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Antifungicos e antivirais

Por:   •  8/11/2015  •  Projeto de pesquisa  •  416 Palavras (2 Páginas)  •  964 Visualizações

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I – ANTIFÚNGICOS

INTRODUÇÃO

Alguns agentes antifúngicos são conhecidos há muito tempo, embora a maior parte tenha sido introduzida recentemente. McCallan dividiu esses agentes em três eras distinta: a era do enxofre (até 1882); a era do cobre (1882 a 1934) e a era dos fungicidas orgânicos (1934 em diante).

Em 1934 iniciou-se a terceira era. Ela se caracteriza pelo desenvolvimento de fungicidas orgânicos muito eficientes e, em alguns casos, altamente específicos, assim como pelo advento de melhores métodos para a triagem de fungicidas potenciais.Os primeiros compostos introduzidos foram os ditiocarbamatos, tais como: tiram, ferbam e ziram. A seguir vieram outros fungicidas.

A terceira era também testemunhou a descoberta dos antibióticos, descoberta que resultou na pesquisa e introdução de diversos agentes fungitóxicos.

Os antifúngicos são drogas empregadas contra infecções causadas por fungos. Podem ser fungistáticos ou fungicidas. Esses agentes fungitóxicos tem aplicação clínica em humanos e veterinária. Também são empregados no cultivo, representando cerca de 10% das vendas mundiais de agrotóxicos.

As infecções por fungos em seres humanos podem ser classificadas em três grupos: infecções sistêmicas, dermatofitoses e monilíase.

Ensaios in vivo e in vitro são realizados para avaliar a fungitoxidade, sendo semelhantes aos ensaios para determinar a potência antibacteriana.

II- ANTIVIRAIS

INTRODUÇÃO

Agentes antivirais são substancias empregadas no tratamento e profilaxia de doenças causadas por vírus. Esses até recentemente em considerados agentes infectantes que atravessavam filtros bacterianos, sendo incapazes de se desenvolver em meios de cultura convencionas insentos de células. Atualmente s vírus são definidos como agentes infectantes que só possuem um dos ácidos nucleicos (DNA ou RNA) durante seu ciclo evolutivo, e que se multiplicam a partir do seu ácido nucléico sem possuir enzimas geradoras de ATP.

Os vírus pertencem a duas grandes classes: os vírus de DNA e os vírus de RNA. Essas duas classes não possuem parede celular nem os sistemas enzimáticos relacionados, tais como os envolvidos no metabolismo interno. Por esta razão, não são suscetíveis a maioria dos antibióticos, cuja ação resulta na inibição de certas fazes do metabolismo celular. Por isso, os vírus necessitam de células hospedeiras para subsistir e se desenvolver e de cuja atividade enzimática são dependentes.

Apesar do grande esforço no sentido da descoberta de agentes antivirais uteis, apenas alguns poucos compõem o arsenal atual. Nenhum possui atividade antiviral de largo espectro, embora a necessidade de drogas desta categoria seja premente.

Agentes antivirais têm sido pesquisados desde 1938, não apenas por triagem empírica e por modificação molecular de substâncias ativas, mas também por métodos mais racionais, isto é, mediante aplicação dos conhecimentos sobre antimetabólitos e inibidores de enzimas.

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