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Anestesias. Anestesia peridural

Projeto de pesquisa: Anestesias. Anestesia peridural. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  13/3/2014  •  Projeto de pesquisa  •  3.893 Palavras (16 Páginas)  •  654 Visualizações

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Eliza Santos de Souza

Ingrid Silva

Giovanna Gomes

Jennyfer Moreira Freire

Juliana Aparecida

Magally Santana

Anestesia

Inaci

São Paulo

2013

Sumário

1. Anestesia Geral

1.1 Anestésicos gerais atualmente utilizados

1.2 Principais agentes anestésicos

1.3 Gases

1.4 Agentes venosos

2. Raquinestesia

2.1 Preparos necessários

2.2 Procedimentos

2.3 Quando é necessário a Raquinestesia

2.4 Riscos

3. Anestesia Epidural

3.1 Realização da anestesia Epidural

3.2 Vantagens e desvantagens

3.3 Efeitos colaterais e Riscos

3.4 Diferença da Raquinestesia e Peridural

4. Anestesia local

4.1 Bloqueio de nervos periféricos

5. Cuidados pré e pós-anestésicos

6. Referências

ANESTESIA GERAL

Anestesia Geral é um termo utilizado para designar uma técnica anestésica que promove inconsciência (hipnose) total, abolição da dor (analgesia / anestesia) e relaxamento do paciente, possibilitando a realização de qualquer intervenção cirúrgica conhecida. Pode ser obtida com agentes inalatórios e/ou endovenosos. É divida em indução, manutenção e recuperação. A indução da anestesia é o período de transição inicial do paciente que se encontra acordado para o estado de inconsciência, característico da anestesia geral. A anestesia inalatória pura (quando se utiliza somente os gases) é bastante utilizada em crianças (anestesia pediátrica), obtendo-se a indução da anestesia com uma mistura de gases (oxigênio + ar comprimido ou oxigênio + óxido nitroso ou ainda oxigênio puro) com um agente anestésico inalatório (exemplos: halotano, sevofluorano), administrado através de uma máscara facial (o popular “cheirinho”). Já em pacientes adultos, a indução mais utilizada é a endovenosa: o médico anestesista punciona uma veia e injeta medicações que farão o paciente dormir, promoverão relaxamento muscular (que é vital para a realização de alguns tipos de cirurgias) e, é claro, medicações que vão abolir a dor. Na manutenção da anestesia, tanto em crianças como adultos, podem ser utilizados agentes venosos e/ou inalatórios, administrados conforme as necessidades individuais do paciente e de características do procedimento cirúrgico. Na anestesia geral é comum que a função respiratória seja complementada com aparelhos chamados ventiladores mecânicos (ou respiradores artificiais). Nesses casos, os pulmões são conectados ao aparelho através de um tubo que é inserido na traquéia do paciente. A intubação traqueal é um procedimento especializado, realizado pelo médico anestesiologista, e que, ao contrário do que se pensa popularmente, costuma conferir grande segurança ao ato anestésico geral. A anestesia atual envolve o uso de combinações de fármacos, procura as vantagens das propriedades favoráveis de cada um e tenta reduzir o potencial de reações adversas. De um modo geral usa protocolos variáveis de acordo com os propósitos:

1. Diagnóstico:

2. Terapia:

3. Intervenção

Breve História da Anestesia

Sem dúvida, os profissionais os dentistas foram muito importantes no advento da anestesia. Muitos tentaram esta façanha, mas o primeiro ato cirúrgico realizado sob anestesia reconhecido pela comunidade cientifica foi a extirpação de um tumor no pescoço de um jovem de 17 anos, que aconteceu no General Hospital em Massachusetts em 16 de outubro de 1846. Até então as substâncias utilizadas para este fim tinham pouco ou nenhum efeito, obrigando os cirurgiões a realizarem os procedimentos no menor espaço de tempo possível. A maior parte das cirurgias realizadas era de amputação, considerados grandes procedimentos para a época. Os pacientes eram embriagados (com alcool mesmo, para que fossem reduzidas as sensações dolorosas) e contidos para que não corressem após o inicio dos procedimentos, tamanha era a dor sentida pelos mesmos. O agente utilizado neste ato, em 1846, foi o éter, sob nebulização, introduzido pelo dentista Thomas Green Morton, que utilizou um aparelho por ele mesmo desenvolvido. Morton já utilizava o anestésico em procedimentos odontológicos.

CARACTERISTICAS DO ANESTÉSICO IDEAL

• Deveria induzir uma anestesia suave e rápida;

• Condicionar recuperação rápida, uma vez terminada a administração;

• Ter larga margem de segurança;

• Ser destituído de reações adversas.

Todavia, Nenhum dos anestésicos usados isoladamente é capaz de satisfazer todos estes efeitos desejados, e freqüentemente a anestesia geral resulta da combinação de muitas drogas.A segurança dos procedimentos anestésicos aumentou muito ao longo da última década. O melhor preparo dos médicos, o melhor conhecimento das doenças, o melhor preparo dos pacientes, a instituição regular das consultas pré-anestésicas, drogas mais seguras e monitorização adequada no intra-operatório e no período pós anestésico são considerados os principais fatores que contribuíram para a drástica redução das complicações relacionadas às técnicas anestésicas.

Anestésicos Gerais Atualmente Utilizados

Os anestésicos gerais são utilizados para que os pacientes não tenham consciência, nem respondam aos estímulos dolorosos durante os procedimentos cirúrgicos. Eles são administrados sistemicamente e exercem seus principais efeitos no sistema nervoso central. Estas drogas

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