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Resumo Moore - Olho

Por:   •  12/3/2018  •  Tese  •  2.281 Palavras (10 Páginas)  •  490 Visualizações

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Órgão da visão

Olho: bulbo ocular + N. Óptico

Órbita: contém o bulbo ocular + estruturas acessórias da visão (elementos de proteção).

Região orbital: área da face sobre a órbita e o bulbo do olho que inclui as pálpebras superior e inferior e aparelho lacrimal.

Elementos de Proteção dos Olhos

  • Órbita
  • Supercílios
  • Pálpebras
  • Conjuntiva
  • Aparelho Lacrimal

Órbitas

São cavidades ósseas no esqueleto da face que se assemelham com pirâmides quadrangulares ocas, com bases voltadas na direção anterolateral e ápices na direção posteromedial. [pic 1]

As paredes mediais das duas órbitas são separadas pelos seios etmoidais e pelas partes superiores da cavidade nasal, são quase paralelas, enquanto as paredes laterais formam um ângulo quase reto (90°).

Paredes[pic 2]

Superior: frontal. *fossa da glândula lacrimal

Inferior: Maxila e zigomático

Mediais: Maxila, lacrimal e lâmina orbital do etmoide.

(parede fina)

        Superiormente: tróclea

        Anteriormente: sulco lacrimal e fossa lacrimal

Lateral: Zigomático e asa maior do esfenoide. (Parede forte)

Posterior: Esfenóide, etmoide e palatino.

***Os ossos da órbita são revestidos pela periórbita.[pic 3]

Relações anatômicas da orbita:

Superior: Fossa Craniana Anterior

Inferior: Seio Maxilar

Lateral: Fossa Temporal

Medial: Seios etmoidais e cavidade nasal.

Conteúdo da Órbita

Bulbo do olho

Músculos extrínsecos do olho

Nervos e Vasos da órbita

Corpo adiposo

Acidentes anatômicos da órbita:

Fissura orbital superior:

  • N. oftálmico
  • Veia oftálmica
  • N. óculo-motor
  • N. troclear
  • N. abducente

Fissura Orbital inferior:

  • N. infra-orbital
  • Artéria infra-orbital

Canal óptico

  • N. óptico
  • Artéria oftálmica

Forames etmoidais, sulco lacrimal e sulco infraorbitário

Vascularização da órbita

Artérias:        

[pic 4][pic 5][pic 6]

Veias:

Veia oftálmica Superior: Forma-se próximo a raiz do nariz, acompanha a artéria oftálmica, atravessa a fissura orbital superior e termina no seio cavernoso. [pic 7]

Veia oftálmica Inferior: Forma-se no assoalho da órbita e termina no seio cavernoso ou desemboca no plexo pterigódeo.

Veia Central da Retina podem ou não se unir a uma das veias oftálmicas para chegar ao seio cavernoso.

Veias Vorticosas > Veia oftálmica inferior

Seio Venoso da Esclera: estrutura vascular que circunda a câmara anterior do bulbo do olho, através da qual o humor aquoso retorna à circulação sanguínea.

Inervação

[pic 8]

Inervação Sensitiva:

Nervo Óptico (II)

- Puramente sensitivo, relacionado com a percepção visual.

- O nervo óptico começa na lâmina cribriforme da esclera, onde as fibras nervosas amielínicas perfuram a esclera e tornam-se mielínicas, posteriormente ao disco óptico. Eles saem das órbitas através dos canais ópticos.

- Circundado por extensões das meninges cranianas e espaço subaracnóideo contendo Líquido cérebroespinhal.

Nervo oftálmico (Ramo no N. Trigêmio – V1)

Ramos terminais: frontal, nasociliar e lacrimal

Inervam a parte anterior da órbita (ex: glândula lacrimal e pálpebras), face e couro cabeludo.

Inervação Motora: todos penetram pela fissura orbital superior

N. Óculo-Motor (III)

Divisão superior: M. reto superior e levantador da pálpebra superior

Divisão inferior: M. reto medial e inferior e o M. oblíquo inferior. Fibras pré- ganglionares até o gânglio ciliar.

N. Troclear (IV)

M. oblíquo superior

N. Abducente (VI)

M. reto lateral

Supercílios

Pêlos dispostos em forma de arco, sobre a borda superior da órbita. Tem como função, impedir que o suor, escorrendo pela fronte, atinja o olho.

Pálpebras

Quando fechadas, as pálpebras cobrem o bulbo do olho anteriormente, protegendo-o contra lesão e contra a luz excessiva. Também mantêm a córnea úmida por espalhamento do líquido lacrimal.

As pálpebras são pregas móveis cobertas externamente por pele fina e internamente por túnica mucosa transparente, a túnica conjuntiva da pálpebra. Essa parte da conjuntiva é refletida sobre o bulbo do olho, onde é contínua com a túnica conjuntiva do bulbo. 

As linhas de reflexão da túnica conjuntiva da pálpebra sobre o bulbo do olho formam recessos profundos, os fórnices superior e inferior da conjuntiva.

[pic 9]

Saco da conjuntiva: é o espaço limitado pelas túnicas conjuntivas da pálpebra e do bulbo; é um espaço fechado quando as pálpebras estão fechadas, mas se abre através de uma abertura anterior, a rima das pálpebras. O saco da conjuntiva é uma forma especializada de “bolsa” mucosa que permite a livre movimentação das pálpebras sobre a superfície do bulbo do olho enquanto se abrem e se fecham.

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