Relatório de Experimento com Feijão Guandu (Cajanus cajan)

Relatório de Experimento com Feijão Guandu (Cajanus cajan)

Características e informações sobre a cultivar:  Feijão Guandu (Cajanus cajan), também chamado andu, ervilha-de-pombo, anduzeiro, guandeiro, guando e feijão-guandu2 , é uma leguminosa arbustiva com folhas alternadas trifolioladas; folíolos largos e ovais (oblonco-elípticos), folíolo terminal peciolado, enquanto que os laterais são sésseis e flores amarelas .

Objetivo do experimento:

Analisar e notar a diferença entre a mesma cultivar em diferentes tipos de solos não tratados, que quando o solo não tratado é utilizado para  fazer um cultivo a planta utiliza recursos encontrados no solo para seu devido desenvolvimento, e quando os nutrientes que ela necessita não é encontrado existe deficiência em seu e desenvolvimento.                         

Características do solo:  húmus ou humo é a matéria orgânica depositada no solo, resultante da decomposição de animais e plantas mortas, ou de seus subprodutos.

O processo de formação do húmus é chamado humificação e pode ser natural, quando produzido espontaneamente por bactérias e fungos do solo (os organismos de compositores), ou artificial, quando o homem induz a produção de húmus, adicionando produtos químicos e água a um solo pouco produtivo. Vários agentes externos como ahumidade e a temperatura contribuem para a humificação.

Procedimento: Plantarmos 3 sementes do feijão guandu  em vinte copos descartáveis de 400ml usando o solo 100% húmus sem tratamento. Coletamos a terra referente aos vinte copos solicitados na área reservada para atividades agronômicas e biológicas (área própria da universidade). O plantio foi realizado no dia 19 de agosto de 2014 e foram armazenados em um local especial reservado para este procedimento, durante o cultivo foi regado e tirado medida semanal, após 35 dias de cultivação foi colhido, onde foi pesado o corpo verde e raiz da planta no laboratório de solo (área da universidade), e após este procedimento foi levados a estufa para dessecarem.

1) No dia 27 de agosto, uma semana após o plantio foi feita a primeira medida do caule e folha da cultivar. [pic 1]

2) No dia 05 de setembro, segunda semana após o plantio foi feita a segunda medida do caule e folha da cultivar.

[pic 2]                      [pic 3]

3) No dia 16 de setembro, na terceira semana após o plantio foi feita a terceira medida de caule e folha, onde notou-se uma espécie de praga que afetou algumas plantas. Provável doença: Necrose (mudança das características do estado natural da planta) clorose/putrefação (apodrecimento), que ocorre por deficiência nutricional = desclorofilação do tecido sem indícios de putrefação (fosforo=roxo/potássio=amarelo), nome real: Fitotoxidade = queima, injuria, alteração na planta (retorcida/forma de charuto).

[pic 4]         [pic 5]

4) No dia 01 de outubro foi feita a ultima medida do caule e folha. Após 35 dias de cultivo colhemos e selecionamos dezesseis copos (com a orientação do Prof.  Sergio), tiramos a medida da raiz e massa verde da planta e posto para dessecarem na estufa.

 [pic 6]        [pic 7]

Nesta tabela esta especificado os dados coletados durante o decorrer do experimento, contendo: medida retiradas em quatro semanas, comparando as amostras.

[pic 8]

[pic 9]

[pic 10]

3ª  Etapa:

1. Variáveis de peso:

[pic 11]

[pic 12]