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A escassez de engenheiros

Por:   •  1/12/2016  •  Trabalho acadêmico  •  899 Palavras (4 Páginas)  •  392 Visualizações

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FAI _ FACULDADE DE IPORÁ

ESCOLA DE EMPREENDEDORES

GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO/CIVIL

MIKAELY BIANCA DE SOUSA PAULA

ROITER GOMES DE OLIVEIRA

JOSIMEIRE MARIANO LOPES

A ESCASSEZ DE PROFISSIONAIS NAS ÁREAS DE ENGENHARIAS NO BRASIL

IPORÁ – GO

2016

MIKAELY BIANCA DE SOUSA PAULA

ROITER GOMES DE OLIVEIRA

JOSIMEIRE MARIANO LOPES

A ESCASSEZ DE PROFISSIONAIS NAS AREAS DE ENGENHARIAS NO BRASIL

Projeto de Pesquisa apresentado à Coordenação de Graduação em Engenharia de Produção, FAI – Faculdade de Iporá, como requisito parcial de obtenção da nota referente à disciplina de Desenvolvimento de Conhecimento Cientifico, ministrada pela professora Vania Gomes Cardoso.

IPORÁ – GO

                2016

SUMÁRIO

1-TEMA.................................................................................................04

1.1-Delimitação do tema.

2-JUSTIFICATIVA...................................................................................05

3- OBJETIVOS...................................................................................... 06

3.1 Objetivo Geral.

3.2 Objetivos Específicos.

4- REFERENCIAL TEÓRICO.................................................................07

5- METODOLOGIA ................................................................................08

6- CRONOGRAMA ................................................................................09

BIBLIOGRAFIA ......................................................................................10

1 – Tema

A escassez de profissionais nas áreas de engenharias

  1. - Delimitação do tema

O estudo tem como objetivo demostrar a escassez de profissionais na área de engenharia no Brasil, será feito pesquisa sobre o tema em livros e por meio da internet, questionários com profissionais da área e futuros profissionais.

  1. – Justificativa

Apesar de o mercado estar em alta no país e tem gerado milhares de empregos na área, ainda tem um déficit enorme para encontrar profissionais especializados e com novo perfil. Enquanto no Brasil forma de cerca de 40 mil engenheiros, a Rússia, a Índia e a China formam 190 mil, 220 mil e 650 mil, respectivamente. Segundo estimativas do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Confea), o Brasil tem um déficit de 20 mil engenheiros por ano. No País há 600 mil engenheiros, o equivalente a seis (6) profissionais para cada mil trabalhadores. Nos Estados Unidos e no Japão, a proporção é de 25 engenheiros por mil trabalhadores, segundo publicações da Finep. Elas também informam que, dos 40 mil engenheiros que se diplomam anualmente no Brasil, mais da metade opta pela engenharia civil - a área que menos emprega tecnologia. Assim, setores como os de petróleo, gás, produção e biocombustível são os que mais sofrem com a escassez desses profissionais.

Apesar da falta de engenheiros, a quantidade de graduações em Engenharia no Brasil – em todas as 60 habilitações – aumentou seis vezes em 15 anos. Saltou de 454 cursos em 1995 para 3.045 em 2012. Entre as áreas que mais cresceram está a Engenharia da Produção, que passou de 30 para 450 cursos. O principal motivo para os cursos não darem conta de suprir a necessidade de mão de obra é a taxa de evasão das engenharias, que é de 43%, segundo dados da Abenge. As causas da desistência são várias. Entre elas estão a dificuldade que os estudantes têm em disciplinas como Matemática e Física e a defasagem da educação básica, basicamente por causa do ensino médio ter sido bem defasado.

  1. – Objetivos
  1. – Objetivos gerais

O trabalho tem como objetivo geral demonstrar a escassez de profissionais na área de engenharia, e como isso influencia no crescimento do nosso país.

  1. – Objetivos específicos
  • Estudar o mercado de Engenharia, visando verificar se realmente há falta de engenheiros.
  • Analisar os gráficos que indica déficit de profissionais qualificados nessa área.
  • Pesquisar mais sobre os reais motivos de desistências de acadêmicos de Engenharia.

  1. – Referencial teórico

Segundo estimativas do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Confea), o Brasil tem um déficit de 20 mil engenheiros por ano - problema que está sendo agravado pela demanda por esses profissionais decorrente das obras do PAC, do Programa Minha Casa, Minha Vida, do pré-sal, da Copa de Mundo de 2014 e dos Jogos Olímpicos de 2016.

O Brasil possui seis engenheiros para cada grupo de 100 mil pessoas, de acordo com estudos da Confederação Nacional da Indústria (CNI). O ideal, de acordo com a Finep, seriam pelo menos 25 por 100 mil habitantes, proporção verificada nos Estados Unidos e Japão.

O mesmo estudo da CNI, entidade que representa o setor produtivo nacional, diagnostica que dos 40 mil engenheiros que se diplomam anualmente no Brasil, mais da metade opta pela engenharia civil - a área que menos emprega tecnologia. Assim, setores como o petroleiro, de gás e biocombustível são os que mais sofrem com a escassez desses profissionais.

O problema é tamanho que a Vale possui, há mais de seis anos, o ‘Programa de Especialização Profissional’. Por meio de parcerias com universidades, a companhia qualifica jovens engenheiros – com até três anos de formados – nas áreas que possui maior demanda: mineração, ferrovia, porto e projetos. Em 2011, 120 profissionais passaram pelo programa, cujas aulas – com cunho acadêmico e visitas práticas às instalações – têm duração de três meses. De acordo com Maria Gurgel, diretora global de Recursos Humanos da Vale, esse número deve aumentar consideravelmente em 2012. “Não consigo precisar o número de engenheiros que passarão pelo programa. Isso depende das características de cada contratação, do currículo e das eventuais deficiências que identificarmos”, explica Gurgel, responsável por políticas de Recursos Humanos de uma das maiores empregadoras de engenheiros do Brasil, senão do mundo.

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