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A Aferição de Gasolina

Por:   •  21/6/2016  •  Relatório de pesquisa  •  929 Palavras (4 Páginas)  •  639 Visualizações

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ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DOM BOSCO

FACULDADE DE ENGENHARIA DE RESENDE

CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA / PRODUÇÃO AUTOMOTIVA

EXPERIMENTO DE LABORATÓRIO N° 5

AFERIÇÃO DA GASOLINA

GABRIEL DA SILVA P. FERREIRA                                      16270062

HUGO ZANDHER L. DE LIMA                                              16276006

THIAGO COSTA DAMASCENO                                            16276056

RESENDE

2016


Sumário

1        MATERIAL UTILIZADO        

2        INTRODUÇÃO        

3        PROCEDIMENTOS        

4        QUESTIONÁRIO        

5        CONCLUSÃO        

6        BIBLIOGRAFIA        


  1. MATERIAL UTILIZADO

  • Béquer de 50 mL
  • Pissete com água destilada
  • Bastão de vidro
  • Diferentes amostras de gasolina

  1. INTRODUÇÃO

A gasolina é um produto combustível derivado do petróleo, na faixa de hidrocarbonetos de 5 a 20 átomos de carbono.

Uma das propriedades mais importantes da gasolina é a octanagem. A octanagem mede a capacidade da gasolina de resistir à detonação, ou sua capacidade de resistir ás exigências do motor sem entrar em auto-ignição antes do momento programado. A detonação (conhecida como "batida de pino") leva à perda de potência e pode causar sérios danos ao motor. Existe um índice mínimo permitido de octanagem para a gasolina comercializada no Brasil, que varia conforme seu tipo.

Quanto maior a resistência da gasolina à compressão desse motor, melhor é a gasolina. Isto é, a gasolina tem que explodir ou entrar em combustão no momento certo, que é quando a vela solta a faísca – ela não pode detonar antes. Quanto mais resistente for a gasolina, maior será seu índice de octanagem.

Um dos solventes utilizados com frequência é o etanol (álcool). Segundo a Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), a porcentagem obrigatória de etanol anidro combustível que deve ser adicionado na gasolina é de 25%, sendo que a margem de erro é de 1% para mais ou para menos.

Isso é feito porque o etanol funciona como um antidetonante da gasolina nessas proporções, ou seja, ele aumenta o seu índice de octanagem, resistindo a maiores compressões, porque o poder calorífico do etanol é menor. Além disso, a gasolina com etanol libera menos monóxido de carbono para o meio ambiente.


  1. PROCEDIMENTOS

Adicione 25 mL de gasolina comum em um béquer de 50 mL e, em seguida, complete o volume até 50 mL com a água destilada. Após ter feito isso, misture as substâncias com o bastão de vidro. Depois esperamos um pouco para que se conclua a separação completa das duas fases e registrar o volume de cada.

Esse procedimento será realizado para todas as amostras de gasolinas, no caso, somente duas amostras foram aferidas.

Com os novos volumes obtidos e através de alguns cálculos, achamos o teor de etanol concentrado nas gasolinas testadas.

Para a 1ª amostra de gasolina, obtivemos um percentual de 24% de etanol. Este valor estaria dentro do padrão antigo da ANP que era de 25% mais ou menos 1%. Porém não estaria no padrão atual de 27% mais ou menos 1%, portanto, sendo considerada como adulterada.

Para a 2ª amostra de gasolina, obtivemos o percentual de 16% de etanol, ou seja, esta amostra está adulterada.

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