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A Ciência Explica A Mente Jovem.

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Por:   •  5/4/2014  •  527 Palavras (3 Páginas)  •  1.165 Visualizações

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A ciência explica a mente jovem:

Mentes brilhantes:

“Temperamentais. Impulsivos. Por que os adolescentes são assim?”

O jovem. Bom o jovem ele, é visto como uma pedra no sapato, alguém que faz drama por qualquer coisa e que se envolve muito fácil com a concepção alheia. Mas por quê? Por que tudo parece não ter solução? Não ter fim? Ser complicado?

Novo. Ele representa o novo. O que está mudando, se transformando, criando um raciocínio do mundo e tentando lidar com a cobrança das pessoas que estão a sua volta. Você acha pouco? Pode parecer, mas com toda e absoluta certeza não é. Talvez essas marcas irritantes e constantes na vida de um adolescente sejam para que eles busquem a chave de uma vida adulta com sucesso.

Ultrapassar o limite de transito, abusar das liberdades, não ligar para as regras, se revoltar contra a família, etc. São problemas constantes que embora todos os pais tenham idéia de como são imprudentes os filhos adolescentes, às vezes é um choque quando conhecem os detalhes de tais comportamentos. E se o problema não for com o jovem? E se as pessoas o querem transformar?

“Andar em alta velocidade? Quase se matar dentro de um veículo? Pra que? O que ele queria com isso? Chamar a atenção?” Esses são os constantes questionamentos dos pais. Já os cientistas costumam pôr a questão de forma menos emotiva, “o que há de errado com esses jovens? Por que eles agem assim?”

Anos atrás esses comportamentos eram colocados pelos mais velhos como forças malignas que supostamente afetavam o jovem pelo simples fato dele estar mudando, mas, MAS como os tais não sabiam explicar o porquê de tudo isso, criavam algo para justificar o que não faz sentido nenhum. Há 2 mil anos, Aristóteles concluiu que “os jovens são aquecidos pela natureza tal como os ébrios o são pelo vinho”. Um pastor em O Conto de Inverno, de Shakespeare, desejava “que não houvesse idade entre 16 e 23 anos ou que a mocidade dormisse todo esse tempo, que só é ocupado em engravidar as raparigas, aborrecer os velhos e provocar brigas”. Ou seja, a adolescência sempre foi considerada um problema.

Essa concepção de problema durou até o século 20, quando novas técnicas da medicina permitiram visualizar o cérebro do adolescente de maneira detalhada. O que se constatou foi que o nosso cérebro leva muito mais tempo para se desenvolver do que se imaginava. Durante os anos 1990 – revelou que o nosso cérebro passa por uma reorganização geral entre os 12 e os 25 anos de vida.

Explicação cientifica:

“adoráveis no café da manhã e insuportáveis no jantar; atentos em um dia e desligados no outro.”

Baseados no escaneamento do cérebro oferecem uma explicação dos motivos que levam os adolescentes a fazer coisas estúpidas, como dirigir a 182 quilômetros por hora, aborrecer os velhos ou engravidar: eles agem assim porque o seu cérebro ainda está se formando! Essa concepção, como se vê na explosão de artigos científicos e reportagens de divulgação sobre o “cérebro adolescente”, apresenta os jovens como “obras em construção”, cujo “cérebro imaturo” leva alguns a indagar se na verdade não estariam em um estado “similar ao de retardamento mental”.

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