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Puta Que Pariu

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Por:   •  1/12/2014  •  565 Palavras (3 Páginas)  •  312 Visualizações

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a puta que pariu na rua, e nao sabia quem era o pai.

PROTETORES.

Avental plumbífero, luvas plumbíferas, biombo plumbífero, vidros pumblíferos, filtro, cones e cilindros, diafragma fluoroscópico, ecrans intensificadores, faixa de compressão, fatores elétricos bem dosados e distância foco objeto.

O avental plumbífero, as luvas plumbíferas, o biombo plumbífero e o vidro plumbífero, são usados como meio de proteção pelo médico radiologista e pelo técnico, contra radiação primária e secundária.

O filtro, além do médico e do técnico, também o paciente protege, pois filtra o FEIXE DE RAIOS X absorve TOTALMENTE os RAIOS PARASITAS.

Os cones e cilindros protegem o paciente, o médico e o técnico.

O paciente é beneficiado, porque os cones e cilindros RESTRINGEM a divergência dos raios X e REDUZEM a área de incidência dos mesmos e em conseqüência da redução da área de incidência, menor quantidade de radiação secundária será produzida, beneficiando assim o médico radiologista e o técnico. DIAFRAGMA DE POTTER – BUCKY

O feixe de raios X proveniente da ampola, é conhecido por RADIAÇÃO DIRETA ou RADIAÇÃO PRIMÁRIA ou ainda RAIOS INCIDENTES e este feixe é HETEROGÊNEO, isto é, de vários comprimentos de ondas.

Quando a radiação primária atinge um objeto, se choca com os átomos deste objeto, produzindo nova radiação, que sai do objeto em sentido obliquo, à qual se dá o nome de RADIAÇÃO SECUNDÁRIA.

A radiação secundária produzida por objeto de peso atômico inferior ao alumínio, é semelhante aos raios X incidentes, portanto heterogêneos (de vários comprimentos de ondas). A radiação secundária heterogênea chama-se RADIAÇÃO DISPERSA.

Se o objeto atingido pelos raios X incidentes ou radiação primária, etc., for metal de peso atômico superior ao alumínio, à radiação secundária produzida é HOMOGÊNEA, isto é, são raios do mesmo comprimento de ondas. Este tipo de radiação chama-se RADIAÇÃO CARACTERISTICA (característica dos metais).

Comparando-se o organismo humano (embora seja uma comparação grosseira) com o que acabamos de expor, chegaremos à seguinte conclusão:

Os órgãos de tecidos moles, úmidos e gordurosos, ou que contenham líquidos, ao serem atingidos pelo feixe de raios X, produzem radiação secundária DISPERSA, muito prejudicial ao detalhe radiográfico e à saúde de quem manipula o aparelho e os órgãos de estrutura sólida, desde que não possuam muito tecido mole envolvente ou superposto, ao serem atingidos pelo feixe de raios X, produzem radiação secundária CARACTERÍSTICA, que pouco ou nenhuma influência exerce sobre o detalhe radiográfico ou à saúde de quem manipula o aparelho.

A radiação secundária dispersa nada mais é do que certa quantidade de raios X, que saem do objeto em todos os sentidos e sua maior ou menor quantidade depende de estrutura do órgão ou região a serem radiografados e da quilovoltagem aplicada. Quanto maior a quilovoltagem aplicada, maior a quantidade de radiação secundária será produzida e vice-versa.

Como sabemos, os raios X devem, ao atravessar o objeto, atingir a película

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