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INTRODUÇÃO AO LABORATÓRIO FARMACOTÉCNICO

Por:   •  19/6/2016  •  Trabalho acadêmico  •  1.753 Palavras (8 Páginas)  •  1.640 Visualizações

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  1. INTRODUÇÃO AO LABORATÓRIO FARMACOTÉCNICO.

        O laboratório é um local serio de trabalho, ao qual possuem orientações benéficas para o profissional como normas de segurança, sendo se suma importância compreender os equipamentos e principalmente a higienização do mesmo antes de qualquer preparo evitando assim fatores que podem causar interferência, comprometendo a fidelidade dos resultados obtidos.

             1.1 SANITIZAÇÃO DAS MÃOS

        Ao realizar nossa pratica foi necessário e fundamental uma boa sanitização das mãos a fim de evitar contaminação de fungos e bactérias evitando o comprometimento do estudo realizado a seguir.

        A sanitização das mãos é uma rotina aplicada sempre e estabelecida no manual de boas praticas e em procedimentos padrões (POP).

        E a nos estudantes foi orientado o que não é permitido em uma área de manipulação como: uso de cosméticos, fumar, beber, não a utilização de objetos pessoas como celular, unhas compridas, uso de barba e bigode e também permanecer sem os equipamentos de proteção individual.

         Sabemos que a bancada de estudo que nos foi designada deve estar sempre organizada, os matérias identificados e os utensílios e equipamentos deve estar adequados e limpos. Com o objetivo de realizar um estudo de pratica tranquilo e concentrado.

        1.2 HIGIENE DAS MÃOS

        A mão e um laboratório é o principal foco de contaminação por isso á técnica a seguir corretamente foi lavado a mão seguindo esse roteiro:

  • Foi aberta a torneira sem encostar-se a pia;
  • Fechar a torneira evitando desperdício;
  • Ao ensaboar nossas mãos foi friccionado em media um 30 segundos;
  • Enxague das mãos foi feito com todo cuidado evitando resíduo do sabão;
  • Ao enxugar as mãos foi utilizado papel toalha descartável
  • Logo após foi fechado a torneira usando papel toalha;
  • E por ultimo não menos importante a utilização de álcool 70% friccionando a mão e deixando secar no ar.

Ao realizarmos estes procedimentos padrões em um processo simples evitamos uma enorme contaminação.

[pic 1][pic 2]www.hospitalnovo.com.br/treinamento-higienizacao-das-maos

        1.3 PARAMENTAÇÃO

        Os EPI´S são instrumentos indispensáveis numa farmácia magistral e para realizar esta aula também foi necessário.

        Após a higienização das mãos foi colocado jaleco, touca, luva e mascara.

        A touca, luva e mascara foi realizado a troca em cada pratica.

[pic 3]

                                   www.bemparana.com.br 

  1. MANIPULAÇÃO DO ÁLCOOL CANFORADO

        Ele é de uso externo tendo como principal objetivo a sedação cutânea ocasionada por luxações, dores reumáticas e contusões, dando a sensação de refrescancia na pele.

        Sua principal característica é o odor, pois é obtido através da seiva da arvore Canforeira, sendo muito utilizado a canfora na indústria farmacêutica.

        A canfora é obtido através da destilação a vapor.

        Como toda substância tem que se tomar cuidado tendo algumas contra indicações como: Não pode ser utilizada em crianças, não pode ser utilizada em gestantes, pois ela pode atravessar a barreira placentária ocasionada um aborto e não pode ser utilizada em grandes extensões do corpo.

        2.1 MATERIAIS ULTILIZADOS

        Foi utilizada balança analítica, Becker 50 ml, espátula, papel toalha e
proveta 50 ml
.

        E como reagente foi utilizado Canfora sintética e álcool 70%.

        2.2 PROCEDIMENTO

        Foi calculada a concentração dos ativos para fazer o volume da formula, logo após aguardou-se uns minutos para com que a balança se estabilizasse.         Em seguida foi colocado na balança um papel e acrescentado canfora ate chegar numa medida de 5 g logo após a pesagem foi acrescentado no Becker a canfora e, mas 50 ml de álcool homogeneizando assim com a espátula.

        2.3 RESULTADO E DISCUSSÃO

         Apresentou características turvas e a solubilização não ocorreu completamente sendo que não ouve total dissolução da canfora o volume final foi de 54 ml ultrapassando o volume normal formando pequenos cristais no fundo do Becker.

        2.4 CONCLUSÃO    

        Ocorreu um pequeno erro na pesagem fazendo com que a canfora não se solubilizasse totalmente, por isso as etapas devem sem cuidadosamente compridas e criteriosamente aplicadas para a fim de evitar erros.

  1. ÁLCOOL ETÍLICO 70% (v/v)

        Sendo considerado um desinfetante de media e baixa eficiência, contendo na sua composição álcool etílico e água destilada.

        Tendo muitas vantagens como: bactericida de ação rápida, irritante leve, baixo custo e incolor e não deixa residos, sendo por esses e outros motivos o mais popular no processo simples de tratar desinfecção e a antissepsia realizando um controle na infecção.

        Devido a sua praticidade e facilidade de aquisição acaba muitas vezes sendo subestimado, no entanto que é considerado um desinfetante de nível intermediário.

        3.1 MATERIAIS UTILIZADOS

        Álcool etílico 90°GL, água purificada e Becker.

        3.2 PROCEDIMENTO

        Em um recipiente adequado foi misturado o álcool etílico com água e agitado, deixando em repouso ate a eliminação de suas bolhas. Enquanto isso outros integrantes do grupo realizaram o cálculo. Sabendo assim a força real dos líquidos espirituosos, dando a primeira 28º e a segunda 97º alcoômetro sabendo que seria 94,3º GL.

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