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Implementação de Registro Eletrônico de Saúde no Central City Medical Group

Por:   •  16/4/2020  •  Resenha  •  1.041 Palavras (5 Páginas)  •  423 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ

MBA EM SAÚDE DA FAMÍLIA

Resenha Crítica de Caso: O Mercado da Saúde

Júnior José Goettems

Trabalho da disciplina: Implementação de Registro Eletrônico de Saúde no Central City Medical Group

                                                   Tutor: Prof. Marcelo Camacho Silva

Abelardo Luz/SC

2019

IMPLEMENTAÇÃO DE REGISTRO ELETRÔNICO DE SAÚDE NO CENTRAL CITY MEDICAL GROUP

Referências: Starfield, B.

                  Shi, L.

                  Macinko, J.

Contribuição de Cuidados Básicos para Sistemas de Saúde e Saúde, 2005.

O artigo “O Mercado da Saúde” desenvolvido pela Harvard Business School descreve um pouco de como funciona a saúde em alguns países, dando ênfase aos Estados Unidos da América (EUA), um país de primeiro mundo que também apresenta dificuldades de oferecimento desses serviços. Além disso, o texto traz algumas comparações de desempenho de alguns sistemas em relação ao custo e a qualidade.

De maneira geral, existem algumas pré-disposições que podem afetar a saúde de qualquer pessoa de maneira direta ou indireta. A genética do indivíduo, se ele é fumante, como é sua dieta, se ingere álcool frequentemente, se pratica algum tipo de exercício e se possui sua saúde emocional em dial. A maioria das pesquisas indica que alguns genes determinam a vulnerabilidade dos indivíduos e seus hábitos estão correlacionados diretamente com a sua saúde. Mesmo existindo comprovações em relação a isso, o autor nos motra que muitas vezes estes não são levados em consideração. Apenas os medicamentos, os procedimentos e os serviços para a cura da doença são considerados.

Um dos problemas citados pelo artigo é que as pessoas de maneira geral estão procurando e fazendo seu próprio diagnóstico. Isso inicialmente acaba minimizando o processo de dor e cura de um problema que pode ser maior. A população precisa ter consciência de que quando um processo de dor é persistente, há a necessidade de se procurar um atendimento para que o problema seja solucionado.

A indústria de saúde é composta por médicos (clínicos gerais e especialistas), enfermeiros, os representantes que vendem os produtos farmacêuticos, dispositivos médicos e serviços e as fontes pagadoras externas (públicas e privadas) que financiam a indústria.

Médicos e enfermeiros nos Estados Unidos são classes credenciadas pelo estado, passam pela faculdade e tem sua formação como clínico geral que inclui diagnóstico e tratamento das doenças. Nos Estado. A grande maioria dos formados opta por especialidade médicas que são feitas em hospitais. Qualquer tratamento indicado depende do diagnóstico da doença, que irá depender do profissional, de qual a sua conduta em relação ao problema apresentado pelo paciente e se todos os exames necessários foram solicitados. Ou seja, é necessária uma visão integral do paciente para se chegar a um diagnóstico e a um tratamento adequado.

Os pacientes que necessitavam de tratamento médico antigamente dependiam da caridade dos outros ou pagavam por seus tratamentos.  A partir da década de 50 foi criado o Instituto Nacional da Saúde (NIH) que contribuiu para a maior participação do governo americano no setor da saúde, fora do serviço público de saúde e dos militares.

A associação Americana de Medicina é tradicionalmente contra a intervenção do governo na medicina e o argumento é que isso representaria a “socialização” da medicina. Em 1965 Johnson assinou a lei doa programas Medicare e Medicaid onde, por volta de 2010, eram responsáveis por 40%  dos custos de saúde.

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