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A mitocôncria e o cloroplasto possuem compartilhamentos funcionais equivalentes

Por:   •  30/3/2019  •  Resenha  •  524 Palavras (3 Páginas)  •  181 Visualizações

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A mitocôncria e o cloroplasto possuem compartilhamentos funcionais equivalentes, como a matriz do cloroplasto que equivale a matriz da mitocôndria, o espaço intermembranar da mitocôndria equivale a matriz do tilacóide. São mais impermeáveis à íons a membrana do tilacóide e a membrana interna da mitocôndria. A membrana interna da mitocôndria é rica em fosfolipídeos que impedem a passagem dos íos enquato a membrana do tilacóide possuem elevada concentração de glicídeos. A Impermeabilidade é importante para que não ocorra o desequilíbrio das concetrações da que compõe as organelas  e levem-nas a morte, posteriormente,  morte celular.

Por que durante a produção de atp, os complexos proteicos da cadeia respiratória que se encontram na membrana interna, eles oxidam varios elementos químicos bombeando prótons pra fora dessa membrana interna criando um gradiente de protons. Esse gradiente é a origem da energia livre que é dissipada quando os protons fluem de volta.

Por ela ser altamente impermeável, esses prótons (h+) passam de volta por meio dos complexos protéicos e é durante isso que ocorre a formação d ATP

A membrana Interna  da mitocôndria é extremamente impermeável a íons, pois  essa impermeabilidade protege a matriz, impedindo que íons contaminem as reações de síntese de ATP. No caso dos cloroplastos, a membrana interna também é impermeável a íons, mas com a intensão de proteger o estroma, pois se íons adentrarem o estroma poderão mudar o pH de seu interior, impossibilitando que as reações de redução no interior dos tilacoides ocorram.

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A extinção de espécies é algo natural no processo evolutivo. Podemos dizer que todas as espécies caminham em direção a extinção, pois outras espécies mais adaptadas surgirão. Porém, ao analisarmos o gráfico, observamos que o número de espécies extintas tiveram saltos grandes com o decorrer dos séculos. Esses booms de extinção se devem na maioria das vezes a interferência humana, como o crescimento de cidades, avanços tecnológicos que poluíram o ambiente, etc. As principais causas são a destruição do habitat ,competição, doenças, caça e matanças deliberadas, mudanças ambientais drásticas e catástrofes ambientais. As consequências da extinção dessas espécies de forma acelerada atinge várias esferas, a primeira é a cadeia alimentar. Por estar extinguindo uma espécie, afetará seu predador que poderá ser extinto também. Pode também afetar a população de pragas, já que o predador dessas pragas estará extinto, resultando em um descontrole populacional que devastará uma plantação, por exemplo. Outro impacto seria em pesquisas, ao se extinguir uma espécie, estaremos impossibilitados de saber mais sobre ela, além de impossibilitar qualquer uso para o avanço de medicamentos.

Questão 12, seminário do meu grupo (polinizadores): A figura está mostrando que os países em vermelho dependem mais dos polinizadores na agricultura que os outros e, que com o aumento da população mundial, a quantidade de países dependentes dos agentes nesse processo aumenta. Como a monocultura diminui o número de polinizadores, percebe-se que na Europa, Estados Unidos e América do Sul não há uma grande dependência destes na agricultura

Resposta da 8: O material genético é extraído de uma amostra de comunidade microorgânica e comparado à bancos de dados (bibliotecas metagenômicas). Esse material extraído é sequenciado e são procuradas semelhanças com sequencias genéticas características do vírus.

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