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Exame coproparasitológico

Por:   •  6/12/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.044 Palavras (5 Páginas)  •  5.041 Visualizações

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Relatório

do exame coproparasitológico

Parasitologia Animal

Medicina Vaterinária

                                  UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ    

                                                   Rebeca Fuccio Pagotto

CURITIBA

2015

ÍNDICE

INTRODUÇÃO.......................................................................................................3

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA...................................................................................4

MATERIAL E MÉTODOS.......................................................................................5

RESULTADOS.......................................................................................................6

CONCLUSÃO.........................................................................................................7

REFERÊNCIAS......................................................................................................8

INTRODUÇÃO

Um dos principais métodos de diagnóstico para as infestações parasitárias é o exame coproparasitológico. No trabalho a seguir será descrita a realização, bem como relatados os resultados de exames coproparasitológicos realizados em três animais distintos: um equino, um bovino e um canino.

Uma vez que a grande maioria de parasitos intestinais, hepáticos e até mesmo pulmonares tem os seus ovos eliminados junto com as fezes, este tipo de exame se faz útil na vizualização de ovos dos possíveis parasitos, estruturas como proglotes e até mesmo parasitos inteiros em alguns casos. Além disso, no caso de infecção, o exame coproparasitológico pode ser decisivo para a identificação do parasito, garantindo um diagnóstico preciso.

Nesse trabalho foram executados os seguintes métodos: exame a fresco, Hoffmann, Pons e Janer (HPJ) ou sedimentação simples, Willis e Mollay ou flutuação e de Gordon e Whitlock.

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

Os exames coproparasitológicos são largamente utilizados para fins de diagnóstico de parasitoses por apresentarem diversos benefícios: eles são específicos e eficientes, são baratos e rápidos, além de permitirem uma estimativa da carga parasitária do animal.

Os métodos podem ser qualitativos ou quantitavivos, nos métodos qualitativos o resultado permite dizer se o animal está ou não infectado por algum parasito, já nos quantitativos é possível determinar a quantidade de vovos e a carga parasitária do animal.

Foram realizados três métodos qualitativos, o exame a freco, o método de flutuação (Willis-Mollay) e o métdo da sedimentação simples (HPJ); e um método quantitativo, o de Gordon e Whitlock modificado.

O exame a fresco é indicado para fezes moles e diarréicas, ou quado se tem pouca quantidade, ele é muto utilizado em clínicas e granjas de aves e o resultado tende a ser positivo somente em infecções maciças.

O método de Willis-Mollay tem como princípio a flutuação de ovos e cistos, sendo assim indicado para a pesquisa de ovos leves e larvas de nametódeos. Em contrapartida o método de Hoffmann é mais utilizado na pesquisa de ovos pesados, uma vez que seu pricípio consiste na sedimentaçãodos ovos.

Já no de Gordon e Whitlock modificado, o método de flutuação é associado à contagem de ovos usando a câmara de McMaster, o que permite que seja determinada a quantidade de ovos presentes e, consequentemente a carga parasitária do aminal.

Das três amostras o único resultado positivo foi o do equino, onde forma encontrados ovos do tipo estrongilídeo (casca fina, blastomerdo). A identificação da espécie do parasito não foi possível devido à grande semelhança os ovos dos parasitos da superfamília strongyloidea. Os possíveis parasitos são:

Grandes estrongelídeos:

  • Strongylus vulgaris
  • Strongylus equinus
  • Strongylus edentatus
  • Triodontoporus sp.
  • Oesophagodontus spp.
  • Cyathostomum sp.

Pequenos estrongilídeos:

  • Triodontophorus spp.
  • Oesophagodontus spp.

Os parasitos citados acima são encontrados frequentemente em equinos, tem o intestino do hospedeiro como habitat, a forma infectante é a L3, a maioria possui ciclo evolutivo tissular, são hematófagos e podem causar hemorragias, anemia, espessamento de mucosa, ulcerações, enterite catarral hemorrágia

MATERIAL E MÉTODOS

Três animais de diferentes espécies tiveram suas amostras analizadas por diferentes métodos. Um equino do sexo feminino, de nome Saina e 4 anos de idade; um bovino, também do sexo feminino, chamada Palemira, de 7 anos de idade e um canino macho, de 1 ano e nome Brad.

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