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DIFICULDADES PARA AVIÁRIOS DE POSTURA

Por:   •  20/3/2019  •  Resenha  •  443 Palavras (2 Páginas)  •  165 Visualizações

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TÍTULO:

RISCO À PRODUÇÃO DE AVIÁRIOS DE POSTURA SEM CLIMATIZAÇÃO

AUTORES:

Larissa Camargo Teles, Bolsista PIBIC Junior, ETEC Professor Massuyuki Kawano, larissacamargoteles2017@gmail.com; Douglas D'Alessandro Salgado, Universidade Estadual Paulista (UNESP) FCE - Tupã, douglas.salgado@unesp.br

INTRODUÇÃO:

A produção nacional de ovos de galinha foi de 3,77 bilhões de dúzias em 2015, no Brasil, a região sudeste é responsável por quase a metade de toda produção de ovos de galinha. Nessa região se destaca o município de Bastos (SP), “capital nacional do ovo”, com expressiva porcentagem do total de ovos produzidos no país. Por outro lado, o município pertence a microrregião de Tupã, onde existe grande incidência de fenômenos meteorológicos de temperaturas muito elevadas por, no mínimo, 5 dias consecutivos (onda de calor), limitando a produção de ovos.

OBJETIVOS:

O objetivo desse projeto é estimar, para aviários sem sistemas de climatização, o risco de altas taxas de mortalidade, em função de fenômenos meteorológicos de altas temperaturas.

MATERIAL E MÉTODOS:

Os registros de mortalidade diária e os eventos de altas temperaturas foram categorizados (na forma binária), ao longo da série histórica e organizados em tabela uma de contingência para medir associação entre assas variáveis através do cálculo Risco Relativo (RR). Desse modo, serão utilizados métodos estatísticos de categorização e análise exploratória de dados para estimação do risco. Os softwares utilizados foram o Excel®, MINITAB 17®

RESULTADOS:

Com base na tabela de contingência, através dos dados históricos, estimou-se que de toda a mortalidade, 11% é atribuída diretamente ao efeito de ondas de calor. O risco de se ter alta mortalidade em dias de ocorrência de onda de calor é 58%, já na ausência desse fenômeno a alta mortalidade cai para 29%. Por fim, com RR=2, conclui-se que o risco de alta mortalidade é dobrado em dias com onda de calor, quando comparado aos dias sem tal ocorrência.

DISCUSSÃO:

Durante o período em que as aves sofrem com as ondas de calor, esses animais usam intensamente a termorregulagem com redução drástica de consumo de ração e aumento de ingestão de água. A perpetuação dessas condições consequentemente provoca elevação na mortalidade (GUIMARÃES, 2014; LOPES et al, 2015). A associação entre a alta taxa de mortalidade em função presença de onda de calor é corroborada por esses mesmo autores

REFERÊNCIAS:

GUIMARÃES, M. C. D. C.; FURTADO, D. A. NASCIMENTO, J. W.; TOTA, L. D. C., SILVA, C. M. D.; LOPES, K. B. D. P.. Efeito da estação do ano sobre o desempenho produtivo de codornas no semiárido paraibano. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v. 18, n. 2, p. 231-237, 2014.

LOPES, J. C. O.; RIBEIRO, M. N.; LIMA, V. B. S. Estresse por calor em frangos de corte. Nutritime Revista Eletrônica, on-line,Viçosa,v.12,n.6,p.4478-4487, 2015. Disponível em: . Acesso em: 02 Jun. 2018.


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