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Grupo Dos Oito Países Mais Ricos Do Mundo

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Por:   •  15/5/2013  •  1.786 Palavras (8 Páginas)  •  891 Visualizações

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SUMÁRIO

1. História do G8 2

2. Estrutura dos Encontros 3

3. Avanço das Diferentes Cúpulas 4

4. Do G7 ao G8 5

5. Criticas ao G8 6

6. Encontro Anual 7

7. Referência 8

1. História do G8

O G-8 (Grupo dos 8) é um grupo internacional formado pelos sete países mais desenvolvidos e industrializados do mundo, com a participação adicional da Rússia. A União Européia também é representada nos encontros anuais do grupo. O embrião do G8 foi criado em 1975, pelo presidente da França Valéry Giscard d’Estaing.

Foi o antigo presidente francês Valéry Giscard d’Estaing, que em 1975 reuniu os chefes de

Estados como Alemanha, Estados Unidos, Japão, Itália, Reino unido.

Para discutirem sobre problemas mundiais, principalmente a questão do petróleo que estava em crise na época.

Depois do sucesso da reunião, as reuniões passaram a ser anualmente e em 1976 o Canadá foi admitido como o sétimo país, formando assim o chamado G7.

Os trabalhos do grupo evoluíram muito, com essa evolução as reuniões giravam em torno do ajuste das políticas econômicas entre os países participantes.

O caráter informal do grupo permitiu-lhe evoluir, sem deixar de ser eficiente e adequado às necessidades.

As reuniões visam encontros sem burocratização, num caráter mais informal. Desta forma, não há regulamento interno, a organização dos encontros é responsabilidade do país membro que será sede do encontro.

Durante as reuniões, os dirigentes máximos de cada Estado membro discutem questões de alcance internacional.

Países membros

- Estados unidos

-Japão

-Alemanha

-Reino unido

-França

-Itália

-Canadá

-Rússia (Começou a fazer parte do G8 a partir de 1997)

2. Estrutura dos Encontros

Apesar de ter uma agenda cada vez mais carregada, o G8 conseguiu manter um caráter informal, é o membro do grupo encarregado de exercer a presidência que define a ordem do dia e decide qual a maneira mais apropriada de tratar cada assunto, é a ela, por fim, que cabe a associar aos trabalhos do G8 organizações não governamentais (ONGS), instituições financeiras internacionais e outros setores da sociedade civil.

O sherpa Francês é o conselheiro diplomático do presidente da republica, Gourdault Montagne, juntamente com os sherpas dos outros países do G8. Durante o ano, ele trata dos temas que possam fazer parte da ordem do dia, de forma a que os chefes de estado e de governo possam concentrar a sua atenção nos pontos essenciais durante sua reunião.

Cada sherpa é assessorado por duas pessoas de seu País, chamados de “sub-sherpas”. Um sub-sherpa para as finanças, e outro para as questões externas, encarregados de tratar dos novos dossiês e analisar o estado de evolução dos compromissos anteriores.

3. Avanço das Diferentes Cúpulas desde 1995

Cada uma das reuniões da cúpula teve as suas particularidades e permitiu ao G7 continuar a evoluir. A reunião de Halifas no Canadá em 1995 resultou em importantes mudanças no modo de funcionamento do Banco do FMI e outras organizações internacionais

Em 1996 em Lyon possibilitou o lançamento da primeira iniciativa em favor aos países endividados, em 1997 em Denver trouxe à confirmação mais importante do fim da guerra fria, com o convite feito a Rússia para se unir ao grupo, em 1998 à cúpula de Birmingham foi à primeira do G8. Nessa reunião que se adotou a separação entre a cúpula dos chefes de estado as reuniões de seus ministros de Relações Exteriores e de finanças. As reuniões de cúpula de Colônia em 1999 firmarão um acordo sobre a redução dos encargos de países pobres somando mais de 37 bilhões de doares

Na cúpula de Okinawa em 2000 só lideres de estado e do governo concordaram em conceder um financiamento para a luta contra as doenças infecciosas e adotaram uma cartilha sobre as novas tecnologias disponíveis, entre os países na utilização da tecnologia digital a Genova em 2001 estabeleceu a criação de um fundo mundial de luta contra o HIV Malária e a tuberculose aos membros do grupo vieram a unir se também, só chefe de Estado de vários grandes países vieram à África para o lançamento da nova iniciativa para a África conhecida mais tarde como NEPAD nova parceria para o desenvolvimento da África com o objetivo de destacar o apoio concedido a esse importante texto.

Estes últimos dirigentes africanos elaboram um plano de ação do G8 que foi apresentado em 2002 na reunião de cúpula de Kananaskis – Canadá, esse que permitiu cada um dos membros do G8 comprometer em favor da África que definiu as áreas prioritárias para serem ajudadas em desenvolvimento a importantes trabalhos contra o terrorismo.

Em Kananaskis os chefes de estado também anunciaram que importantes trabalhos seriam realizados contra o Terrorismo. Cada uma das reuniões de cúpula teve a suas particularidades e permitiu ao G7 a evoluir.

4. Do G7 ao G8.

O grupo continuou sendo composto de sete membros ate a Rússia, presente como observadora desde o início dos anos 1990, fosse convidada em 1997 a oficializar a sua participação. A primeira cúpula de oito membros ocorreu, portanto, em 1998. Em

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