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Pressão Arterial - Como Aferir

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Por:   •  13/3/2014  •  513 Palavras (3 Páginas)  •  726 Visualizações

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PRESSÃO ARTERIAL – AULA PRÁTICA 02 (10/02/2014)

A pressão arterial é um dos sinais vitais, assim como a temperatura, respiração e pulso que quando alteradas podem cauar complicações no nossa função normal do organismo. O termo pressão arterial (PA) refere-se à pressão exercida pelo sangue contra a parede das artérias; sendo a força que o próprio sangue, depois de bombeado pelo seu músculo cardíaco, exerce sobre as paredes dos seus vasos sanguíneos enquanto percorre cada milímetro do corpo.

A pressão arterial é medida em dois tipos, a pressão arterial sistólica e a pressão arterial diastólica. Pressão arterial sistólica é geralmente o valor denominado de pressão arterial máxima, onde se inicia os ruídos auscultados no estetoscópio posicionado na região da artéria braquial, normalmente este valor pode variar entre os 120 a 130 mmHg, sendo estes os valores mais comuns para que tenha a sua pressão dentro dos valores normais. A pressão arterial diastólica é normalmente o valor conhecido como a pressão arterial mínima, onde se encerra os ruídos que podemos auscultar no estetoscópio.

O aparelho em que se afere a pressão chama-se esfigmomanômetro, e é composto pelas seguintes partes: manguito, pêra de borracha, válvula e o manômetro tipo aneroide. E o estetoscópio que é usado para realizar auscultas é composto pelas partes denominadas: oliva, amplificador, campânula e diafragma.

Para medir a PA é necessário que o paciente esteja em repouso, o indivíduo não deve ter participado de qualquer atividade física, ou ter feito algum esforço. É importante o descanso de pelo menos 5 minutos antes de medir a PA para que não haja distorções significativas nos valores.

A posição sentada é a mais utilizada para a técnica. O braço esquerdo é o preferencial a ser usado para aferição da PA, tendo em vista que há pequena diferença de pressão entre este braço e o direito. Para que se tenha uma ideia em até que valor se deve inflar o manguito, ajusta-se o mesmo no braço do paciente, cerca de 2cm acima da linha que divide o braço do antebraço, e com o cotovelo na altura próxima ao coração, palpa-se a artéria radial sentindo o pulso. Em seguida insufla-se o manguito vagarosamente até que não se perceba mais os batimentos do pulso, logo após verifica-se qual o valor em que o ponteiro registrou no momento da perda do pulso desinsufla o manguito e coloca-se o diafragma do estetoscópio na artéria braquial logo abaixo do manguito. Insufla-se até 30mmHg acima do valor encontrado após a não percepção da artéria braquial; Exemplo: 100mmHg (valor encontrado) + 30mmHg (adicional) = 130mmHg, é até neste último valor que devemos insuflar. A partir desse momento, desinsufla-se vagarosamente e atenta-se para o primeiro ruído, este valor é a PA Sistólica real e quando não se puder auscultar mais o ruído, é a PA Diastólica.

Após ter mensurado a pressão arterial compara-se os achados com os valores tidos como normais. Qualquer alteração merece a atenção interpretativa e orientação ao paciente. Segundo a American Heart Association (AHA) são considerados os seguintes valores:

PRESSÃO SÍSTOLICA PRESSÃO DIASTÓLICA CLASSIFICAÇÃO

< 100 mmHg < 60 mmHg Hipotensão

110

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