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Dor Neuropatica, Nociplastica E Nocicepitiva

Por:   •  1/11/2023  •  Trabalho acadêmico  •  4.579 Palavras (19 Páginas)  •  63 Visualizações

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FACULDADE ZACARIAS DE GÓES - FAZAG

Beatriz Mendes Cruz

Gabriel Kazuky Takahashi de Sousa

Lyandra Aquino Rosa Veiga da Silva

Matheus Santos de Melo

Valéria Santos Serafim

RESOLUÇÃO DE CASOS CLÍNICOS SOBRE AS DORES NEUROPATICA, NOCICEPTIVA E NOCIPLÁSTICA

VALENÇA - BA

2023

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Beatriz Mendes Cruz

Gabriel Kazuky Takahashi de Sousa

Lyandra Aquino Rosa Veiga da Silva

Matheus Santos de Melo

Valéria Santos Serafim

RESOLUÇÃO DE CASOS CLÍNICOS SOBRE AS DORES NEUROPATICA, NOCICEPTIVA E NOCIPLÁSTICA

Trabalho apresentado ao curso de Bacharelado em Fisioterapia, como requisito de Avaliação Parcial na disciplina Fisioterapia Geral.

Orientador: Ésio Ruan Santos.

VALENÇA - BAHIA

2023

SUMÁRIO

  1. Resumo.......................................................................................................................4
  2. Abstract......................................................................................................................4
  3. Introdução..................................................................................................................4
  4. Desenvolvimento........................................................................................................7
  5. Conclusão.................................................................................................................15
  6. Referências...............................................................................................................15

  1. Resumo

O presente trabalho tem por objetivo poder identificar, compreender e analisar os tipos de dores por meio de casos clínicos escolhidos e discutidos em sala de aula. As dores foram separadas em três tipos distintos, sendo elas a dor neuropática causada por uma lesão ou disfunção dos nervos, da medula espinhal ou do cérebro; dor nociceptiva provocada por uma lesão ou dano tecidual, como um corte, uma queimadura ou uma inflamação; dor nociplástica uma dor que resulta de uma ampliação da sensibilidade do sistema nervoso central após uma lesão, ou seja, a dor persiste mesmo depois da cura da lesão.

Palavras chaves: Dor; Dores; Lesão.

  1. Abstract

This work aims to be able to identify, understand and analyze the types of pain through clinical cases chosen and discussed in the classroom. The pains were separated into three distinct types, namely neuropathic pain caused by an injury or dysfunction of the nerves, spinal cord or brain; nociceptive pain caused by an injury or tissue damage, such as a cut, burn, or inflammation; nociplastic pain a pain that results from an increase in the sensitivity of the central nervous system after an injury, that is, the pain persists even after the injury has healed.

Keywords: Pain; Pains; Lesion.

  1. Introdução
  1. Acidente Vascular Encefálico Isquêmico (AVEi)

O acidente vascular encefálico isquêmico, também conhecido como derrame isquêmico, é uma condição médica aguda que ocorre quando o fornecimento de sangue para uma parte do cérebro é bloqueado ou significativamente reduzido. Essa interrupção no fluxo sanguíneo priva as células cerebrais de oxigênio e nutrientes, resultando em danos e disfunção cerebral. O AVE isquêmico é o tipo mais comum de acidente vascular encefálico, representando cerca de 80% a 85% de todos os casos. Pode ocorrer devido à formação de um coágulo sanguíneo (trombo) em uma artéria cerebral (AVE isquêmico trombótico) ou à migração de um coágulo de outra parte do corpo para o cérebro (AVE isquêmico embólico). Os principais fatores de risco para o AVE isquêmico incluem hipertensão arterial (pressão alta), diabetes, colesterol elevado, tabagismo, obesidade, sedentarismo, histórico familiar de acidente vascular encefálico, idade avançada e certas condições cardíacas, como fibrilação atrial. Esses fatores aumentam a probabilidade de desenvolver aterosclerose, uma condição em que as artérias ficam estreitadas e endurecidas devido ao acúmulo de placas de gordura e outros materiais. Os sintomas de um AVE isquêmico podem variar dependendo da área do cérebro afetada, mas podem incluir fraqueza ou paralisia em um lado do corpo, dificuldade na fala ou compreensão, perda súbita de visão em um ou ambos os olhos, tontura, perda de equilíbrio, confusão ou dor de cabeça intensa. O diagnóstico do AVE isquêmico é baseado nos sintomas apresentados pelo paciente, exame neurológico e exames de imagem, como tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnética (RM) do cérebro. O tratamento emergencial visa restaurar o fluxo sanguíneo para o cérebro o mais rápido possível e pode incluir a administração de medicamentos trombolíticos para dissolver o coágulo ou procedimentos endovasculares, como a trombectomia mecânica, para remover o coágulo. Após o tratamento agudo, a reabilitação desempenha um papel crucial na recuperação do AVE isquêmico. A reabilitação pode envolver fisioterapia, terapia ocupacional, fonoaudiologia e apoio psicológico para ajudar os pacientes a recuperar habilidades físicas, cognitivas e emocionais perdidas ou prejudicadas devido ao acidente vascular encefálico.

  1. Entorse de Tornozelo

A entorse de tornozelo é uma lesão comum que ocorre quando os ligamentos que sustentam o tornozelo são esticados ou rompidos devido a uma torção brusca ou movimento excessivo. É uma lesão frequentemente associada a atividades esportivas, quedas ou movimentos repentinos que levam o tornozelo a uma posição instável. Os ligamentos são estruturas fibrosas que conectam os ossos entre si, fornecendo estabilidade às articulações. No caso da entorse de tornozelo, os ligamentos mais comumente afetados são os ligamentos laterais, localizados na parte externa do tornozelo. Esses ligamentos incluem o ligamento talofibular anterior (LFTA), o ligamento calcaneofibular (LCF) e, em casos mais graves, o ligamento talofibular posterior (LFTP). Os sintomas da entorse de tornozelo podem variar de leve a grave, dependendo da extensão da lesão. Os sintomas comuns incluem dor localizada, inchaço, hematoma, dificuldade em caminhar ou suportar peso no tornozelo afetado e, em alguns casos, instabilidade ou sensação de que o tornozelo pode ceder. O diagnóstico da entorse de tornozelo é baseado na história clínica, exame físico e, às vezes, exames de imagem, como radiografias ou ressonância magnética, para descartar outras lesões associadas, como fraturas ósseas. O tratamento inicial da entorse de tornozelo geralmente envolve medidas conservadoras, como repouso, aplicação de gelo, compressão e elevação (método R.I.C.E.). O uso de analgésicos e anti-inflamatórios pode ajudar a aliviar a dor e reduzir a inflamação. Além disso, o uso de uma tala, órtese ou bota imobilizadora pode ser recomendado para fornecer suporte e estabilidade ao tornozelo durante a cicatrização. A reabilitação é uma parte essencial do tratamento da entorse de tornozelo. Ela envolve exercícios de fortalecimento, alongamento e propriocepção para melhorar a estabilidade e a funcionalidade do tornozelo. Em casos de entorses mais graves ou recorrentes, pode ser necessária fisioterapia para ajudar na recuperação completa. É importante buscar atendimento médico adequado para avaliar a gravidade da entorse de tornozelo e determinar o tratamento apropriado. Em casos mais graves, pode ser necessário o envolvimento de um especialista em ortopedia ou fisioterapeuta para um acompanhamento mais específico e direcionado. A prevenção da entorse de tornozelo envolve o uso de calçados adequados durante atividades esportivas, a prática de exercícios de fortalecimento e equilíbrio, além de evitar terrenos irregulares ou escorregadios que possam aumentar o risco de torções. Em suma, a entorse de tornozelo é uma lesão comum que afeta os ligamentos do tornozelo. Com o tratamento adequado e a reabilitação adequada, a maioria das entorses de tornozelo se recupera completamente.

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