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A cultura do fast food

Por:   •  12/3/2018  •  Trabalho acadêmico  •  1.045 Palavras (5 Páginas)  •  609 Visualizações

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1. INTRODUÇÃO................................................................................... 04

2. DESENVOLVIMENTO....................................................................... 05 e 06

3. CONSIDERAÇÕES FINAIS............................................................... 07

4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS................................................. 08

1. INTRODUÇÃO

As redes de fast food estão inseridas no contexto atual como grandes marcas para o consumo global. Devido a modernidade presente no século XXI, trazendo consigo a ausência de tempo e a correria do dia a dia, muitas pessoas buscam se alimentar da maneira mais prática e acessível, sendo assim, expostas a escolherem as comidas do tipo fast food. O objetivo do trabalho é mostrar o que são e como essas redes de alimentos influenciam no nosso consumo, qual artefatos e meios que utilizam para conquistar o consumidor, os perigos causados pelo consumo excessivo de tais alimentos e por que evitá-los, como a cultura influência nas decisões alimentares pessoais do indivíduo, como se originou essa forma de alimentação, a conscientização da população sobre seus hábitos alimentares, e que hoje temos o livre arbítrio para escolher como cuidar do nosso corpo e qual opção preferir.

2. DESENVOLVIMENTO

Os fast food estão presentes em todos os lugares e agradam a todas as classes sociais, independente da condição. Seu significado é comida rápida, proveniente do seu termo em inglês. São locais ou estabelecimentos que vendem alimentos rápidos, práticos e ultraprocessados, sem nenhum benefício nutricional que o corpo necessita. Como exemplo podemos citar sanduíches, batatas fritas, refrigerante, empanados e pizzas. Foi originado por Maurice e Richard McDonald, conhecidos como os irmãos McDonald. Eles começaram com uma pequena venda de cachorro quente, e observaram que estavam lucrando, pois, muitas pessoas não tinha tempo de preparar suas refeições. Com isso, eles criaram depois um sistema de produção que visava a praticidade e o lucro. Hoje em dia, existem várias multinacionais espalhadas pelo mundo todo, como o Habib’s, Bob’s, Subway e outros. No Brasil, teve início por Robert Bob Falkenburg, esportista e empresário nova-iorquino, que fundou a Falkenburg Sorveteria Ltda, na qual vendia sorvetes e posteriormente seria o famoso Bob’s.

Apesar das comidas rápidas serem muito saborosas, deliciosas e irresistíveis, elas não apresentam nenhum valor nutricional, e seu consumo constante deve ser evitado. Ao se consumir esses alimentos, é notável uma sensação de cansaço, sonolência, e a vontade de querer consumir sempre mais, ficando sem energia para realizar qualquer atividade diária. Vitaminas, minerais e fibras não fazem parte desse cardápio, levando assim a um déficit alimentar. Elas possuem uma quantidade enorme de gorduras trans e gorduras hidrogenadas, além de excessivas quantidades de sal, açúcar e calorias, que podem levar a sérias doenças. Esses alimentos elevam o nível de colesterol e glicose no sangue, causam obesidade, hipertensão, são responsáveis por ataques cardíacos, e em casos graves podem levar a morte. Atualmente, pode-se observar uma inversão, pois várias crianças e adolescentes têm desenvolvido certas doenças que antigamente eram mais comuns em adultos e idosos, como a diabete e a hipertensão. Elas podem ser causadas pela má alimentação e a falta de conhecimento dos pais. A questão financeira também entra em jogo, pois uma alimentação saudável requer recursos suficientes, o que muitas famílias brasileiras não possuem.

Os adolescentes são muito influenciados por essa cultura alimentar, através de grupos sociais no qual estão inseridos, e muitos têm o hábito de pular refeições e substituí-las por um lanche minimamente preparado e pouco nutritivo, o que não é recomendado. Os fast food se utilizam de meios para vender mais e faturar bastante. Um exemplo do seu marketing é atrair a uma população sonhadora e numerosa, as crianças. Eles relacionam o brinquedo à comida, atitude muito comum da rede McDonald. As crianças são influenciadas através de cartazes na rua, propagandas de tv, e até mesmo na própria sala de aula ao observar o lanche do coleguinha. Elas irão querer consumir aqueles alimentos por causa do brinde que ganham, e as propagandas enfatizam que são alimentos nutritivos e saudáveis, formando assim crianças doentes e pais preocupados sem saberem como agir. As peças publicitárias também relacionam imagens e expressões que remetem à alimentação um momento alegre e mágico, por isso é quase impossível os pais irem contra a essa mídia forte que é imposta sobre as crianças.

Em meio a tantos alimentos não saudáveis, houve uma mudança da parte de algumas pessoas pelo natural e o orgânico. Podemos observar que nesses últimos anos, a população brasileira está

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