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A VIABILIDADE ECONÔMICA DA PRODUÇÃO DE SOJA E MILHO EM TERRAS ARRENDADAS

Por:   •  9/1/2018  •  Monografia  •  6.806 Palavras (28 Páginas)  •  396 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ[pic 1]

FELIPE AUGUSTO BORGATO LEME

VIABILIDADE ECONÔMICA DA PRODUÇÃO DE SOJA E MILHO EM TERRAS ARRENDADAS NO PARANÁ – 2015/2016

CURITIBA

2016

FELIPE AUGUSTO BORGATO LEME

.

VIABILIDADE ECONÔMICA DA PRODUÇÃO DE SOJA E MILHO EM TERRAS ARRENDADAS NO PARANÁ - 2015/2016

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Agronomia da Universidade Federal do Paraná como requisito à obtenção do título de obtenção do grau de Engenheiro Agrônomo.

Orientador: Prof. Doutor Derli Dossa.

CURITIBA

2016

TERMO DE APROVAÇÃO

FELIPE AUGUSTO BORGATO LEME

VIABILIDADE ECONÔMICA DA PRODUÇÃO DE SOJA E MILHO EM TERRAS ARRENDADAS NO PARANÁ - 2015/2016

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Agronomia da Universidade Federal do Paraná como requisito à obtenção do título de obtenção do grau de Tecnólogo Engenheiro Agrônomo, pela seguinte banca examinadora:

____________________________________

Prof.Doutor Derli Dossa

Orientador –Departamento de Economia Rural e Extensão da Universidade Federal, UFPR.

____________________________________

Prof.Doutor  Vania Di Addario Guimarães

Departamento de Economia Rural e Extensão da Universidade Federal, UFPR.

____________________________________

Prof.José Roberto Canziani

Departamento de Economia Rural e Extensão da Universidade Federal, UFPR.

Curitiba, 5 de dezembro de 2016

Aos meus pais e familiares, que foram grandes incentivadores e que sempre acreditaram no meu sonho.

AGRADECIMENTOS

A Deus, por me proporcionar a oportunidade de cursar Agronomia nesta instituição e por me dar forças nos momentos difíceis que tive durante o curso

A meu orientador, Prof.Doutor  Derli Dossa, pelo  acompanhamento, orientação e amizade.

Ao Curso de Agronomia, do Setor de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Paraná.

A todos meus professores que ao longo do curso participaram da minha formação e me tornaram um profissional melhor.

Aos meus pais José Roberto Leme e Aparecida de Fátima Borgato Leme e a minha irmã Letícia Gabriela Borgato Leme, que foram os grandes apoiadores desta conquista, tornando este sonho possível com toda ajuda, apoio, compreensão que tiveram comigo.

A minha família por todo auxilio, apóia e compreensão que tiveram ao longo de meu curso.

Aos meus amigos que ao longo do curso sempre estavam ao meu lado para me apoiar e me ajudar.

A Victoria Lins Barreto, por toda compreensão que teve durante este trabalho.

RESUMO

O arrendamento de Terras para o cultivo de Soja e Milho (primeiro cultivo) é uma prática cada vez mais comum. Dentro disso, existem variáveis que tornam o arrendamento viável ou não. Estes são: a produtividade, o preço recebido pelo produtor, os custos operacionais (custo variável+custo fixo caixa, que neste trabalho foi chamado de custo parcial) e o valor pago pelo arrendamento. Estas duas últimas variáveis são o foco principal do trabalho. Agregadamente efetuasse um levantamento da literatura para estimar custos de produção, valor recebido pelo produtor e produtividade para as culturas, no estado do Paraná. Os dados foram obtidos na Secretária de Estado da Agricultura e do Abastecimento (SEAB) e no Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Para o cultivo em Terras Arrendadas, verificou-se que o Milho para as condições propostas para o trabalho, gerou um retorno financeiro de R$ 547,04 por hectare superior a soja. Nesse caso podendo absorver um maior custo com o arrendamento de Terras. A Soja permite que se pague apenas 25 sacas por hectares de soja ao ano sem gerar prejuízo. Enquanto que o milho permite um pagamento de 32 sacas por hectares de soja ao ano sem gerar prejuízo. Já para o custo de produção se constatou que o milho apresentou um custo de produção superior ao da soja, à sua receita liquida (milho) acabou sendo maior e gerando mais lucro. Isto para safra de verão 2015/2016.

Palavras-Chave: Arrendamento de terras. Soja. Milho.

ABSTRACT

The lease of land for the cultivation of soybeans and maize (first cultivation) is an increasingly common practice. Within that, if they have variables that end up making the lease feasible or not. These are: productivity, the value received by the producer, the production costs and the amount paid by the lease. These last two variables are the main focus of the work, together with a literature review to estimate production costs, value received by the producer and productivity for crops in the state of Paraná. The data were obtained from the Secretary of State for Agriculture and Food Supply (SEAB) and the Brazilian Institute of Geography and Statistics (IBGE). For cultivation in leased land, it was verified that corn for the conditions proposed for the work generated a financial return of R $ 547.04 per hectare higher than soybean. It can thus absorb a greater cost with the lease of Land. A soybean allows only 25 sacks per hectare of soybeans per year to be paid without causing injury. While corn allows a payment of 32 sacks per hectare of soybeans per year without generating any loss. For the cost of production, it was found that the corn presented a cost of production higher than that of the soybean, to its net revenue ended up being bigger and generating more profit.This is for the 2015/2016 summer crop.

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