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HPV (Papíloma vírus humano)

Por:   •  3/4/2015  •  Trabalho acadêmico  •  928 Palavras (4 Páginas)  •  415 Visualizações

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ALINE MATTES

INDIANARA NARYAN DE SOUZA

JACIANE DOS SANTOS

HPV (Papiloma vírus humano)

BALNEÁRIO CAMBORIÚ

2014

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ALINE MATTES

INDIANARA NARYAN DE SOUZA

JACIANE DOS SANTOS[pic 5]

HPV (Papiloma vírus humano)

Trabalho apresentado à disciplina de Microbiologia, como requisito parcial para obtenção de nota, do curso de Odontologia da Faculdade Avantis.

Professora Orientadora: Dra. Juliana Vieira Raimondi

BALNEÁRIO CAMBORIÚ

2014[pic 6]

SUMÁRIO[pic 7]

INTRODUÇÃO3

2 AGENTE ETIOLÓGICO4

2.1 PAPILOMAVÍRUS HUMANO (HPV)4

2.2 TRANSMISSÃO4

2.3 DIAGNÓSTICO5

2.4 SINTOMAS5

2.5 TRATAMENTO5

2.6 PREVENÇÃO6

CONCLUSÃO7

REFERÊNCIAS8

INTRODUÇÃO

O HPV ou Papilomavírus humano é uma doença sexualmente transmissível (DST) de maior incidência e prevalência no mundo. É uma patologia que exige uma abordagem de caráter multidisciplinar, podendo acometer indivíduos em qualquer idade. A manifestação clinica mais comum  é a verruga genital.

Algumas lesões associadas ao HPV progridem para neoplasias de diferentes graus.  No colo do útero, é reconhecido que neoplasias cervicais associadas a certos tipos de HPV podem evoluir para carcinomas, podendo o curso da doença demorar um número variável de anos. Os tipos mais frequentes associados às verrugas, na sua grande maioria, não são os mesmos encontrados nos tumores malignos.  Daí a classificação dos HPV em tipos de baixo e de alto risco oncogênico. Os vírus de alto risco têm maior probabilidade de persistir e estar associado a lesões malignas. De fato, mais de 90% dos cânceres de colo de útero, mas também de vulva, ânus e pênis, em menor frequência, contém DNA de HPV de alto risco.  

2 AGENTE ETIOLÓGICO

Papilomavírus humano (HPV) do inglês (human papiloma virus) é um vírus com mais de 70 sorotipos, também conhecido como codiloma acuminado, verruga genital e crista de galo. Este vírus tem uma ampla participação relacionada ao câncer, onde se destaca com suma importância epidemiológica e clínica na área da saúde. Os grupos de sorotipos que são considerados de alto risco oncogênicos são o 16,18,31,33,58 entre outros. Este vírus infecta os queratinócitos da pele ou mucosas, normalmente estão associados a lesões benignas, como verrugas, porem certos tipos são encontrados em pequenos tumores como em casos do colo do útero, onde estima-se ser responsáveis por mais de 90% dos casos verificados. O agente causador HPV apresenta estrutura viral completa e definida um vírion de 52 a 55 nm de diâmetro, contendo molécula de DNA de 8 mil pares de bases, organizado em cadeia dupla, interna ao capsídeo proteico. Este vírus se divide em três grupos de acordo com seu potencial de oncogenidade: baixo risco que seriam os 6,11,42,43 e 44, risco intermediário 45,35,51,52 e alto risco 16,18,31,33,58

2.1 PAPILOMAVÍRUS HUMANO (HPV)

O HPV é o agente de uma doença sexualmente transmissível (DST) que causa lesões na pele tanto em homens como em mulheres. É uma das doenças transmissíveis mais comuns no mundo, sendo que uma em cada cinco mulheres são portadoras do vírus. As infecções clínicas mais comuns ocorrem nas regiões genitais como: vulva, ânus e pênis, podem se manifestar também nas regiões oral (lábios, boca, cordas vocais, etc). As lesões genitais podem ser de alto risco, pois são precursoras de tumores malignos, especialmente o câncer do colo do útero e do pênis.

2.2 TRANSMISSÃO

A transmissão do HPV acontece mais frequentemente através do contato íntimo desprotegido, porém, ele também pode ser transmitido através do contato direto com as verrugas do HPV, como no caso do parto normal de uma grávida com verrugas genitais. 

2.3 DIAGNÓSTICO

As características anatômicas dos órgãos sexuais masculinos permitem que as lesões sejam mais facilmente reconhecíveis. Nas mulheres, porém, elas podem espalhar-se por todo o trato genital e alcançar o colo do útero, uma vez que, na maior parte dos casos, só são diagnosticáveis por exames especializados, como o de Papanicolau (teste de rotina para controle ginecológico), a colposcopia e outros mais sofisticados como hibridização in situ, PCR (reação da cadeia de polimerase) e captura híbrida.

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