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Veterinaria Doenças Esofágicas e Gástricas

Por:   •  29/6/2021  •  Trabalho acadêmico  •  823 Palavras (4 Páginas)  •  145 Visualizações

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Acadêmico: Felipe Skumra

  1. INTRODUÇÃO:

  1. Doenças esofágicas e gástricas.

Os sinais clínicos de doenças esofágicas estão relacionados à perda da função e incluem disfagia, ptialismo, regurgitação oral ou nasal e timpanismo. Em conseqüência das regurgitações repetidas pode se ver inflamação tonsilar e faringeana. A irritação do material regurgitado na nasofaringe pode levar à descarga nasal. Outro sintoma é a perda de peso. O animal pode estar anorético se a doença esofágica provocar dor, mas, na maioria dos casos, o animal tem muita fome e ringerem o material regurgitado.  Dentre os sinais clínicos mais comuns estão: anorexia, disfagia e regurgitação com presença de sangue.

O diagnóstico é feito através do exame fecal, endoscopias e radiográficas, nesses exames, haverá constatação da presença de massa no esôfago caudal, podendo existir espondilose ventral da vértebra torácica caudal. Para o tratamento, a eficácia é encontrada por meio do uso de disofenol, o qual mata parasitas em fase adulta, mas não causam efeito nas formas imaturas que estão na aorta, por isso os nódulos encontrados no esôfago devem ser removidos através da cirurgia.

Sendo assim, a probabilidade de existir uma possível transformação maligna deve ser sempre levada em consideração, além do possível aparecimento de obstruções, outras doenças comuns podem surgir e devem ser cuidadas, como: Estenose esofágica, hérnia e hiato, megaesôfago, perfuração e fistula esofágica, além da Intussuscepção gastresofágica.

  1. Doença Inflamatória Intestinal (DII).

Doença inflamatória intestinal, é como são denominadas as doenças intestinais de origem crônica, ou seja, enteropatias, que são caracterizadas pelos sinais gastrointestinais, que podem decorrer de forma recorrente ou persistente e também na inflamação do trato. A denominada enteropatia inflamatória, está em envolvimento direto com a genética do hospedeiro, o microambiente intestinal, sistema imunológico, dentre outros.

Existem algumas etapas que ocasionam as doenças inflamatórias intestinais, assim como as variações fenotípicas e as possíveis imprecisões nas respostas ao tratamento, entre elas estão:

 Para o diagnostico dessas doenças, geralmente estão evolvidos mecanismos de integração meticulosa de fatores como a identificação do animal, como ele vive, qual seu local de abrigo, exames e histórico físicos, já testes clinicopatológicos, os exames e diagnósticos por imagem histopatologia de biópsias intestinais.

A predisposição racial também é outro fator condicionante nesses casos, algumas raças de cães tem essa predisposição a enteropatia inflamatória, fortemente influenciada pela genética do hospedeiro, cuja os defeitos genéticos ainda não puderam ser identificados. Essa dada predisposição, em algumas raças, como por exemplo os cães da raça boxer e pastor alemão, mesmo com uma reação aos antibióticos, ainda estão suscetíveis ao hospedeiro e a microbiota.

Na avaliação clínica geralmente os animais são levados com casos de diarreia, perda de peso, vomito entre outros sinais clínicos, o atendimento inicial é a avaliação da gravidade do quadro desse animal, assim como em seu histórico, de imediato os sinais clínicos apontam para uma causa subjacente, como a disquezia, que sugerem doenças presentes no intestino grosso já o melena é sinal sugestivo de sangramento ou ulceração do trato gastrointestinal superior, a dispneia e o edema periférico apontam para a perca das proteínas denominadas entéricas.

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