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MÉDICO VETERINÁRIO NO LABORATÓRIO: VIDRARIAS E PIPETAGEM

Por:   •  2/5/2018  •  Relatório de pesquisa  •  1.409 Palavras (6 Páginas)  •  558 Visualizações

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O MÉDICO VETERINÁRIO NO LABORATÓRIO: VIDRARIAS E PIPETAGEM.

ANA BEATRIZ TRAVASSOS SOUSA

BRASÍLIA

2018

Sumário

I.        INTRODUÇÃO        1

II.        MATERIAIS E MÉTODOS        3

III.        RESULTADOS        4

IV.        DISCUSSÃO        10

V.        CONCLUSÃO        11

VI.        REFERÊNCIAS        12



  1. INTRODUÇÃO

Desde o estabelecimento dos padrões de convivência coletiva, o homem tem buscado soluções para as enfermidades que atingem seus animais. Porém, muitas doenças que atingiram seu bando também tiveram responsabilidade na morte de inúmeras pessoas. A medicina veterinária surgiu, primeiramente, com o intuito de promover a saúde dos animais, com o objetivo de reduzir o agravo das doenças que os culminavam (MENEZES, 2005).

Com o aumento de pessoas que possuem algum animal de estimação, a procura por clínicas e laboratórios veterinários tem aumentado cada vez mais. Concedendo a realização de diversos exames que ajudam a avaliar a saúde dos animais, os laboratórios veterinários são de suma importância nos dias de hoje. Visto que, diversas doenças só podem ser descobertas através de exames laboratoriais. (TUBALDINI, 2012).

Biossegurança nada mais é que um agrupado de regras que visa a proteção dos profissionais na área da saúde. Com relação a estes profissionais, é necessário se preocupar com as instalações laboratoriais onde eles trabalham, os riscos que eles estão expostos e com a presença de bons profissionais na área. As normas de biossegurança são indispensáveis para o bom aproveitamento das praticas em laboratório (SARDINHA, s.d.).

O médico veterinário não é diferente dos outros profissionais da área saúde. A introdução das regras de biossegurança na medicina veterinária tem como objetivo efetivar uma análise de prováveis perigos em diferentes lugares, com o objetivo de achá-los e combatê-los (AZEVEDO, 2015, P.3).

As vidrarias e instrumentos presentes no laboratório são fundamentais para as práticas experimentais. Para auxiliar nos estudos e nas realizações das técnicas da área da veterinária, é necessário saber que existem vários tipos


de vidrarias e que cada uma tem sua função no âmbito laboratorial (GRUPO ESCOLAR, s.d.).

Apresentar as vidrarias rotineiras no laboratório e associar com as suas devidas funções, assim como analisar a exatidão de vidrarias de um laboratório e demostrar o reconhecimento de uma pipeta, seus volumes e suas utilidades.


  1. MATERIAIS E MÉTODOS

Para a realização deste relatório, foram utilizados os seguintes materiais: bureta; proveta de 250ml; proveta de 50ml; kitataso; balão de fundo redondo; manta; condensador; béquer de 250ml; béquer de 50ml; Erlenmeyer de 500ml; Erlenmeyer de 50ml; pipeta de vidro; pipetador; pipeta automática de volume fixo de 250ul (microlitros); ponteiras descartáveis;  quatro tubos de ensaio; balança de precisão; corante de cor azul; corante de cor verde.

Para a continuação da aula prática e a realização dos experimentos, com o objetivo de analisar a precisão de medidas de cada equipamento utilizado, inicialmente, o corante de cor verde contido no Erlenmeyer de 500ml foi transferido para o béquer de 50ml, para o Erlenmeyer de 50ml e para a proveta de 50ml, com o auxílio da pipetadora automática e ponteiras descartáveis. Em cada vidraria, foi colocado 50ml do corante. Posteriormente, com a pipeta de vidro e o pipetador, foram realizadas cinco pipetagens de 10ml cada.

Após esses procedimentos, a balança de precisão e o béquer de 250ml foram utilizados para pesar todas as quantidades pipetadas anteriormente. A balança foi tarada antes e depois de cada pesagem realizada, o líquido contido no béquer de 50ml foi despejado no béquer de 250ml, foi pesado e logo depois despejado no Erlenmeyer de 500ml. E assim, o mesmo procedimento foi feito com cada vidraria citada anteriormente.

Já no segundo experimento, o corante de cor azul foi pipetado com o auxílio da pipeta automática e das ponteiras descartáveis. Com a pipeta calibrada, foram pipetadas, respectivamente, 4 quantidades de líquido, 75μl, 250μl, 850μl e 1250μl (1μl mais 250μl). Logo depois, as quantidades pipetadas foram colocadas nos quatro respectivos tubos de ensaio. Por fim, foram fotografados os resultados obtidos em cada um dos dois procedimentos, para fins de comparação e conclusão do relatório solicitado.


  1. RESULTADOS

Na (Figura 1), tem-se a Bureta, que é usada para medidas precisas de líquidos.

Figura 1: Bureta

[pic 1]

Fonte: TRAVASSOS, 2018.

Na (Figura 2), temos a Proveta, que é usada nos laboratórios para medir o volume aproximado dos líquidos.

Figura 2: Proveta

[pic 2]

 Fonte: TRAVASSOS, 2018.


O Kitasato, presente na (Figura 3), tem como função a filtração à vácuo de uma possível umidade nos gases.

Figura 3: Kitasato

[pic 3]

Fonte: TRAVASSOS, 2018.

Já na (Figura 4), estão presentes o balão de fundo redondo e a manta aquecedora, que têm como função o aquecimento de líquidos e soluções. A manta aquecedora por sua vez, tem um formato redondo, o que favorece a o aquecimento e dificulta a perda de calor para o meio externo.

Figura 4: Balão de fundo redondo e manta aquecedora.

[pic 4]

Fonte: TRAVASSOS, 2018.


Na (Figura 5), tem-se o condensador, que é comumente utilizado nos laboratórios no processo de condensação dos gases (estado gasoso para o liquido).

Figura 5: Condensador

[pic 5]

Fonte: TRAVASSOS, 2018.


Na (Figura 6), o Béquer mostrado, serve para reagir soluções, dissolver e aquecer substâncias.

Figura 6: Béquer

[pic 6]

Fonte: TRAVASSOS, 2018


E por fim, na (Figura 7), o Erlenmeyer, utilizado para medidas aproximadas, ele pode ser usado para aquecimento de líquidos e misturas de substâncias.

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