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PROJETO DE RECOMPOSIÇÃO DE ÁREA DEGRADADA

Por:   •  15/12/2016  •  Projeto de pesquisa  •  1.545 Palavras (7 Páginas)  •  296 Visualizações

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PROJETO DE RECOMPOSIÇÃO DE ÁREA DEGRADADA

CHÁCARA SANTA INÊS

DIVINÓPOLIS – TO

Abril/2009

1.0 IDENTIFICAÇÃO DO REQUERENTE/ELABORADOR

REQUERENTE

NOME..................................:  

ENDEREÇO.........................:   210 Sul, QI-C, Al. 03. Lt 09-NF

MUNICÍPIO.........................:   Palmas - TO

CPF......................................:  

RG .......................................:  

TELEFONE CONTATO .......:    

ELABORAÇÃO DO PROJETO

TÉCNICO..........................:

CPF....................................:

CREA..................................:

ENDEREÇO........................: Rua 7 de Setembro, 802.

MUNICÍPIO........................:

e-mail..................................-

TELEFONE CONTATO ......:

       2.0 -  IDENTIFICAÇÃO DA PROPRIEDADE

a)  DENOMINAÇÃO:.................................: Chácara Santa Inês.

b)  MUNICÍPIO: .........................................:

c)  LOCALIZAÇÃO.:................................ .: Lot. Marianópolis, Gleba 07. Lt 16 (parte)  

         

d) TÍTULO DE PROPRIEDADE:....:

e)  MATRÍCULA ................:                  REGISTRO .............:

     LIVRO ..........................:                 FOLHA....................:

3.0 PROJETO

3.1 CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL

a)  Anexo a este plano encontra-se Carta Imagem da propriedade com a descrição da área total, áreas florestadas, área de reserva legal, áreas degradadas, app’s, etc.  Também encontra-se memorial descritivo da área de Reserva Legal e respectiva ART.

Área total da propriedade: 28,5147 ha

Área Preservação Permanente: 1,1129 ha

Área Preservação Permanente Alterada: 1,3699 ha

Área de Uso Alternativo: 15,9476 ha

Área de Reserva Legal: 1,2444 ha

Área de Reserva Legal Alterada: 8,8399 ha

b) Diagnóstico

Tipologia Florestal: A área em questão apresenta vegetação típica de cerrado e campo limpo.

Histórico da área: O proprietário comprou a chácara com algumas áreas já antropizadas e outras foram formadas na sua gestão, vindo agora regularizar a parte florestal da propriedade requerendo o LFPR - Licenciamento Florestal da Propriedade Rural. Algumas áreas estão alteradas, sendo assim quantificadas:

APP alterada: 1,3699 ha

ARL alterada: 8,8399 ha

Alternativas Possíveis e Justificativa: Dividiu-se a área a ser trabalhada em três partes: Área Preservação Permanente Alterada (APPA), área de Reserva Legal Alterada 01 e 02 (ARL 01 e 02), devido a características e localizações diferentes dentro da propriedade, como pode ser constatado pela carta imagem.

Na APPA e na ARLA 02 optou-se pela regeneração natural, pois são áreas vizinhas à APP do Ribeirão Pirainha, com características de solo, umidade e tipologia vegetal que favorecem a regeneração natural, pois são mais férteis, com intensa brotação natural de espécies nativas e que com o tempo reconduzirão o espaço a sua tipologia original. Serão cercadas com 3 fios de arame para evitar a entrada do gado no seu interior.

Na ARLA 01 optou-se pela recomposição da área e condução da regeneração, uma vez que é uma parcela de campo limpo originalmente, e que foi realizada uma gradagem e plantada a espécie forrageira. Vistoria em área vizinha e não antropizada confirma a tipologia original.

c) Solos e Fertilidade: De uma maneira geral, podemos classificar os solos da propriedade como areias quartzosas, com algumas parcelas de solos concrecionários, de baixa fertilidade natural e com razoável deficiência hídrica no período seco do ano.

d) Bacia hidrográfica, hidrologia e relevo: A propriedade está situada na bacia do Rio Araguaia, micro bacia do Rio Caiapó; apresenta uma Vertente dentro da propriedade e o Ribeirão Pirainha que faz divisa. O relevo é plano, com suaves depressões no sentido da hidrografia; não sujeito a erosões se forem tomadas medidas preventivas (terraceamento, plantio em nível e cobertura permanente do solo através de manejo adequado das forrageiras).

3.2 DEFINIÇÃO DE ESPÉCIES PARA PLANTIO.

  1. Critérios adotados para a escolha das espécies

Para a escolha das espécies a serem plantadas na ARLA 01, foi levado em conta o tipo de vegetação predominante nas áreas vizinhas e não antropizadas, levantamento facilitado porque beirando a ARLA 01 há uma área com estas características. Além disso, visou-se também enriquecer o local com espécies mais nobres e com características frutíferas para contribuir com a alimentação da fauna silvestre. E por fim, analisou-se as condições edafoclimáticas da propriedade. Seguindo estes critérios foram escolhidas as seguintes espécies:

        

Nome Vulgar

Nome Cientifico

Mangaba

Hancomia speciosa

Murici

Byrsoníma sp

Pau terra da folha miúda

Qualea parviflora

Pequi

Caryocar brasilianse

Caju

Annacardium humile

Puçá

Rauwolfia bahíensís

Sucupira

Bowdichia nitida

Vinhático

Plathymenia reticulata

  1. Quantificação das mudas por área a ser plantada

A área a ser replantada é de 6,42 hectares, a densidade de plantio foi escolhida seguindo critérios de comparação com áreas adjacentes não antropizadas. Por isso efetuou-se o seguinte cálculo:

100 espécies por hectare * 6,42 ha = 642 mudas + 20% = 770 mudas

O percentual de 20% foi utilizado para compensar as mudas que não vingarem no campo. Esta quantidade será dividida pelas espécies listadas no quadro acima.

...

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