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O HISTÓRICO DA NUTRIÇÃO DE PLANTAS

Por:   •  23/6/2021  •  Dissertação  •  761 Palavras (4 Páginas)  •  316 Visualizações

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UNNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ – UESPI

CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS – CCA

CURSO DE GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA

HISTÓRICO DA NUTRIÇÃO DE PLANTAS

ANTONIO GUILHERME MESQUITA SALES

FRANCINALDO NUNES PESSOA FILHO

GUSTAVO LEMOS DE BARROS VASCONCELOS AS

JOÃO MATHEUS SOUSA LOIOLA

LEANDRO PESSOA NUNES

TERESINA – PI

Antonio Guilherme Mesquita Sales

Francinaldo Nunes Pessoa Filho

Gustavo Lemos De Barros Vasconcelos As

João Matheus Sousa Loiola

Leandro Pessoa Nunes

HISTÓRICO DA NUTRIÇÃO DE PLANTAS

Resumo

Resumo apresentado ao Curso de Engenharia Agronômica da UESPI – Universidade Estadual do Piauí, para obtenção de nota na disciplina de Nutrição e Adubação de Plantas..

Prof. Neuma Arruda

TERESINA – PI

2021

A história surgiu durante o primeiro período (350 a.C) quando Aristóteles criou a teoria humanística que afirmava que toda matéria era formada por quatro “elementos” terra, água, ar e fogo. Nessa época eles indicavam também que as plantas eram consideradas como um animal invertido e mantêm a boca para o chão. Afirmava-se que a planta ingeria o húmus e após completar seu ciclo voltaria ao húmus.  Já no segundo período, onde J.B. Van Helmont (1580-1644) teve seu envolvimento, foi quando ele deu início a investigação a fonte de materiais dos quais as plantas são compostas. Esses primeiros experimentos que ele fez foram os primeiros experimentos quantitativos. A história passou por Leonardo da Vinci (1452-1519) e Roer Boyle (1627-1691) na qual onde esses dois cientistas eles conduziram experimentos e chegaram a mesma conclusão de seus antecedentes. John Woodward (1665-1728), ele concluiu a importância da matéria mineral para o desenvolvimento das plantas.

            A Joseph Priestley (1775) é creditada a descoberta do oxigênio, Priestley  observou que durante o processo de fabricação da cerveja era produzido um gás, que chamaram de “ar fixo”. Priestley começou a fazer experiências com esse gás e concluiu que ele era mais denso e era absorvido facilmente pela água, deixando-a ácida. Nos dias atuais, esse gás é chamado de dióxido de carbono e é utilizado na fabricação de bebidas gaseificadas, como refrigerantes, cervejas etc. Joseph Priestley fez uma descoberta muito interessante. Ao colocar uma planta e uma vela dentro de um recipiente, ele observou que a vela não se apagava e que o fato de ela não se apagar estava ligado à presença da planta dentro do mesmo recipiente. Jan Ingen-Housz refez os experimentos de Priestley confirmando-o e, a partir de outras pesquisas, concluiu que apenas as partes verdes das plantas eram capazes de “purificar o ar”. Jan Ingenhousz (1776) é mais reconhecido por demonstrar que a luz é um elemento essencial para a respiração das plantas, um importante passo para a descoberta da fotossíntese. Ingenhousz descobriu que, na presença da luz, as plantas emitem bolhas de suas partes verdes enquanto que, na sombra, essas bolhas tendem a diminuir e parar. Ele identificou o gás daquelas bolhas como sendo o oxigênio. Descobriu, também, que na escuridão os vegetais expelem gás carbônico. Em 1804, Nicholas de Saussure chegou à conclusão de que a água também tinha importante participação nesse processo de produção de substâncias pelas plantas e demonstrou também que na presença de luz as plantas absorviam gás carbônico e liberavam oxigênio, sendo que no escuro ocorria o inverso.

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