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Métodos Contraceptivos: Folgados

Por:   •  15/3/2016  •  Monografia  •  1.521 Palavras (7 Páginas)  •  407 Visualizações

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Métodos Contraceptivos

Introdução

Os métodos contraceptivos são métodos que são utilizados para evitar a gravidez e podem ser utilizados para prevenir as doenças sexualmente transmissíveis.

Barreiras

Os métodos contraceptivos de barreira são aqueles que formam uma barreira e impede o encontro dos espermatozoides com o óvulo e por isso impossibilitam uma gravidez. 

Camisinha Masculina:

É uma capa fina de borracha (látex) que deve ser colocada no pênis para impedir seu contato com qualquer superfície.

A camisinha masculina impede o contato do pênis com a vagina, nas relações sexuais genitais, impedindo assim que os espermatozóides entrem em contato com a vagina e ocorra uma gravidez. Ela também impede a troca de secreções nas relações sexuais, genital (pênis vagina), oral (pênis boca) e anal (pênis ânus), prevenindo também as DST/HIV-Aids.

É um dos métodos contraceptivos mais eficientes, pois apresenta uma taxa de 90-95% de eficácia na prevenção de transmissão de DSTs e gravidez. Deve ser utilizada em todas as relações sexuais. É acessível a todas as pessoas e não há contradição.

Camisinha Feminina:

Feita de Látex flexível, fino e resistente, a camisinha é como uma capa protetora do pênis e da vagina.

A camisinha impede o contato entre a pele do pênis e da vagina, evitando assim o contágio de DSTs durante o ato sexual além de aprisionar os espermatozoides, impedindo que o óvulo seja fecundado.

Esse Método Contraceptivo de tem uma eficiência de 98% contra DSTs e gravidez.

Hormonal

Os métodos contraceptivos hormonais são aqueles que alteram a capacidade de maturação do óvulo e por isso a mulher não tem período fértil.

Pílula:

O anticoncepcional hormonal combinado oral (AHCO) ou pílula anticoncepcional é um comprimido que tem em sua base a utilização de uma combinação de hormônios, geralmente estrogênio e progesterona sintéticos, que inibe a ovulação. O anticoncepcional oral também modifica o muco cervical, tornando-o hostil ao espermatozoide.

Não é bem conhecido, porém supõe-se que, dependendo da fase do ciclo menstrual, possa ocorrer uma alteração em vários mecanismos envolvidos na fertilização: inibição ou retardo da ovulação, alteração do transporte ovular na trompa, prejuízo da capacitação dos espermatozoides e interferência na fertilização. Não foi demonstrado efeito na implantação do ovo, e não há interrupção de gestação após a nidação.

Esse método é 75% eficaz.

Injetável:

Um anticonceptivo injetável aplicado no músculo, normalmente nas nádegas ou braços, podendo ser de administração mensal (que possui a combinação dos hormônios estrogênio e progestagênio) ou trimestral (somente com progestagênio). Este método não substitui a camisinha, pois não previne contra doenças sexualmente transmissíveis.

Após ser aplicado no músculo, o anticoncepcional injetável, aos poucos, vai liberando os hormônios que impedem a ovulação.

Sua eficácia é de 99,9% quando mensal e de 97% com possíveis falhas.       Sua eficácia é de 99,7% quando trimestral e de 97% com possíveis falhas

Adesivo:

Um adesivo de 4,5 cm X 4,5 cm, fino, de cor bege, que combina dois tipos de hormônio - estrogênio e progestagênio - que são absorvidos pelo organismo e impedem a ovulação. Este método não substitui a camisinha, pois não previne contra doenças sexualmente transmissíveis.

Em contato com a pele, o adesivo libera os hormônios, que são absorvidos e caem diretamente na corrente sanguínea, inibindo a ovulação.

Sua eficácia é de 99,7% e de 92% com possíveis falhas

Anel  Vaginal:

Um pequeno anel feito de silicone, flexível e transparente, com cerca de 5,5 cm de diâmetro que combina dois tipos de hormônio: estrogênio e progestagênio. Eles são liberados continuamente quando o anel é introduzido na vagina. Este método não substitui a camisinha, pois não previne contra doenças sexualmente transmissíveis.

Quando colocado dentro da vagina, em contato com a mucosa vaginal, o anel libera continuamente pequenas doses de hormônio que são absorvidas pelo organismo e impedem a ovulação.

Sua eficácia é de 99,7% e de 92% com possíveis falhas.

Implante:

Um pequeno bastão de 4 cm de comprimento que é implantado sob a pele e impede a ovulação. Este método não substitui a camisinha, pois não previne contra doenças sexualmente transmissíveis.

O implante libera gradativamente doses de progestagênio, hormônio que impede a ovulação. Deve ser trocado a cada 3 anos.

Sua eficácia é de 99,9%

Natural

Os métodos naturais dispensam medicamentos ou qualquer tipo de aparelho durante a relação sexual. E não protege de nenhuma doença sexualmente transmissível.

Tabelinha:

Cálculo do período fértil de acordo com o período menstrual. Este método não substitui a camisinha, pois não previne contra doenças sexualmente transmissíveis.

As mulheres normalmente ficam mais férteis no meio do seu ciclo menstrual, quando ocorre a ovulação. Por exemplo, se a cada 28 dias você fica menstruada, seu dia fértil é o 14º dia do ciclo. Como a maioria das mulheres possui um ciclo menstrual que varia entre 28 e 31 dias, os dias mais férteis estão entre o 14º e 16º dia. Nestes dias, caso você não queira engravidar, é preciso se precaver. Esse período inclui três dias antes e depois do seu período fértil (ou seja, do 8º ao 19º dia).

Sua eficácia ainda n foi comprovada.

Muco:

Você se baseia nas alterações de seu muco cervical para saber seu período fértil. Este método não substitui a camisinha, pois não previne contra doenças sexualmente transmissíveis.

O muco cervical é uma secreção natural que provém do colo do útero e se altera de acordo com o ciclo menstrual e ação dos hormônios (estrogênio e progestagênio). Durante o período fértil, o muco cervical fica mais “grosso”, semelhante à clara de ovo. Se você não quer engravidar, não tenha relações sexuais sem proteção durante essa fase do ciclo.

Sua eficácia ainda não foi comprovada.

Temperatura:

A verificação da temperatura do seu corpo, para descobrir quando você está ovulando. Este método não substitui a camisinha, pois não previne contra doenças sexualmente transmissíveis.

Verifique a temperatura do seu corpo de manhã, antes de levantar da cama, com um termômetro na boca, no reto ou na vagina. A temperatura basal é a temperatura do corpo medida assim que você acorda, antes de qualquer esforço, e costuma ser mais baixa nos primeiros dias do seu ciclo menstrual, entre 36º e 36,5ºC. Após a ovulação essa temperatura tende a subir, ficando em torno dos 37ºC, por conta da liberação da progesterona. Quando você está ovulando, ou seja, está no seu período fértil, a temperatura basal do seu corpo aumenta entre 0,25 e 0,5ºC.

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