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Resumo Critico do filme S.O.S. Saúde Dirigido por Michael Moore

Por:   •  9/6/2016  •  Resenha  •  1.191 Palavras (5 Páginas)  •  942 Visualizações

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                                        Resumo critico do filme S.O.S. Saúde Dirigido por Michael Moore

 

 

        Os Estados Unidos (EUA) detém cerca de ''''''' da riqueza mundial, mas apesar de todo esse poder o país não consegue cuidar de seus cidadãos. Milhões de vidas  são destruídas devido ao sistema de saúde que é acessível apenas para ricos.

        A saúde nos estados unidos não é universal nem gratuita, obrigando aos cidadãos a recorrerem a  planos de saúde caríssimos, esse o qual 50 milhões de habitantes não podem pagar, e aqueles que o fazem, precisam está de acordo com diversos padrões como o de altura, idade, peso e não possuir nenhum tipo de patologia, após adquirirem o plano precisam ainda ter a sorte de não contraírem doenças como câncer, AIDS, diabetes dentre muitas outras que não são cobertas.

        Como se não bastasse tudo isso, os planos de saúde ainda impões dificuldades quando esses cidadãos contraem doenças, alegando erros de documentação, tratamentos desnecessários ou doenças preexistentes. Fazendo com que os indivíduos não tenham onde pedir socorro ficando  a mercê das doenças que as afligem.

        Linda Pino foi uma médica que confessou esses acontecimentos, afirmou que negou tratamento a um paciente, e que tal atitude custou a vida do mesmo, essa ação garantiu-lhe um aumento do cargo na empresa e maior ganho salarial. A medica alegou também que sua função era exercer sua profissão de médica em benefício financeiro da organização. Médicos e organizações muitas vezes são os verdadeira culpados da morte de inúmeras pessoas.

Porém nem sempre ouve aceitação desse sistema por representantes, é o caso de Hillary Clinton, que propôs uma reforma do sistema de saúde, tornando essa uma meta prioritária, no entanto essa proposta recebeu imediatamente criticas que diziam que haveria mais controle do governo, e que seria uma medicina socializada, um plano para socializar o país, e para derrubar a meta a indústria da saúde gastou mais de 100 milhões de reais.

         Depois desse período, no século XXI, o sistema de saúde junto com a indústria farmacêutica, chegaram a lucros obscenos, transformando presidentes bilionários, driblando normas, e comprando pessoas no congresso para que aprovassem leis que favorecessem ainda mais o ganho das mesmas e prejudicassem a população, principalmente os idosos.

Países como o Canadá, onde a assistência medica é gratuita e universal, são alvo de mentiras, generalizações, e um exemplo de sistema deficiente com demora ao atendimento, médicos mal pagos, cirurgias limitadas, levando a população a crer que a medicina socializada não é uma boa opção.

        No entanto, os habitantes desse país não compartilham da mesma opinião, para eles o seu sistema de saúde, apesar de haver alguma falhas, funciona, para eles foi um dos marcos mais importantes da história do Canadá, e muitos dos fatos contados sobre o sistema de saúde não eram verdade como o tempo de espera, cirurgias, partidos socialistas envolvidos dentre outros.         Nessa nação pobres e ricos têm tratamento idêntico, e o sistema não tem outro em paralelo, como o sistema privado ou o plano de saúde, assim tratando os cidadãos com mais igualdade.

        Já na Inglaterra o sistema é ainda mais excelente, há uma taxa única para toda a medicação, independentemente da quantidade ou do tratamento, essa taxa é barata, e determinados grupos, e faixa etária, podem adquirir o medicamento gratuitamente, tem internações gratuitas, e vários meses de licença a maternidade, há pagamento para o transporte para que as pessoas possam se deslocar até o hospital, os médicos são bem pagos e se os pacientes ficarem mais saudáveis, como abandonar o uso de tabaco, o médico ganha ainda mais.

        Esse sistema gratuito e universal, foi implantado assim que a população teve o direito ao voto, e começou a cobrar do governo a construção de escola, hospitais, dentre outros, pois se o governo tinha dinheiro para matar pessoas, deveria ter também para ajuda-las. Em 1948 após a segunda guerra mundial, o país estava devastado e falido, o panfleto que lançado na época: "O seu novo sistema nacional de saúde, fornecer-lhe-á todos os cuidados, médicos, dentários e de enfermagem, qualquer pessoa, rica ou pobre, homem, mulher ou criança, pode utilizá-lo ou qualquer parte dele, não tem custos apenas em casos especiais".

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