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O Relatório Necropsia

Por:   •  21/5/2019  •  Trabalho acadêmico  •  1.603 Palavras (7 Páginas)  •  994 Visualizações

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Curso de Medicina Veterinária

RELATÓRIO DE NECROPSIA

PALMAS-TO

2019

AMANDA LAUREN MOTA FERNANDES

BRENDA RODRIGUES PEREIRA

BRUNO GUIMARÃES DE OLIVEIRA

JOÃO VICTOR

GIOVANE

HARIELLY RODRIGUES ALVES

MARCUS

MIRIAN ALVES DA SILVA

RELATÓRIO DE ESTÁGIO

[pic 2]

PALMAS-TO

2019

SUMÁRIO

  1. INTRODUÇÃO.......................................................................................4
  2. MATERIAIS UTILIZADOS..................................................................5
  3. MÉTODO.................................................................................................6
  1.  1º MONOBLOCO....................................................................................7
  2.  2º MONOBLOCO....................................................................................8
  1. RESULTADOS.........................................................................................9
  1.  AULA DIA 21/02/19................................................................................9
  2.  AULA DIA 28/02/19................................................................................9
  1. DISCURSSÕES......................................................................................10
  2. CONCLUSÃO........................................................................................11
  3. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................12
  1. INTRODUÇÃO

A matéria Técnica de necropsia e diagnóstico anatomopatológico pertence a grade do 5º período do curso de Medicina Veterinária do Centro Universitário Luterano de Palmas, com carga horária de 68 horas. Tem como objetivo incluir o estudante dentro do ambiente profissional, oferecendo a oportunidade de aprender os conteúdos teóricos nas rotinas práticas.

A necropsia é um método de diagnóstico indispensável para identificar a causa de várias doenças que acometem as espécies domésticas, já que possibilita o entendimento do processo da doença pela verificação da extenção da natureza das lesões. É bastante útil para fins legais, como suspeitas de envenenamento.

  1. MATERIAIS UTILIZADOS
  • EPI’S
  • Tesoura
  • Costótomo
  • Copo graduado
  • Cabo de bisturi
  • Lâminas de bisturi
  • Pinça anatômica
  • Pinça dente de rato
  • Facas
  • Fio 10-12 cm
  1. MÉTODO

Inicialmente é realizada a estabilização do animal colocando-o em decúbito dorsal com a cabeça voltada para à esquerda do necropsista. É feita a inspeção externa do animal, onde deve-se observar o estado de nutrição, exame de pele, coloração das mucosas (ocular, gengival, vulvar) se há ou não a presença de ectoparasitas.

Após a verificação da condição externa do animal, é realizada a desarticulação dos membros posteriores e inferiores utilizando a faca. Com o animal já posicionado corretamente, é feita a incisão mentopubiana (inicia-se no mento, seguindo pela linha média até o púbis) utilizando o bisturi. Em fêmeas, é realizado o contorno da vulva e em machos, rebate-se o pênis lateralmente.

Com o auxílio de uma faca, rebate-se lateralmente o tegumento, e é feita a observação da coloração. Com o bisturi, retira-se os linfonodos mandibulares e realiza-se a inspeção, observando sua coloração, consistência e volume. No arco da mandíbula é realizada uma incisão na musculatura em forma de V invertido, para expor e observar língua, traqueia e esôfago.

Antes de realizar a abertura da cavidade torácica, deve-se observar se há presença de pressão negativa intratorácica, fazendo-se uma incisão nos músculos intercostais. Existem duas formas de realizar a abertura do tórax: Pode-se fazer uma incisão nas junções costa-condrais ou uma incisão no processo xifoide. Após a retirada do esterno, observa-se se há ou não a presença de líquido dentro da cavidade. Se houver, deve-se caracterizar o líquido presente. Com o bisturi, é realizada incisões nos espaços intercostais para ter acesso a cavidade torácica. Observa-se o posicionamento anatômico dos órgãos presentes nessa cavidade. Realiza-se o teste de hipocalcemia, quebrando uma costela de cada lado da caixa torácica, onde o objetivo desse teste é verificar a consistência dos ossos.  Se o osso estiver crepitante, significa que não há nenhuma alteração óssea, e se o osso estiver com consistência de borracha indica alguma alteração óssea.

São feitas três ligaduras nas aberturas do diafragma:  hiato esofágico, hiato aórtico e da veia cava utilizando o fio de barbante. Após as ligaduras, executa-se a retirada do sistema cardiorrespiratório. Deve-se preservar o diafragma para observar a possível presença de parasitas.

A abertura da cavidade abdominal é realizada através de uma incisão na linha média, desde o apêndice xifoide até o púbis. Lateralmente, é realizada a secção da musculatura abdominal do lado direito e esquerdo. Após a exposição dos órgãos presentes na cavidade abdominal, verifica-se o posicionamento anatômico. É realizada a retirada conjunta de omento e baço. Na porção final do pâncreas é realizada uma ligadura, e na porção da ampola retal é realizada outra ligadura. É feita a desarticulação do osso sacro utilizando o costótomo, e com o bisturi, é feita a incisão ao redor da vulva e ânus. Após isso, retira-se as alças intestinais, seguido do fígado, estômago e sistema geniturinário. Posteriormente, é feita a inspeção em todos os órgãos.

  1.  1º MONOBLOCO

Língua: É realizado cortes longitudinais para verificar se há presença de parasitas

Linfonodos: É feita a incisão dos linfonodos para verificar se há presença de parasitas, avalia-se o volume e consistência.

Traqueia: Com o auxílio da tesoura, realiza-se uma incisão para verificar a presença de parasitas, avalia-se a mucosa da traqueia. Espuma na região do lúmen da traqueia é indicativo de edema pulmonar.

Esôfago: É feita a incisão utilizando a tesoura, para verificar a presença de parasitas, avalia-se a mucosa do esôfago, e se há ou não a presença de alimento.

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