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Os Receptores E Ligantes De Drogas Farmacêuticas

Por:   •  18/6/2023  •  Trabalho acadêmico  •  301 Palavras (2 Páginas)  •  57 Visualizações

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Os receptores e ligantes de drogas farmacêuticas, como os conhecemos, são células lipídicas conectadas a elementos sensíveis do sistema de comunicação química do nosso corpo que coordenam as funções de todas as diferentes células. Receptores e ligantes são a base da pesquisa farmacológica destinada a explicar a natureza das interações fármaco-organismo. Portanto, várias medidas são tomadas para estudar os efeitos biológicos das drogas dentro e fora de nosso corpo.

A existência de receptores foi hipotetizada devido a três características salientes da ação da droga: alta potência, especificidade química e especificidade biológica. A formação de um complexo fármaco-receptor requer interação fármaco-receptor ou uma ligação química mais ou menos extensa entre eles. Essa ligação pode ser reversível ou irreversível, sendo a primeira mais comum que a segunda.

Vários estudos propuseram que os receptores de fármacos podem ser classificados em dois estados conformacionais de equilíbrio, ativos ou inativos. Nesse sentido, quando um fármaco favorece sua conformação ativa ligando-se a uma célula lipídica receptora, ele é chamado de agonista. Quando um fármaco impede que um agonista ative um receptor, ele é chamado de antagonista, ou seja, contrário a sua conformação ativa. Com base na estrutura molecular e no tempo de ação dos receptores, podemos distinguir quatro tipos ou superfamílias que compõem os canais iônicos: receptores acoplados à proteína G, receptores associados a quinases e receptores nucleares (núcleos celulares). Embora o objetivo da ligação droga-receptor ou substância endógena-receptor seja restaurar a homeostase do indivíduo, essa interação droga-receptor também pode levar a doenças devido a distúrbios do receptor, como miastenia gravis, diabetes insulino-dependente e outras doenças.

Concluímos que os fármacos podem ajudar a sensibilizar o nosso corpo e também a aumentar o espectro de atuação para seu determinado fim em nosso sistema imunológico, sendo para ajudá-lo a combater ou a diminuir determinado problema que o próprio organismo venha a combater.

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