Relatório de Evolução

CENTRO UNIVERSITÁRIO PLANALTO DO DISTRITO FEDERAL[pic 1]

CLÍNICA ESCOLA DE FONOAUDIOLOGIA

Avenida Pau Brasil, Lote 2 S/N – Águas Claras – Brasília – Distrito Federal

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RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO SEMESTRAL

I- IDENTIFICAÇÃO

Nome: Manuela Machado de Carvalo                                                         

Sexo: Feminino

Idade: 5 anos                                      

Nacionalidade: Brasileira

Escolaridade: Pré- 2 creche

Estagiária: Patrícia A. Vaz Passos

Supervisora: Profa. Michelle Procópio

Data: 26/11/2019

II- QUEIXA: “Não fala” (SIC-pai).

III- DIAGNÓSTICO FONOAUDIOLÓGICO

Transtorno da Linguagem Expressiva.

IV- OBJETIVO GERAL

Estimular o contato interpessoal, favorecendo a interação e a comunicação.

V- OBJETIVOS ESPECÍFICOS

• Proporcionar o contato interpessoal;
• Adequar as funções comunicativas;
• Favorecer a interação social.

VI – OBJETIVOS TRABALHADOS

• Proporcionar o engajamento nas relações interpessoais por meio de imitação favorecendo o contato visual.
• Favorecer a ampliação da comunicação verbal e não verbal.
• Proporcionar a interação social e atenção compartilhada por meio do simbolismo.

VII – RESULTADOS OBTIDOS/EVOLUÇÃO ATÉ O MOMENTO

• A paciente desenvolveu em suas relações interpessoais, isso favoreceu a confiança na estagiária e o contato visual em vários momentos da terapia.
• A paciente mostrou confiança, permitindo com que a terapeuta brincasse com ela, respondendo assistematicamente de forma positiva o que era pedido nos jogos, esses momentos favoreceu a ampliação da comunicação não verbal.
• A paciente iniciou a evolução no que diz respeito a atenção compartilhada.

VIII- COMENTÁRIOS

           Os objetivos foram trabalhados em oito dias de terapia, a paciente seguiu assídua, com apenas uma falta justificada.

        A paciente evoluiu de forma positiva. Nos momentos de concentração, a intervenção foi proveitosa, e isso contribuiu para a ampliação da interação e resposta da paciente quanto as propostas trabalhadas. Por algumas vezes a paciente se mostrou inquieta e agitada, com pouca concentração, dificultando a evolução nesses momentos. A intervenção sempre foi realizada de forma lúdica, usando brinquedos, figuras e músicas, isso contribuiu para a atenção da paciente.

IX – CONDUTAS (S)

Sugiro a continuidade do processo fonoterapêutico, a fim de trabalhar a ampliação da atenção compartilhada e a adequação das funções comunicativas.

Brasília, 26 de novembro de 2019.

_____________________                             _______________________ Patrícia A. Vaz Passos                                            Michelle Procópio

           Estagiária                                                            Supervisora

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