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A INFRAESTRUTURA INDUSTRIAL

Por:   •  4/7/2021  •  Trabalho acadêmico  •  1.024 Palavras (5 Páginas)  •  158 Visualizações

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[pic 1]INFRAESTRUTURA INDUSTRIAL

CONCEITOS E DEFINIÇÕES

IFMA

Eng. Elétrica X

[pic 2]

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO – CAMPUS IMPERATRIZ

PAULO HENRIQUE VIANA NOGEUIRA SANTANA

INFRAESTRUTURA INDUSTRIAL

Imperatriz 2019

PAULO HENRIQUE VIANA NOGEUIRA SANTANA

INFRAESTRUTURA INDUSTRIAL

Relatório apresentado para obtenção de nota de parcial da disciplina de Sistema de Automação Industrial, ministrada por: Prof. Selmo.

Imperatriz 2019

SUMÁRIO

  1. Introdução        6
  2. Definição de redes industriais        6
  3. Classificação de redes industriais        6
  1. Sensorbus        6
  2. Devicebus        7
  3. Fieldbus        7
  1. Tipos de modelos de redes industriais mestre / escravo e produtor consumidor        8
  1. Mestre / Escravo        8
  2. Produto / Consumidor        8
  1. REDE AS-I        9

REFERÊNCIAS        10

LISTA DE FIGURAS

Figura 1- Rede em modelo Mestre - Escravo        8

Figura 2- Comparativo entre mestre-escravo e produto-consumidor        9

Figura 3- Comparativo da rede AS-i        9

  1. Introdução

Advinda da necessidade de modulação de um sistema de comunicação comum, bem como o anseio em operação de maquinas conjuntas, obedecendo a comando simultaneamente inseridos, as redes industriais e seus protocolos, foram elaboradas para tornar possível a necessidade da industrial. Uma vez formulada, as redes industriais proporcionaram um gigantesco ganho de operação de fabril nos mais diversos segmentos de produção.

Empresas de produção continuo dentre as demais, foram as que mais se beneficiaram, por conta da possibilidade de brusca redução de operação manual dos equipamentos e implementação de logicas de operação entre os controladores lógicos e seus pontos focais de envio de informação (equipamentos diversos).

  1. Definição de redes industriais

Podem ser classificadas como o conjunto de protocolos de comunicação entre os mais diversos tipos de maquinas, computadores, atuadores, dentre os mais diversos tipos de equipamentos. Para tal, a velocidade e segurança de dados, não pode ser descartada e tem seu lugar especial nas redes industriais, o que, pode ser observado nos mais diversos tipos de redes e protocolos existentes.

As redes industriais são divididas basicamente em três grandes grupos: sensorbus, devicebus e fieldbus. Para implementá-los com perfeição na companhia, é preciso entender seu funcionamento e como eles interligam-se.

  1. Classificação de redes industriais

  1. Sensorbus

Utilizada para interligar atuadores e sensores, diretamente ligada ao chão de fábrica, realizando controle descentralizado e simples das variáveis de processo, atuando pontualmente.

  1. Devicebus

Esses protocolos de rede de comunicação industrial, se dedicam na prática a fazer interface com equipamentos de medição, monitoração e controles de grandezas elétricas e, invade a área de controle de processo através do protocolo Profibus/DP.

Estes protocolos já são mais familiares, não só porque já estão mais difundidos, mas também porque encontramos um número maior de aplicações como, por exemplo, em controles de CCM, vastamente utilizados em industrias de diversos portes.

Existe uma grande base instalada também em comandos de válvulas solenóide, pois se consultarmos catálogos destes fabricantes podemos encontrar interfaces tanto para a área de Sensorbus como para a área de Deviscebus.

  1. Fieldbus

O termo fieldbus descreve uma rede de comunicação digital que veio substituir o sistema de sinal analógico 4 - 20mA existente ainda hoje nas indústrias, muito difundido devido a sua imunidade à interferências eletromagnéticas, apesar de sua tecnologia ultrapassada desenvolvida na década de 60.

O fieldbus pode ser definido como uma rede digital, bidirecional (de acesso compartilhado), multiponto e serial, utilizado para interligar os dispositivos primários de automação (dispositivos de campo) a um sistema integrado de automação e controle de processos. Cada dispositivo de campo pode possuir uma "inteligência" (microprocessado), o que o torna capaz de executar funções simples em si mesmo, tais como diagnóstico, controle e funções de manutenção, além de possibilitar a comunicação entre dispositivos de campo (não apenas entre o engenheiro e o dispositivo de campo). Em outras palavras, o fieldbus veio para substituir o controle centralizado pelo distribuído.

  1. Tipos de modelos de redes industriais mestre / escravo e produtor consumidor

  1. Mestre / Escravo

Entende-se esse tipo de rede de comunicação, como um sistema que atende ao seu nome. Um mestre envia uma solicitação, o escravo executa e manda um feedback de informação para o mestre que, em seguida, mantem a ordem anterior ou, solicita ao escravo alteração de algum parâmetro ou, envia um feedback ao supervisório (SDCD) que, será identificado e avaliado pelo operador para, enviar novas solicitações para o mestre.

O tipo de comunicação é baseado em filas ou ainda pode ser denominado origem / destino. Os dispositivos escravos, trocam dados apenas com seu mestre.

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Figura 1- Rede em modelo Mestre - Escravo

  1. Produto / Consumidor

Baseado em tabelas de comunicação padronizadas. Sistemas deste tipo, apresentam maior facilidade de configurar, especialmente onde é requerido a operação cíclica. O modelo produtor/consumidor é limitado ao gerenciamento de eventos e transmissão de grande quantidade de informação.

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Figura 2- Comparativo entre mestre-escravo e produto-consumidor

  1. REDE AS-I

Ligada ao tipo de comunicação Sensorbus, esse modelo de rede, segue a linha de pensamento para comunicação no modelo Mestre / Escravo. Apresenta os seguintes pontos característicos:

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