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Saúde Comunitária

Por:   •  12/3/2016  •  Abstract  •  1.554 Palavras (7 Páginas)  •  343 Visualizações

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Nome: Mayara Aparecida do Santos

RA: 8208975598 Fisio 2º Ano

Reação da sociedade derruba proposta de copagamento do SUS: mas ameaça continua no novo texto apresentado pelo senado, em agosto, ao governo federal.

(Respostas)

  1. A agenda Brasil é um conjunto de 28 medidas para enfrentar a crise no país.
  2. Aperfeiçoar o marco jurídico e o modelo de financiamento da saúde. Avaliar a proibição de liminares judiciais que determinam o tratamento com procedimentos experimentais onerosos ou não homologados pelo SUS.
  3. Avaliar da possibilidade de cobrança diferenciada de procedimentos do SUS por faixa de renda.
  4. A reação veio em peso e de modo imediato por meio das entidades de saúde e movimentos sociais, além de importantes fatores políticos,  em um debate sobre Direito a saúde X .
  5. Na nova versão da Agenda Brasil apresentada em 12 de agosto, em vez de 28 apresentou um conjunto de 43 propostas, e a retirada do item de cobrança do SUS.
  6. Na verdade o SUS já é pago por meio de impostos e tributos se começasse realmente a ser cobrado acredito que muitas famílias não seriam atendidas pois não possuem condições financeiras para tal.
  7. Que devemos estar atentos para com todos nossos direitos, e também sem esquecer os deveres, mas em questão devemos estar espertos com nossos direitos para poder lutar por eles.
  8. No momento é apenas um projeto, se aprovado no futuro pode sim prejudicar toda nossa sociedade ainda mais baseando-se no momento em que estamos vivendo.
  9. Sim porém tem uma lei que diz que se a pessoa possuir convênio a mesma deve arcar com as despesas do paciente enquanto atendida pelo SUS.
  10. À longo prazo a proposta de ampliar a idade mínima de aposentadoria torna a minha possibilidade de aposentaria totalmente anulada. Se continuar aumentando cada ano a idade mínima para aposentar, nós jovens, não teremos mais esperança de um dia nos aposentarmos.

Atividade do dia 19/22.10 VOZES DA SAÚDE NO LEGISLATIVO

Os principais temas apontados no texto Vozes da Saúde no legislativo se inicia sob a ameaça que o SUS corre pelo fato da PEC 451 que a principio dá um parecer de beneficio para o trabalhador onde “impõe” que todos tenham plano de saúde, porém deve ser estimulado a venda de planos privados já que empresas de saúde chegaram a doar cerca de R$ 5,9 milhões aos candidatos de deputado federal entretanto isso viola o direito á saúde conquistado na constituição.

O tema caminho da lei mostra que quando um deputado ou senador apresenta um projeto de criação de uma nova lei terá um longo caminho a se percorrer até que ela possa ser votada e valer, pois passam por diversas analises e debates, existe muita burocracia por um lado é bom para a democracia e para o povo que o legislativo decida com cautela e muito debate para evitar propostas  baseadas no oportunismo e nas emoções do momento, só que para Maria Célia esse dado mostra como a atividade legislativa está voltada para beneficiar determinados “grupos” e não o coletivo como deveria ser.

O tema que mais recebeu atenção foi à saúde indígena que gerou um projeto entre 2011 e 2014 e outros temas que receberam pouca atenção foi DST/AIDS e biossegurança, respectivamente foram 13 a 20 projetos por serem consideradas questões polêmicas. E o segundo assunto mais comentado são  os aspectos administrativos do SUS para novas competências e destinação  de recursos onde em 4 anos houve 203 projetos. Os governantes aprovam e desaprovam aquilo que lhes convém.

Os interesses reais do congresso são favorecer as indústrias de alimentos e bebidas para que elas o favoreçam. Assim cresce o impedimento no avanço das nossas leis que possam restringir qualquer tipo de mídia com alimentos e bebidas que são nocivos a saúde, por exemplo.

As pressões por parte da saúde privada existe pelo fato de grandes doações para campanhas eleitorais desde 2002 e no ultimo pleito foi revelado um crescimento do  volume de doações no total foram 4,5 milhões.

A doação de planos de saúde não é ilegal, porém mostra a presença de interesses das empresas de saúde privada em falir o SUS.

 Atividade do dia 26/29.10 O SUS não é cachorro morto

Diz Gastão Wagner que o momento é de crise no SUS, sua posição é de defesa do SUS e ressalta que o SUS não é cachorro morto assim Wagner faz parte da reconstrução do movimento sanitário.

Diz Márcio que a desconstrução da constituição está acontecendo por causa da composição do congresso.

As empresas, segundo a lei, tem o dever de garantir o benefício de plano de saúde aos funcionários a partir do momento em que os mesmos têm suas carteiras profissionais registradas.

O SUS é fundamental na vida da maior parcela da população, e ainda tem milhares de trabalhadores ligados ao SUS mesmo sendo trabalhadores com carteira profissional registrada.

Diante desse cenário Wagner fala sobre o desafio para a reconstrução da saúde coletiva e diz que a reconstrução do movimento sanitário pode ser o melhor caminho para tal, defender o direito do SUS. Mas para que aconteça isso não depende só do pessoal sanitarista e sim todo o pessoal da saúde que está em busca de lutas sócias como reforma urbana, segurança pública entre outros.

 Atividade do dia 09/12.11 Ouvidoria-Escuta ativa e cidadã.

A ouvidoria é um comunicador entre a sociedade e os órgãos públicos, buscando os direitos da população, promovendo o atendimento ao cidadão, melhorando a participação social e conscientização da cidadania fortalecendo assim consequentemente a gestão estratégica e participativa do SUS.

O cidadão tem o direito e o dever de  saber quem são os ouvidores, o que eles fazem e como podem ajudar.

Os meios são: telefone para o disque saúde 136, internet por via de formulários, atendimento presencial e carta SUS (resposta em 30 dias).

O ouvidor deve ter um perfil de bom ouvinte e com capacidade de se sensibilizar e direcionar as questões com total clareza.

Nós cidadãos pagantes de altos impostos no mínimo merecemos uma saúde digna com projetos para o progresso da saúde.

A saúde é um direito de todos e está na constituição o dever do governo em liberar as verbas para consumar esse fato. E a ouvidoria faz o papel de intermediária para auxiliar o povo expor suas críticas,  elogios e quaisquer propostas sejam de melhorias ou de novas idéias.

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