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A Hidrologia

Por:   •  25/8/2019  •  Bibliografia  •  2.093 Palavras (9 Páginas)  •  114 Visualizações

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1ha = 10000m²       1km²= 106

1) Gráfico de vazão média afluente (m³/s):

- Qual deve ser o NA do início do evento de cheia para que não ocorra vertimento de vazão:  I= [(previsão de chuva mm/1000)*(área média m²) + (área embaixo da curva do gráfico)*8600

Q = (evaporação mm/1000)*(área média m²)

ΔV = I-Q

Vi= (volume da cota máxima)- ΔV= X  -> Achar o intervalo de cota que X está e fazer interpolação para achar NA desse volume.

- Vazão média liberada 5 dias antes: Achar o volume por interpolação na cota inicial dada (V) ->   (V – Vi)/(5dias*86400)

2) Temperatura do ar Ts e Temperatura do ponto de orvalho Td:

- Pressão de vapor real: equação de es usando Td (esreal)

- Umidade relativa do ar: equação de es usando Ts -> U=100*(esreal/es(Ts)) [%]

- Temperatura do bulbo úmido Tw: U[%]=100* {[es(tw)- ɣ*(Ts-Tw)]/ es(Ts)}

- Porque Tw é diferente de Td: são diferentes quando o ar não está saturado (U dif 100%), além disso, essas duas temperaturas diferem porque ao induzir o resfriamento do bulbo úmido por evaporação, adicionando-se vapor de água ao ar, aumenta-se, consequentemente a temperatura de ponto de orvalho para esse novo ponto. Dessa forma, exceto quando o ar está saturado, tw dif ts.

- Altura do nível de condensação: {(Ts-Td)/(taxa de resfriamento)}*X metros

Ex: [(30°C-20°C)/0,7°C ]*100 (p/ taxa de resfriamento 0,7°C/100m)

- É possível que Ts=Td=Tw? Quando o ar encontrar-se saturado a temperatura do bulbo úmido será igual à do bulbo seco, devido à pressão de vapor real ser igual à saturante (U=100%). Além disso, como não se consegue mais colocar vapor de água no ar por este já se encontrar saturado, a temperatura de ponto de orvalho coincidirá com as temperaturas do bulbo seco e do bulbo úmido.

3) Em uma dada área quadrada existem 5 pluviômetros (estações)um em cada vértice e um no centro. Precipitação média anual de cada Estação (N, S, L, O e C):

- Precipitação média anual por Thiessen: Localizar estações em um mapa e ligar com uma reta. Traçar a mediatriz de cada reta definindo polígonos. Calcular a Área total e a área de influência de cada estação. %A={[(área estação)/(área total)]*100}. Média ponderada={[(área%)*(precipitação)]/100}. Panual=(soma média ponderada).

Tabela: PrecipitaçãoIÁrea(km²)IÁrea(%)IMédia pon.

- Vazão média anual: Entrada= (Panual/1000)*(área total m²); Saída= (Evapotransp./1000)*(área total m²); ΔV=E-S; Q= ΔV/(365*86400)

- Vantagens e limitações do método: O método de Thiessen é mais completo em relação ao método da média aritmética, pois ao levar em consideração postos que estejam fora da bacia, considera apenas a área de influência desses sobre a bacia. Entretanto, em relação ao método das isoietas ele deixa a desejar, pois não leva em consideração os efeitos da topografia e outras influências subjetivas sobre a hidrometeorologia da região ou bacia, o que causa erro de medição, pois a chuva medida é menor do que a real. Dessa forma, esse método deve ser aplicado quando se tem uma área plana.

4) Pluviograma:

- Total precipitado a cada hora: intervalos 1-2; 2-3; 3-4; 4-5; 5-6. Variação da curva no intervalo, sendo que no intervalo que contem dois picos faz a variação de cada pico e soma. Soma o valor de mm de todos os intervalos e acha o total

- Intensidade max chuva por 2h: intervalo que fornece o maior mm, soma os dois e divide por 2h pra achar mm/h.

- Vazão média gerada: Q= [(total precipitado/1000)*(área m²)]/(5h*3600s/h)

5) Bacia hidrográfica perfeit. circular -  Isoietas:

- Chuva média especializada na bacia:

Tabela: Isoieta (intervalos) I Área(km²) I Área(%) I Isoieta média (mm) I Média ponderada (mm)

Média pond.= {[(Isoieta média)*(Área%)]/100}

Verdadeiro ou Falso

(F) Chuvas convectivas são originadas quando uma massa de ar úmido que se desloca encontra uma barreira topográfica (serra, montanha, etc.), e é forçada a elevar-se, com decorrente queda de temperatura, condensação do vapor de água e formação de nuvens. -> Chuvas convectivas são originadas devido ao aquecimento desigual do solo, o que gera células de convecção, podendo levar à precipitação. O que foi descrito é a chuva orográfica, que são chamadas de chuva de relevo.

(F) A estimativa da precipitação média em uma bacia hidrográfica pelo método de Thiessen emprega como elemento de ponderação a distância em linha reta entre as estações pluviométricas consideradas. -> O elemento de ponderação empregado é a área do polígono formado pelas mediatrizes dentro da bacia.

(F) As chuvas frontais ocorrem do encontro de massas de ar de características distintas (ar quente + ar frio). Em geral, apresentam intensidades moderadas a altas e abrangem grandes áreas. -> Chuvas frontais, em geral, apresentam intensidades relativamente baixas ou moderadas, de longa duração e podem atingir extensas áreas. Essas características fazem com que as precipitações frontais estejam na origem das enchentes em bacias de grande área de drenagem.

(F) Em uma frente fria, uma massa de ar quente vinda do Equador torna-se instável ao encontrar o ar frio e úmido vindo do Polo Sul, sofre ascensão, resfriamento, e pode provocar chuvas frontais. -> Em uma frente fria a massa de ar fria é a que se movimenta, estando a massa de ar quente parada.

 (V) O ciclo hidrológico é fenômeno global de circulação fechada da água entre a superfície da Terra, incluindo-se o subsolo e a atmosfera, como consequência da ação da energia solar, da gravidade e da rotação da Terra.

(F) Em uma frente fria, o ar úmido vindo do Polo sul torna-se instável ao encontrar uma massa de ar quente vinda do Equador, sofre ascensão, resfriamento e pode provocar chuvas frontais. -> A massa de ar quente sofre ascensão ao se chocar com uma massa de ar frio, ocasionando o seu resfriamento.

(F) A cota-volume permite estimar o volume de infiltração na equação do balanço hídrico de reservatórios.

(V) O psicrômetro é um aparelho que consta de dois termômetros: um de bulbo seco e um de bulbo úmido. É usado para se avaliar a umidade relativa do ar atmosférico.

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