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Resumo Do Livro De Genética.. Introdução A Genética

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Por:   •  14/10/2013  •  2.005 Palavras (9 Páginas)  •  484 Visualizações

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Cap 06

INTERAÇÃO GENÉTICA:

Com as Tecnologias vimos que hoje Genética avançada pode ser usada para identificar genes individuais, os programas de pesquisa revelam um conjunto de genes tendo papeis no desenvolvimento da propriedade. Existem casos que o pesquisador é capaz de identificar funções bioquímicas especifica para genes comparando a sequência genica com as de outros organismo. Os organismo opera mais ou menos do mesmo modo que uma linha de montagem em uma fábrica como uma série de vias químicas nas quais as etapas são controladas por produto gênico, isso a nível molecular. Existem vários tipos de vias, de tamanhos diferentes e conectados de vários modos em redes e sistemas. Os Genes que se interagem são membros da mesma vias conectada, as vias se supõe em vários graus sendo uma delas - Vias Puramente Biossintéticas: A molécula essencial é produzida em uma série de intervenções catalisadas por enzimas codificadas por genes. – Vias De Transdução de Sinal: elas transmite instrução de sinal extracelular, como substancia ambiental ou um hormônio de outra parte do corpo, esse sinal ativa uma proteína celular que ativa outra e assim sucessivamente em uma cascata de ativação que geralmente termina em ativação de proteínas reguladoras que liga e desliga a transcrição de genes. – Vias Desenvolvimentais: essa é um conjunto diverso de processo que são controlados por genes que promovem o crescimento e diferenciação do corpo de um organismo.

Usando o exemplo do cabelo humano para explicar um dos modos dos quais os genes interagem, a cor do cabelo e da pele humana é um pigmento chamado melanina, podendo ser em dois tipos EUMELANINA que são os tons mais escuro ou FEOMELANINA os tons mais claros, ela é o produto normal da via biossintética, embora a maior parte da população são de cabelos escuros, pois a feomelanina é convertida em eumelanina porém existe uma enzima na via tirosinase causada por gene defeituoso e assim produz o Albinismo, esse caso é a falta de pigmentação. Os melanocitos devem ser diferentes por uma via desenvolvimental, a melanina é produzida é produzida por uma via sintética e a conversão da feomelanina requer uma transdução de sinal indicada por hormônio. Esses processos são todos controlados por genes.

As interações subjacentes a uma propriedade é a analise diretamente das interações in vitro usando-se uma proteína como isca e observa a ligação de proteínas celulares entre elas. Um enfoque de genética direto da interação é trançar as sequencias comum de etapas em um programa. Os padrões de herança devem revelar simulntaneamente se a mutação é recessiva ou dominante. As mutações são testadas para ver se elas interagem fazendo mutantes duplos dos genes envolvido.

Interação de um alelos de um unico gene: variação de dominancia

O genótipo não é observado directamente, mas sim deduzido a partir da observação de variações em certas características. Essas características são os fenótipos e resultam da expressão, durante o desenvolvimento somático, de muitos loci. No entanto, o genótipo que se atribui a cada indivíduo tem de corresponder apenas aos loci nos quais se detecta uma variação fenotípica.Começando com o exemplo mais simples de variação, aquela que reside em apenas um locus com dois alelos, existem três genótipos possíveis: os dos homozigóticos, e o do heterozigótico. No caso dos heterozigóticos, e dado que se podem exprimir dois genes diferentes para o mesmo locus, o seu fenótipo irá definir as relações de dominância entre esses dois alelos; se a variação se expressa numa escala quantitativa, pode haver dominância completa, dominância incompleta ou sobredominância

Dominância completa ou Recessiva (C) — quando o heterozigótico tem o fenótipo igual a um dos homozigóticos, que se diz dominante (denotado geralmente por uma inicial ou abreviatura em maiúsculas); o outro homozigótico é recessivo (denotado geralmente pela mesma designação, mas em minúsculas).

Dominância incompleta, intermédia, ou parcial (I) — quando o heterozigótico tem um fenótipo distinto de qualquer dos homozigóticos, sendo o seu valor fenotípico intermédio entre os que representam os dois homozigóticos. No caso particular de estar exactamente a meio entre eles, fala-se de aditividade (ausência de relações de dominância).

A codominância é diferente de todas as outras relações entre alelos porque se define pela presença dos dois fenótipos (de ambos os homozigóticos correspondentes) no heterozigótico. Não se define numa escala quantitativa. A codominância é bastante comum quando se trata de fenótipos moleculares (mobilidade electroforética das proteínas, por exemplo) ou definidos por técnicas de reconhecimento molecular (anti-soros, por exemplo). Os indivíduos de grupo sanguíneo AB apresentam tanto o fenótipo A (aglutinação pelo soro anti-A) como o fenótipo B (aglutinação pelo soro anti-B), correspondentes, respectivamente, aos genes IA e IB.

O locus para os grupos sanguíneos pode conter vários alelos diferentes: por exemplo, para além dos genes codominantes IA e IB, existe um gene recessivo i, que por isso só é evidenciado no homozigótico, dando o fenótipo do grupo sanguíneo 0 ("zero", para ausência de reacção com qualquer dos anti-soros). Assim, apesar de cada indivíduo só poder ter quanto muito dois alelos por locus, um para cada um dos gâmetas vindos dos progenitores, no conjunto da população podem encontrar-se mais de dois alelos de alguns loci, formando o que se dizem séries alélicas, onde a diversidade de combinações possíveis entre alelos pode ser bastante elevada:

Alelos letais recessivo: As mutações que ocorrem nos seres vivos são totalmente aleatórias e, às vezes, surgem variedades genéticas que podem levar a morte do portador antes do nascimento ou, caso ele sobreviva, antes de atingir a maturidade sexual. Esses genes que conduzem à morte do portador, são conhecidos como alelos letais. Por exemplo, em uma espécie de planta existe o gene C, dominante, responsável pela coloração verde das folhas. O alelo recessivo c, condiciona a ausência de coloração nas folhas, portanto o homozigoto recessivo cc morre ainda na fase jovem da planta, pois esta precisa do pigmento verde para produzir energia através da fotossíntese. O heterozigoto é uma planta saudável, mas não tão eficiente na captação de energia solar, pela coloração verde clara em suas folhas. Assim, se cruzarmos duas plantas heterozigotas, de folhas verdes claras, resultará na proporção 2:1 fenótipos entre os descendentes, ao invés da proporção de 3:1 que seria esperada

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