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Produção Animal

Por:   •  29/4/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.681 Palavras (11 Páginas)  •  391 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP AGRÁRIAS

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Produção Animal I: Projeto para produção de bovinos de corte em confinamento.

CAMPO GRANDE, MS – ABRIL DE 2015

UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP AGRÁRIAS

BÁRBARA PASSOS             6019391152
CAROLINE SILVA               5945239047
CRISTIELY AMORIM          6059009678
HENDRICK COSTA             6061443292

LUANA DE ARAÚJO           1299537994

Produção Animal I: Projeto para produção de bovinos de corte em confinamento.

Atividade apresentada como requisito para nota parcial da disciplina de Produção Animal I (Ruminantes) do 5º semestre do curso de medicina veterinária da Universidade Anhanguera Uniderp-Agrárias sob orientação da profª. Msc. Vanessa Carneiro.

CAMPO GRANDE, MS – ABRIL DE 2015

RESUMO

O objetivo deste trabalho é demonstrar e estruturar o funcionamento de um sistema de produção de bovinos de corte. Bem como o planejamento de instalações, aquisições de animais, manejo nutricional e sanitário e qual(ais) é(são) a(as) melhor(es) raça(s) para se trabalhar no sistema de produção que abrange a cria, recria e engorda  ao qual se visa bons resultados (lucro) para do produtor.


INTRODUÇÃO

Os segmentos de cria, recria e engorda (também denominado terminação) constituem-se nas etapas de produção de bovinos de corte. Estes podem estar presentes em uma mesma propriedade ou separados, caracterizando a segmentação do setor produtivo. (Beef Point).

Nas duas primeira etapas do sistema –Cria e Recria-, refere-se ao período de nascimento dos animais até a desmama.(PEIXOTO, 1993). Esta fase é, também, a mais importante da vida do animal, pois até seu 7º mês de vida ele ganha cerca de 25 a 50% de seu peso ideal para o abate pois apresentam, nessa fase, melhor conversão alimentar. Por isso a importância do manejo nutricional e formulação de uma dieta adequada distribuída de forma correta nas instalações.

É importante que haja um esquema de formulação de suplementação que atenda as necessidades energéticas desses garrotes.

No inicio da fase de engorda é interessante que os animais possam ser inseridos em programas como o Novilho precoce, onde o animal é desmamado mais cedo e atingindo o peso que falta com suplementação.  

Vale lembrar que os animais que já estão na fase de engorda não tem um potencial de crescimento energético tão eficiente quanto os animais de cria e recria, além do que, nesta fase esses animais passam a apresentar  um acumulo de seu ganho de peso no tecido adiposo, sendo assim, considera-se uma energia menos eficiente que a do tecido muscular.

Com isso, há uma maior exigência de energia para ganho de peso, a qual, iremos suprir com concentrado. Se há essa valorização nutricional consequentemente, a @ produzida terá mais valor e o produtor passa a ter mais lucro.


SUMÁRIO

Resumo 3
Introdução 4
Sumário 5

Desenvolvimento 6


  1. CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DA ÁREA

Nosso sistema de produção foi implantado na cidade de Campo Grande, MS. Especificamente na propriedade “Águia Branca”, citada a 25Km do centro da capital. A propriedade já existia, mas não fazia uso de nenhum tipo de sistema de produção. As terras foram herdadas há mais ou menos dois anos e somente agora é que surgiu o interesse de trabalhar com Gado de Corte.  Após analise do solo, observou-se que o mesmo é fértil e tem capacidade para esse tipo de sistema de produção, é arborizado, bem drenado e plano.

  1. CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA DE PRODUÇÃO

  1.  INSTALAÇÕES
  1. CENTRO DE MANEJO

O centro de manejo conta com um brete, uma balança e um apartador. É aqui onde são desenvolvidas atividades como vacinas, everminações e pesagem.  Na área de alimentação há espaço para a produção de alimentos, armazenagem e conservação e principalmente o preparo deles. Para isso, introduzimos em nossa propriedade um moedor, um picador, e uma balança. Objetos esses armazenados no galpão de preparação de alimentos. Essa área foi estrategicamente construída para evitar – ou ao menos dificultar- o acesso de roedores.

  1. CURRAL

O curral possui 17m²/cabeça, nosso chão é de, o chão é cascalhado e tem um declive de 4%. Nossas cercas tem 2,00m de altura e foram feitas com cordoalha.

  1. COCHOS DE ALIMENTAÇÃO

Nossos cochos foram inseridos na parte frontal do piquete e todos eles são de cimento-pré moldado, com fundo abolado pois esse material é mais fácil para ser higienizado, além de ter boa capacidade para armazenar o alimento dos animais. O fundo do cocho foi revestido com cerâmica para diminuir o atrito da língua do animais enquanto comem. A borda externa do cocho é mais elevada que a interna para evitar o desperdício e providenciamos também uma cobertura para que o sal fique protegido e palatável.  Os desejos são utilizados na adubação orgânica.

[pic 2]

  1. CERCADO PARA CREEP-FEEDING

Também foi inserido estrategicamente. Localiza-se junto ao malhadouro e proximidades do cocho. Esse cercado possui área de 1,5 m²/cria, e tem espaço de 2 m entre o cocho e a cerca, para circulação. A estrutura do cercado é a base de postes de madeira com espaçamento 2m de uma madeira a outra, e 7 fios de arame liso esticados com catracas. O cercado do creep feeding possui capacidade para que apenas os bezerros entrem nele com 0,40x1,20m com esteios fincados no chão. Ele possui 4 entradas, uma em cada lateral do cercado, pois são inseridos 50 bezerros neles. Nossos cochos tem comprimento de 0,10 m/cria e largura possibilitando a alimentação de dois animais ao mesmo tempo.

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