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A BARICENTRO OU CENTRO DE GRAVIDADE

Por:   •  17/4/2018  •  Relatório de pesquisa  •  919 Palavras (4 Páginas)  •  946 Visualizações

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[pic 1]

Rua Santa Teresinha, 160 – Centro

BARICENTRO OU CENTRO DE GRAVIDADE

São José do Rio Pardo - SP

2018

BARICENTRO OU CENTRO DE GRAVIDADE

Relatório técnico apresentado como requisito parcial para obtenção de aprovação na disciplina de Tópicos de Física Geral e Experimental, no curso de Engenharia básica.

São José do Rio Pardo - SP

2018

SUMÁRIO

1.        INTRODUÇÃO        4

2.        OBJETIVO        5

3.        DESENVOLVIMENTO        5

4.        MATERIAL        5

5.        EXPERIMENTO        6

6.        RESULTADO        6

7.        CONCLUSÃO        7

8.        REFERÊNCIAS        8


  1. INTRODUÇÃO

A palavra "baricentro" é de origem grega (bari = peso) e designa o centro dos pesos. Arquimedes foi o primeiro a estudar o baricentro de dois pontos de massas m1 e m2.

Todo e qualquer objeto possui uma determinada quantidade de partículas, na qual é atraída para o centro devido à gravidade. Qualquer objeto se comporta como se todo o peso do corpo estivesse concentrado nesse centro. Se suspendermos um objeto pelo seu baricentro, este objeto ficará em perfeito equilíbrio em qualquer posição em que for abandonado.

  1. OBJETIVO

Encontrar o baricentro de figuras planas, com auxilio de um tripé e um fio de prumo.

  1. DESENVOLVIMENTO

Neste relatório foi realizada uma experiência com cinco figuras geométricas e planas, realizado no Laboratório de Física da UNIP – São José do Rio Pardo, Campus I.

A força gravitacional que age sobre um corpo é a soma vetorial das forças gravitacionais que agem sobre todos os elementos (átomos) do corpo. Deste modo, a força gravitacional  age efetivamente sobre um único ponto de um corpo, chamado de centro de gravidade do corpo.[pic 2]

Supõe-se que o centro de gravidade coincide com o centro de massa. Para um corpo de massa M, a força  é igual a M, onde  é a aceleração da gravidade.[pic 3][pic 4][pic 5]

Se  é igual para todos os elementos de um corpo, o centro de gravidade do corpo coincide com o centro de massa. Esta hipótese é quase verdadeira para os objetos comum porque  varia muito pouco na superfície terrestre e diminui pouco com a altitude.[pic 6][pic 7]

Esse conhecimento físico é importante, pois o correto posicionamento da carga no veículo é um fator que influi na sua dirigibilidade, pois pode alterar sua estabilidade direcional. Dependendo da acomodação da carga na carroçaria, o centro de gravidade do veículo será deslocado e, deste modo, comprometida a direção. Assim, quanto mais a carga estiver à frente de seu centro de gravidade ideal, maior será a possibilidade do veículo “sair de frente” ao realizar uma curva. Se for o contrário, ou seja, quanto mais a carga estiver para trás em relação ao seu centro de gravidade, maior é a tendência do veículo “sair de traseira”.

  1. MATERIAL
  • Fio de prumo;
  • Sistema de sustentação de placas;
  • Percevejo;
  • Folhas de sulfite contendo o contorno das placas estudadas;
  • Placas planas (retângulo, elipse, triângulo, raquete, trapézio).
  1. EXPERIMENTO
  • Pendurou-se uma das figuras por um de seus pontos e aguardou-se o equilíbrio; em seguida, com o auxilio de um fio prumo, marcou-se uma linha vertical em toda extensão do fio de prumo;
  • Pendurou-se novamente o corpo por outro ponto e marcou-se uma nova linha vertical em toda extensão do fio de prumo. A intersecção da primeira linha e a segunda definiu o baricentro;
  • Depois se fez a terceira linha, nos mesmos moldes das duas anteriores, a fim de confirmar o resultado do baricentro;
  • Repetiu-se o mesmo procedimento com as demais placas.

  1. RESULTADO

Começamos por uma das peças mais difíceis, a raquete (figura 1), na primeira tentativa, ao traçarmos a terceira linha ela não coincidiu com as outras duas. Desta forma, refizemos o experimento e conseguimos encontrar o baricentro.

A segunda peça, o retângulo (figura 2), logo, na primeira tentativa o experimento deu certo. As três linhas se coincidiram em um único ponto, encontrando-se o baricentro.

A terceira peça, o trapézio (figura 3), na primeira tentativa o experimento deu certo. As linhas ficaram em intersecção, encontrando-se o baricentro.

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