Praticas Vet

Práticas Veterinárias I

Nome: Giovanna N. Bellotti R.A: 20395903

Índice

1. EQUINOS 3

1.1 NOMENCLATURA DO CAVALO 3

1.2 MÉTODOS DE CONTENÇÃO 5

1.3 EXAME CLÍNICO 10

1.4 VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DE FÁRMACOS 13

1.5 IMOBILIZAÇÃO E BANDAGENS 14

1.6 FERIDAS 16

2. RUMINANTES 18

2.1 NOMENCLATURA DO BOVINO 18

2.2 MÉTODOS DE CONTENÇÃO 19

2.3 EXAMES CLÍNICOS 19

2.4 VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DE FÁRMACOS 19

2.5 IMOBILIZAÇÃO E BANDAGENS 19

2.6 FERIDAS 19

3. BIBLIOGRAFIA 20

1. Equinos

1.1 Nomenclatura do cavalo

As regiões do corpo do cavalo são divididas em quatro partes: cabeça, pescoço, tronco e membros.

Cabeça: Topete, nuca, testa ou fronte, fauce ou calha, chanfro focinho ou nariz (parte inferior da cabeça, compreendendo boca, queixo e narinas), orelhas, têmporas ou fonte, olhais ou covas, olhos (pálpebras superior e inferior, terceira pálpebra ou corpo clignotante, globo ocular, cílios, ângulos interno e externo etc.), bochechas, chato das bochechas, garganta, parótidas, narinas ou ventas, ganachas, barba, boca, comissura labial, lábio superior e lábio inferior, mento.

Pescoço: crineira ou bordo superior do pescoço, tábua do pescoço, bordo inferior do pescoço.

Tronco: garrote, cernelha, cruz ou cruzeta, dorso, barriga ou ventre, anca, garupa, peito, encontro, flanco, vazio do flanco, cilhadouro, virilha, cola, cauda ou rabo (sabugo e crinas), nádega, prepúcio ou bolsa, umbigo, lombo ou rins, costado, órgãos genitais.

Membros anteriores: Paleta, palheta, pá ou espádua, braços, codilho, antebraço e joelho.

Membros posteriores: coxa, nádega, soldra, babilha ou gordinho, perna e jarrete ou garrão.

Membros comuns aos quatro membros: canela, boleto, quartela, machinho ou esporão, castanha ou espelho, tendão, coroa e casco.

1.2 Métodos de Contenção

Os modos de abordagem e métodos de contenção torna possível, que seja feito um simples exame, uma intervenção mais audaciosa, pois os animais apresentam atitudes naturalmente agressivas por defesa, autopreservação, medo ou instinto. Mesmo muitos animais domésticos estando acostumados com o manejo, o desconhecido pode lhe causar medo e as atitudes dos veterinários não são costumeiras. A importância em cada método de contenção depende do estimulo que serão causados no paciente, um exame geral requer relativamente pouca contenção, mas alguns dos procedimentos mais invasivos envolvem desconforto e necessitam de um grau maior de contenção.

• Cuidados:

- Em cavalos xucros ou mais bravos, o exame dos membros posteriores é mais difícil e frequentemente mais perigoso.

- Embora pequenos, os potrinhos são difíceis de conter até que tenham se acostumado ao contato e controle humano.

• Podemos dividir em:

- Físicos (Diretos ou auxiliares)

- Químicos

• Físicos (Diretos)

- Cabresto

- Laço

- Abordagem

Deve-se sempre abordar pelo lado esquerdo, pois a maioria é treinada para aceitar a abordagem e aplicação de equipamentos por esse lado. Sempre vocalizando em tom amigável, o lhe oferecendo atrativos. Se necessário, cercar o animal no canto da baia ou piquete.

- Abordagem em grupo

Se há vários cavalos juntos, é melhor tocar todos para o piquete e depois isolar o paciente.

• Físicos (Auxiliares)

- Orelha

- Paletó ou prega da pele

- Mão de amigo

- Cachimbo

- Peias

- Tronco de contenção

- Boxe de contenção

• Contenção em potros

- Abraço

• Química

Para alguns dos procedimentos mais invasivos do exame clinico, e no caso de certos cavalos rebeldes, é necessária, às vezes, alguma forma de contenção química. Quando a contenção química se faz necessária, devem-se ter em mente as ações farmacológicas das drogas usadas e se elas podem ou não interferir com a função dos órgão que estão sendo examinados.

Importante: Para o exame clinico normal, é melhor que o cavalo não esteja sob influencia de qualquer medicação que possa deprimir o sistema nervoso central (SNC), porque o estado mental do paciente e sua resposta a vários estímulos constituem uma parte importante da avaliação clinica.

- Tipos

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