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Dieta oastosa

Por:   •  29/4/2016  •  Seminário  •  954 Palavras (4 Páginas)  •  333 Visualizações

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CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIFAFIBE

CURSO DE NUTRIÇÃO

        

RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA

DIETOTERAPIA

PREPARAÇÃO DE DIETA PASTOSA

FLAN DE BAUNILHA E PURÊ DE FRUTAS

                               Discentes:

                                         Caroline Aparecida Chiareli

                                                       Fabiane de Oliveira Tavares

                                                                   Juliana Cristina Ribeiro de Souza

                                              Natália de Sá Martins

                                                           Docente: Juliana Marchiori

BEBEDOURO-SP

2015

  1. INTRODUÇÃO:                          

A alimentação para adultos saudáveis consiste em fornecer energia e nutrição  para a manutenção do organismo e  seu perfeito funcionamento. Os adultos doentes necessitam de uma dieta especial para suprir as necessidades básicas energéticas e restaurar o organismo debilitado.

A subnutrição é um agravante entre pacientes hospitalizados, gerando um aumento nas taxas de morbimortalidade. Oferecer alimentos e bebidas apropriadas garante o aporte proteico e energético adequado, influenciando na  recuperação do paciente.

Considera-se dieta ou regime alimentar um conjunto sistematizado de normas de alimentação de um indivíduo, seja ele saudável ou enfermo. Conceitua-se dieta como o padrão alimentar do indivíduo, diferentemente de cardápio, que compreende a tradução culinária das preparações e da forma de apresentação das refeições e alimentos. (AUGUSTO, 2005)

As dietas são elaboradas considerando-se o estado nutricional e fisiológico das pessoas, e em situações hospitalares, devem estar adequadas ao estado clínico do paciente, além de proporcionar melhoria na sua qualidade de vida. Portanto a dieta hospitalar garante o aporte de nutrientes ao paciente internado e preservar seu estado nutricional, por ter um papel co-terapêutico em doenças crônicas e agudas (GARCIA, 2006).

As dietas hospitalares recebem diferentes classificações, dividindo- se em normal, modificada e especial:

  •  A dieta normal não exige modificação em nutrientes e consistência, apenas equilíbrio nutricional.
  • A dieta liquida, branda e pastosa são modificadas em fracionamento e consistência devido ao estado do paciente, falta de dentição, dificuldade de engolir, pós operatório, transtornos gastrointestinais entre outros.
  • A dieta especial apresenta modificações em suas propriedades químicas, qualitativas e quantitativas para atender as necessidades nutricionais de pacientes portadores de doenças, distúrbios nutricionais e restrição de determinado nutriente.

A dieta pode ter sabor doce, salgado, mista, evita-se a alta adição de açúcar, sal ou ácidos, substituindo tais ingredientes por condimentos e especiarias. A temperatura pode ser ambiente, quente, fria ou gelada. O critério de determinar a temperatura em graus é importante para o equilíbrio termostático entre TGI e alimento (AUGUSTO, 2005). As temperaturas extremas atenuam ou amortizam a sensibilidade dos órgãos gustativos e alimentos quentes têm um maior potencial de saciedade, enquanto os frios retardam. Assim, a peristalse é acelerada pelos alimentos quentes e retardada pelos frios (SOLA, 1988).

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