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Anatomia Aparelho Cardiovascular

Por:   •  18/3/2019  •  Abstract  •  7.508 Palavras (31 Páginas)  •  262 Visualizações

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Aparelho cardiovascular

Circulação do sangue no animal-> nutrientes, conduzir O2, retirar CO2

Faz com que os tecidos tenham sua própria movimentação

Consiste de:

  • Um coração: -bomba que vai conduzir o sangue até as estruturas corporais mais distantes e ao mesmo tempo é responsável por fazer a sucção de todo essa sangue também, pois deve voltar ao coração para fazer o circuito novamente.
  • (Artérias; veias; capilares) realizam a condução.
  • Artérias: todo vaso sanguíneo que sai do coração, independentemente do tipo de sangue que carrega, pois precisa ter força, manter a força que vai dar a pressão arterial. Iniciam bastante calibrosas, e vai diminuindo de tamanho até chegar em capilares (a partir de ramificações). Coradas em vermelho.
  • Capilares: capilares arteriais-> mudam o direcionamento-> capilares venosos; se juntam e formam anastomoses. Capilares venosos vão se unindo até formarem as veias.
  • Veias: vasos que chegam no coração, só que são dependentes das artérias, sempre ao redor dos órgãos vai haver uma tríade anatômica: artérias; veias; nervos (função de identificar o que que está acontecendo em determinada região e ter uma resposta). Coradas em azul.

Terminologias

  • Rede capilar: Artéria -> Veia (necessita-se de uma rede capilar). Formação de artérias para formar veia vai precisar necessariamente de uma rede capilar. Artéria que tem o calibre de quando se originou, para conseguir fazer o processo de trocas gasosas e para isso se torna capilares (artéria se subdivide como se fosse a raiz de uma árvore), ocorre a mudança de sentido, para retornar, nos capilares arteriais tem uma porosidade para permitir a passagem e os capilares venosos também, para que o sangue entre neles, e se torne veia para levar para o coração.

Quando ocorre uma hemorragia, os capilares venosos e arteriais realizam uma neovascularização para recuperar o sangue.

  • Corpo cavernoso: principalmente no sistema genital e palato duro, grande quantidade de vasos sanguíneos; cicatrização rápida por ter bastante vasos sanguíneos;

Corpo cavernoso-> presença de um músculo, com tecido fibroso o envolvendo (túnica albugínea, mais espessa) que emite trabéculas para o interior do musculo, formando espaços dentro da musculatura, formando cavernas revestidas pelo endotélio (reveste internamente o vasos sanguíneos) que permite que o sangue preencha a região.

  • Anastomose= união ente vasos ou nervos. Entre vasos pequenos; entre vasos grandes.
  • Ramo recorrente: ramo de vaso (ou nervo) que se origina do mesmo vaso (ou nervo) e vai em sentido contrário do vaso (ou nervo) que o originou.
  • Existe para conseguir “desviar de outras estruturas”, para conseguir manter a circulação; as vezes possui estruturas mais delicadas, assim o ramo recorrente também diminui a pressão no interior do vaso.
  • Plexo vascular: emaranhado de vasos (artérias ou veias) -> algum tipo de proteção para alguma coisa; plexo panpiniforme-> resfriamento para que a estrutura exerça a função.
  • Rede vascular: vaso sanguíneo que chega no órgão e vai se distribuindo e penetra para nutrir o órgão, geralmente ocorre da periferia para um ponto mais profundo do órgão, sempre no mesmo sentido.
  • Veias satélites: veias que são originadas a partir de uma artéria que tem a função de nutrir órgão e essa veia vai drenar o órgão que a artéria nutriu, assim essa veia (satélite) vai possuir o mesmo nome, e vai ter praticamente o mesmo percurso da artéria que a originou.
  • Seios venosos: (ossos pneumáticos) “espaços” na veia (em pontos específicos) que ajudam no processo de drenagem para não ocorrer o refluxo (do sangue que já passou por uma região e precisa simplesmente seguir o seu percurso até o coração), geralmente onde tem uma válvula (ocorre no SNC), mantendo o curso no mesmo.
  • Corpo/seio carotídeo: artéria carótida (NÃO EXISTE VEIA CARÓTIDA, não tem uma veia satélite->veia Jugular externa), artéria carótida nutre pescoço e cabeça, a Artéria Carótida Interna é a principal para nutrir o Encéfalo.

Quando a Carótida Comum se ramifica em Carótida Interna, no início da última, ocorre a formação de uma estrutura fusiforme (), abaloada/alongada (bala freegels).

  • Corpo carotídeo: visualizado por fora da estrutura fusiforme.
  • Seio carotídeo: visualizado por dentro da estrutura fusiforme.

No seio/corpo carotídeo, terá receptores nervosos responsáveis pela avaliação do que está acontecendo na corrente sanguínea, vai identificar se é necessário um aumento da oxigenação ou aumento da circulação.

Tipos de Circulação

  • Pulmonar: pequena circulação; coração <-> pulmão;
  • Coração bombeia o sangue até os pulmões (a partir do Ventrículo Direito), pela Artéria Pulmonar (Tronco Pulmonar), que se divide para os Pulmões;
  • Realização das trocas gasosas no pulmão ocorrendo a oxigenação do sangue;
  • Sai do pulmão pelas Veias Pulmonares, chegando no Átrio Esquerdo do coração.

(Obs: No lado direito se observa mais as veias, no lado esquerdo as artérias; sai pelo ventrículo, chega pelo átrio).

  • Circulação Sistêmica: grande circulação; envolve todos os tecidos; sangue oxigenado;
  • Sai do Ventrículo Esquerdo pela Artéria Aorta, que se ramifica intensamente e vai nutrir todos os tecidos do corpo;
  • Retorna como veia, pelo Átrio Direito, Veia Cava Caudal e Cranial.
  • Circulação Portal: recapilarização dos vasos antes do sangue chegar na circulação maior à que ele estiver vinculado. (Ex: sistema digestório).
  • Redes Capilares: nutrir o órgão para ele exercer sua função.

- Intestinais: onde a Artéria chega, vira Capilar (1ªCapilarização) que formam as Veias vindas do Intestino; Estômago; Pâncreas; Baço e elas se anastomosam próximas ao fígado formando a Veia Porta Hepática.

- Hepáticas: Veia Porta Hepática chega ao fígado (vaso sanguíneo que entre num órgão tende a se ramificar) e se REcapilariza (2ªCapilarização) para que haja alteração nesse sangue (retirar impurezas) para que o sangue possa voltar para a circulação geral.

  • Funções:

- Desdobrar: desdobramento das substancias recebidas.

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