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A DOENÇA DE PARKINSON

Por:   •  14/4/2018  •  Seminário  •  561 Palavras (3 Páginas)  •  420 Visualizações

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DOENÇA DE PARKINSON

        A Doença de Parkinson (DP) é definida como doença neurológica progressiva do sistema extrapiramidal e é caracterizada, principalmente, por bradicinesia, tremor de repouso, rigidez e instabilidade na postura. Outras características clínicas são: distúrbio da marcha, face sem expressão (máscara), alteração da voz, disartria, sialorreia, disfunção olfatória, hipotensão ortostática, hiperidrose, seborreia, disfunção sexual, câimbras, dores, parestesias, disfagia, incontinência urinária, micrografia, distúrbios do sono, bradifrenia, depressão e demência (STOKES, 2000).

        A degeneração dessa doença se encaminha para uma perda progressiva de células da substância negra do mesencéfalo. A degeneração de neurônios da zona compacta da substância negra resultará numa diminuição da produção de dopamina, com disfunção da via nigroestriatal e subsequente perda da dopamina estriatal. Quando cerca de 80% dos neurônios da substância negra forem aniquilados, a DP fica evidente e os indivíduos começam a apresentar várias dificuldades (VARA, 2012).        

        O tratamento da DP é baseado no uso de terapia medicamentosa que influencia diretamente         no desempenho motor, porém o tratamento com drogas não consegue abolir todos os sintomas, e o tratamento fisioterápico é preferencialmente indicado. Dependendo da concentração sérica do medicamento, o paciente terá um período “on” (efeito máximo da droga) e um período “off” (efeito mínimo da droga). Pacientes no período “on” estão mais aptos a realizarem exercícios físicos, dessa forma, seria bom que o uso da medicação fosse ajustado para o início de uma atividade de maior esforço (VARA, 2012).

        O tratamento fisioterapêutico objetiva minimizar os problemas motores dos pacientes com doença de Parkinson. Portanto, deve ajudar o paciente a manter a independência para realizar as atividades de vida diária e assim, melhorar sua qualidade de vida.

        A grande maioria dos procedimentos realizados são cinesioterápicos, pois o intuito é amenizar a progressão da doença, aumentando a mobilidade, evitando contraturas e rigidez articular.

ALZHEIMER

        A doença de alzheimer é um tipo de demência neurodegenerativa progressiva, com início insidioso e é diagnosticada de acordo com critérios clínicos diferenciais. Muitos estudos procuram meios de retardar a evolução dos sintomas e evitar complicações que possam agravar a doença ou causar a morte (TALMELLI, et al, 2013).

        A capacidade funcional é um dos principais componentes da saúde do idoso e mais recentemente vem emergindo como componente fundamental na avaliação da saúde dessa população, particularmente em relação aos indivíduos com doenças incapacitantes como a doença de Alzheimer (TALMELLI, et al, 2013).

        Apesar de o declínio cognitivo na DA ser linear, a perda da autonomia nas AVD não segue o mesmo padrão, sendo necessário compreender as características que influenciam as alterações que decorrem da progressão da doença (ZIDAN, et al, 2012)

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