ASPECTOS FUNCIONAIS DO MUSCULO ESQUELETICO

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ

CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - CCS

DEPARTAMENTO DE BIOFISCA E FISIOLOGIA

DISCIPLINA: FISIOLOGIA HUMANA

Prof. Dr. ACACIO SALVADOR VERAS E SILVA

ASPECTOS FUNCIONAIS DO MÚSCULO ESQUELÉTICO

AMANDA DA SILVA BEZERRA

                                                                                               

TERESINA- PI

NOVEMBRO/2022

AMANDA DA SILVA BEZERRA

ASPECTOS FUNCIONAIS DO MÚSCULO ESQUELÉTICO

Aula pratica apresentada à turma  Fisiologia, do curso de Nutrição, na Universidade Federal do Piauí. Prof. Dr. Acácio Salvador Véras e Silva

TERESINA- PI

MARÇO/2022

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO..................................................................................................................3

2. OBJETIVO GERAL..............................................................................................................4

PARTE 1...................................................................................................................................5

PARTE 2..................................................................................................................................7

PARTE 3..................................................................................................................................9

PARTE 4..................................................................................................................................11

REFERÊNCIAS........................................................................................................................13

 

1 INTRODUÇÃO:

     Os músculos esqueléticos são responsáveis pelo posicionamento e movimento do corpo. O sistema muscular possui estruturas individualizadas que cruzam uma ou mais articulações e pela sua contração são capazes de transmitir-lhes movimento. Este é efetuado por células especializadas denominadas fibras musculares, cuja energia latente é, ou pode ser controlada pelo sistema nervoso. Os músculos são capazes de transformar energia química em energia mecânica.

     A adição efetiva de carga positiva despolariza a membrana da fibra muscular, gerando um potencial da placa motora (PPM). Normalmente, os potenciais da placa motora sempre atingem o limiar, levando à geração de um potencial de ação muscular.

       O termo fisiológico fadiga descreve uma condição reversível na qual um músculo é incapaz de produzir ou sustentar a potência esperada. A fadiga é muito variável. Ela é influenciada pela intensidade e pela duração da atividade contrátil, pelo fato de a fibra muscular estar usando o metabolismo aeróbio ou anaeróbio, pela composição do músculo e pelo nível de condicionamento do indivíduo.

2 OBJETIVO GERAL:

     Este trabalho possui como um dos objetivos, proporcionar o estudo das propriedades fisiológicas do músculo esquelético. A partir de quatro praticas , por intermédio , de uma plataforma , que exemplifica como músculo esquelético pode ser estimulado .

PARTE 1- GERAÇÃO DE FORÇA ESTÍMULO DEPENDENTE

1. MATERIAS E METODOS

     A partir da pratica virtual, foi possível registrar as contrações musculares aplicando sobre o gastrocnêmio estímulos isolados, inicialmente, de intensidade máxima. Identificando a estimulação que causa a contração máxima no músculo reduza progressivamente a intensidade da voltagem até encontrar o limiar de excitabilidade, ou seja, o momento que músculo mostra a mais discreta contração.

1. RESULTADOS E DISCURSSÃO

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     A determinação da força desenvolvida depende tanto do número de unidades motoras que se contrai quanto do tamanho ou fibras musculares dentro de cada unidade motora (FOX, 2000). Uma estratégia para aumento da força de contração é a variação do número de UMs recrutadas, e esse recrutamento ocorre de acordo com a força de contração de cada UM (SALE, 1987). Na pratica foi observado que seu estimulo variava de acordo com a voltagem que o musculo recebia.

1. CONCLUSÃO

    Diante do que foi exposto na pratica virtual, pode-se analisar o limiar da contração muscular, que consiste no momento de menor intensidade que o músculo respondeu.

PARTE 2- RELAÇÃO COMPRIMENTO - TENSÃO.

2.1 MATERIAS E METODOS

     Diante da pratica pode analisar a aplicar choques elétricos diretamente no músculo e mostrar a quantidade de tensão produzida por uma contração, medir a quantidade de tensão produzida por um músculo mantido em diferentes comprimentos. E por fim, demonstrar a relação entre comprimento de repouso e quantidade de tensão criada por uma simples contração.

2.2 RESULTADOS E DISCURSSÃO

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    A relação comprimento-tensão do músculo demonstra a propriedade fisiológica do tecido muscular de se modificar, ou seja, a capacidade de produzir tensão à medida que o seu comprimento varia. Procedimentos experimentais realizados com animais, através de métodos cirúrgicos para remoção do tecido conectivo e estimulação neural do músculo com eletrodos, permitem a obtenção direta de informações sobre a curva comprimento-tensão utilizando a avaliação da tensão máxima produzida pelos músculos. Foi observado que a medida que o musculo se encurta ou alonga, a distância do sarcômeros é um fator importante na diferença de comprimento e tensão do músculo, juntamente com o tipo de estimulo.