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MECANICA DOS SOLOS I: COMPACTAÇÃO DE SOLO

Por:   •  18/3/2017  •  Relatório de pesquisa  •  3.358 Palavras (14 Páginas)  •  600 Visualizações

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UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ

ROGÉRIO KANASHIRO FERNANDO DA COSTA MARTINS RAFAEL JUDIVAM

LETICIA DOS SANTOS SILVA MAYSON DOUGLAS

MECANICA DOS SOLOS I: COMPACTAÇÃO DE SOLO


ROGÉRIO KANASHIRO 759963 FERNANDO DA COSTA MARTINS 760011 RAFAEL JUDIVAM 817478

LETICIA DOS SANTOS SILVA 818799 MAYSON DOUGLAS 819413

MECANICA DOS SOLOS I: COMPACTAÇÃO DE SOLO

CURSO SUPERIOR EM ENGENHARIA CIVIL PROFESSORA: Me: LUCIANA JANDELLI  GIMENES

6ª ETAPA


LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Imagem 1 Prédios da orla da praia em Santos, SP        15

Imagem 2 Torre de Pisa, Itália        15

Imagem 3 Modelo de Terzaghi        16


SUMÁRIO

  1. Introdução        5
  2. Objetivo        6
  3. Características dos solos        7
  1. Classificação granulométrica        7
  2. Sistema rodoviário de classificação        9
  3. Sistema unificado de classificação de solos        10
  4. Classificação tátil visual        11
  1. Compactação e compressibilidade do solo        14
  2. Modelo mecânico de Terzaghi        16
  3. Conclusão        17

6        Referencias bibliográficas        18


  1. INTRODUÇÃO

Os diversos tipos de construção exigem um estudo a fundo da base em que será construída, ou seja, o estudo dos solos.

A compactação dos solos, uma área da mecânica dos solos é a ciência que estuda o comportamento das partículas do solo, como irão se comportar diante de uma determinada tensão, se há risco de danos na obra e no meio ambiente,  etc.

Os diferentes tipos de solo presentes em nosso país faz com que existam diversos tipos de compactação. Vejamos a seguir as mais  utilizadas.


  1. OBJETIVO

Estudo de compactação de solo.


  1. CARACTERÍSTICAS DOS SOLOS

Tendo em vista a grande variedade de tipos e comportamentos apresenta- dos pelos solos, e levando-se em conta as suas diversas aplicações na engenha- ria, tornou-se inevitável o seu agrupamento em conjuntos que representassem as suas características comuns.

Não existe consenso sobre um sistema definitivo de classificação de solos, porém existem classificações mais utilizadas no Brasil.

A Classificação Granulométrica é base para as demais, agrupando os solos segundo os tamanhos predominantes de seus grãos. O Sistema Rodoviário é o  mais utilizado na construção de rodovias enquanto que o Sistema Unificado tem a sua maior utilização nas obras de barragens. A Classificação Tátil visual é bastan- te empregada pelos engenheiros de fundações que se baseiam nos modelos clás- sicos, mas também utilizam do conhecimento prático do comportamento  do solo  de sua região. De um modo geral, para as obras de engenharia, os aspectos que abordam o comportamento do solo têm mais relevância sobre aqueles que deno- tam sua constituição, por isso deverão ser priorizados em qualquer sistema de classificação.

  1. CLASSIFICAÇÃO GRANULOMÉTRICA

A identificação de amostras de solo pela granulometria inicia na classifica- ção nas duas grandes divisões, solos grossos (ásperos) ou solos finos (macios ao tato). O exame visual das  amostras permite avaliar a predominância do tamanho  de grãos. Quando predominam grãos maiores que 2mm, o solo deve ser classifi- cado como pedregulho. Se percebida a predominância de grãos na  faixa  de  0,1mm a 2mm, deve ser classificado como areia. Um exame mais acurado de a- reias permite a classificação em areias grossas (ordem de grandeza 1mm), mé-  dias (0,5mm) ou finas (0,1mm).  A  classificação em  solos grossos  ou solos    finos


também pode ser feito com auxílio de lavagem da amostra em uma peneira de 0,075mm (nº. 200) e avaliação da porcentagem  retida.

A composição granulométrica do solo determina principalmente para os solos grossos, as características de seu comportamento. Nesta classificação os solos são designados pelo nome da fração preponderante. Esta afirmação deve   ser analisada com rigor, pois se sabe que as definições não deveriam ser basea- das simplesmente nas frações majoritárias, uma vez que  nem  sempre são  elas que ditam o comportamento de um solo. Assim, preferindo-se agrupar os solos quanto ao comportamento e não quanto às constituições, a classificação deveria denominá-lo de acordo com a fração mais ativa no seu comportamento. Embora hoje recomendada mais para os solos grossos (que não apresentam propriedades correlacionadas com a plasticidade) a classificação granulométrica tomou-se uni- versalmente empregada.

Classificações granulométricas são prejudicadas por não existir concor- dância universal quanto ao intervalo de variação dos diâmetros de cada uma das frações que compõem os solos (escalas granulométricas).

Para a classificação granulométrica podem-se utilizar as próprias curvas granulométricas indicando a finura do solo e a forma da curva, ou diagramas trian- gulares, como o de FERET, muito utilizados para fins agrícolas, mas pouco em Mecânica dos Solos.

Nos diagramas triangulares, fazem-se corresponder aos três lados do tri- ângulo as porcentagens respectivas de argila, silte e areia. É mais comum somar  as porcentagens de pedregulho e areia antes de utilizar o diagrama triangular, e mencionar após a classificação, conforme o caso, a predominância de areia ou de pedregulho. Havendo o improvável interesse em classificar a fração fina do solo pela granulometria, se ocorrer pedregulho (grãos maiores que 2,0 mm), as porcen- tagens de areia, silte e argila são divididas pela porcentagem de material passante na peneira de 2,0 mm. Isto faz com que a soma das porcentagens do material fino se aproxime de 100% e o triângulo de Feret possa ser  usado.

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