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O Derrame Pleural

Por:   •  23/9/2019  •  Pesquisas Acadêmicas  •  399 Palavras (2 Páginas)  •  233 Visualizações

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Fisioterapia Pneumofuncional II

Alunos: Amanda Mancini, David, Jonathan, Karina, Lucas e Moser

Caso clinico

(Derrame Pleural Exsudato)

Paciente A.B., de 38 anos, sexo masculino, diagnosticado com pneumonia comunitária a 2 dias e está internado na UTI, quadro clinico instável.  A 24 horas paciente começou a apresentar sinais de insuficiência respiratória aguda, dor referida no ombro e abdome, respiração superficial e rápida, com taquipnéia e taquicardia. AP: MV abolido HTE baixo e com estertores finos na parte alta de HTE, diminuição do frêmito tóraco-vocal.  FR: 32 rpm

Rx atual apresenta imagem de hipotransparência, aumento do espaço intercostal, mediastino está para o lado oposto ao hemitórax infiltrado.                                                                        Diagnostico de derrame pleural, uso de dreno para retirar liquido e aliviar pressão. O liquido drenado apresenta aspecto amarelado e turvo.

Apresenta gasometria de alcalose respiratória compensada

PH- 7,45

Pco2- 26

HcO3—17

PaO2-52 hipoxemia

Tratamento fisioterapêutico:

Pct em uso VM entubado e sedado em modo assistido controlado, ventilado a pressão com disparo a tempo.

As técnicas de reexpansão pulmonar tem objetivo de aumentar a ventilação alveolar e diminuir a hipoventilação favorecendo a troca gasosa, assim manobras como compressão e descompressão no pulmão acometido e fluxo dirigido são indicados. As manobras de higiene brônquica são indicadas no derrame pleural e levam ao deslizamento dos folhetos pleurais, favorecem a movimentação do gradil costal, melhorando a complacência e favorecem a drenagem do liquido (vibrocompressão, vibração e estímulo a tosse). Quando o paciente não realiza a drenagem do tórax e a fisioterapia respiratória adequadamente pode evoluir o quadro para insuficiência respiratória e a atelectasia. Essas complicações causam um distúrbio ventilatório restritivo, diminuição da expansibilidade pulmonar do tórax e alteração na mecânica dos pulmões reforçando a importância da parte médica na drenagem desse líquido e da fisioterapia respiratória revertendo o quadro pulmonar e reduzindo complicações.

O posicionamento do paciente é fundamental, sendo que o paciente deitado de decúbito lateral com o tórax acometido para baixo auxilia na drenagem do líquido e para reexpansão pulmonar paciente em decúbito lateral com o tórax acometido para cima.

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