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Relatório Análise de Água

Por:   •  9/6/2019  •  Relatório de pesquisa  •  1.033 Palavras (5 Páginas)  •  234 Visualizações

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Faculdades Integradas do Norte de Minas - FUNORTE

9° Período de Farmácia

Controle físico-químico de medicamentos e cosméticos

Prof.: Anne carolline Amaral Batista

 RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA

Análise de água para uso  farmacêutico

Amanda Coutinho Pereira

Fabiana Vieira Neves

Luana Gabriela J. Santos

Polyane de Cássia Silva

Sabrina Simonele Rocha Veloso

25 de abril de 2019

Montes Claros – MG

1. INTRODUÇÃO

A água é de vital importância para quase todos as atividades Industriais. Para empresas onde o produto tem impacto na saúde humana, ou de animais consumidos por humanos, esse item merece a máxima atenção. Trata-se de um capítulo altamente regulado na agricultura, pecuária, e nas indústrias de alimentos, cosméticos, dispositivos médicos, farmacoquímicas, de embalagens e farmacêuticas (LOPES, 2017).

Na indústria farmacêutica, usualmente, a água faz parte do produto como no caso de produtos líquidos, suspensões e semissólidos. Outras vezes ela fez parte do processo como é o caso de sólidos produzidos por granulação úmida e que depois são secos. Em quase todos os casos a água está presente nos processos de lavagem de equipamentos, formatos e utensílios que entram em contato com o produto. A água também é o principal componente da limpeza e lavagem de superfícies de bancadas do chão, das paredes e demais componentes das instalações indústrias. Todos os tipos de água são cobertos pelo sistema de qualidade das empresas, dessa forma, devem ser qualificados (LOPES, 2017).

 Geralmente são usadas na indústria farmacêutica três tipos de água. Pelo grau crescente de pureza tem-se água purificada e a água para injetáveis. Quanto mais pura é a água, maior é seu custo de produção e maior o impacto ambiental para ser produzidas, dessa forma, é importante usar a água com grau correto de pureza para cada aplicação (FIOCRUZ, 2010).

2. OBJETIVOS

  • Avaliar a qualidade físico-química da água para uso farmacêutico.
  • Conhecer a legislação referente à água para uso farmacêutico.

3. METODOLOGIA

A prática referente análise de água para uso farmacêutico realizou-se em laboratório,  durante a prática utilizaram-se algumas vidrarias e equipamentos, tais como, pipeta Pasteur, pipeta graduada, tubo de ensaio, balão de fundo chato, béquer, erlenmeyer, estante para tubos de ensaio, Medidor de pH ou pHmetro, proveta graduada, chapa de aquecimento e condutivímetro, e aplicaram-se materiais e reagentes, como, solução alcoólica de fenolftaleína, solução de hidróxido de sódio 0,1 M, solução de ácido sulfúrico 2 mol/L, solução de permanganato de potássio 0,1 mol/L, solução aquosa de hidróxido de cálcio 1% p/V, solução aquosa de iodeto de potássio 1% p/V, ácido nítrico PA, solução aquosa de nitrato de prata 1%, oxalato de amônio 3,5% p/V, solução aquosa de cloreto de bário 1% p/V e a amostra, a água.

Realizou-se o primeiro teste, que avalia o aspecto, onde transferiu-se 10 ml de amostra para um tubo de ensaio e observou-se visualmente, identificou-se características, como cor, odor, ausência ou presença de partículas. Posteriormente realizou-se o teste de condutividade elétrica, em que foi transferido 50 ml de amostra para um béquer e realizou-se a medição em um condutímetro, anotou-se o resultado; logo após determinou-se o pH, usando 50 ml de amostra em um béquer e mediu-se em um pHmetro, reservando o resultado. executou-se o teste de acidez, transferiu-se 10 ml de amostra para um tubo de ensaio, adicionaram-se 5 gotas de solução alcoólica de fenolftaleína e 0,1 ml de solução de hidróxido de sódio 0,1 M, registrou-se o resultado; a alcalinidade igualmente realizado onde com 5 ml de amostra em um tubo de ensaio e adicionou-se 5 gotas de solução alcoólica de fenolftaleína. Testes como para verificação de substâncias oxidáveis foram feitos, onde transferiu-se 100 ml de amostra para um Erlenmeyer, adicionando 10 ml de solução de ácido sulfúrico 2 mol/L e levando para chapa aquecedora até ebulição, em seguida com ajuda de uma pipeta, adicionou 0,1 ml de solução de permanganato de potássio 0,1 mol/L e mantendo em ebulição por 10 minutos, anotou-se o observou-se. Em seguida realizou-se o teste de dióxido de carbono, transferiu-se 10 ml de amostra para um tubo de ensaio, acrescentando 10 ml de solução aquosa de hidróxido de cálcio 1% p/V, reservando o observado; logo após o teste realizado foi o de amônia,  transferindo 100 ml de amostra para um Erlenmeyer, adicionando 2 ml de solução aquosa de iodeto de potássio 1% p/V, registrando o resultado; posterior o teste realizado foi o de cloretos onde com 10 ml de amostra em um tubo de ensaio, acrescentou 5 gotas de ácido nítrico PA e 5 gotas de solução aquosa de nitrato de prata 1%, anotando o resulto. O teste de cálcio também foi realizado, transferindo 10 ml de amostra para um tubo de ensaio, incluindo 0,2 ml de solução de oxalato de amônio 3,5% p/V, avaliando e registrando o resultado; e finalizando realizou-se o teste do sulfato que teve como base o processo de transferência de 10 ml de amostra para um tubo de ensaio, adicionando 1 ml de solução aquosa de cloreto de bário 1% p/V, registrando o resultado com intuito de realizar comparações com o resultado desejado.

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