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ASPECTOS DO AUMENTO DA PRODUTIVIDADE DE PRODUTOS SAUDÁVEIS.

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Por:   •  6/3/2014  •  3.688 Palavras (15 Páginas)  •  407 Visualizações

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ASPECTOS DO AUMENTO DA PRODUTIVIDADE DE PRODUTOS SAUDÁVEIS.

RESUMO

Este presente ensaio tem como objeto analisar as intercorrências existentes à temática voltada para a produção de insumos que visem melhor qualidade de vida aos consumidores, sendo bastante para construir tal interesse focar-se-á: Histórico, Ferramentas da Qualidade, Construção da Temática, Vantagens e desvantagens.

Palavras-Chave: Qualidade, Produtos saudáveis.

ABSTRACT

This present text aims to analyze the complications to the existing theme focused on food production to improve quality of life for consumers and is enough to build such interest will focus on: history, Quality Tools, Construction of Thematic Benefits and disadvantages.

Keywords: Quality, Healthy Products.

INTRODUÇÃO-

Nos últimos anos temos presenciado considerável aumento na procura de alimentos saudáveis no que tange o mercado Brasileiro.

Este aumento de consumo reflete a mudança do comportamento do consumidor, associado ao aumento de renda no país.

Podemos classificar os alimentos saudáveis como:

1) Lights;

2) Diets;

3) Alimentos funcionais orgânicos.

4) Produtos direcionados ao publico que tem intolerância a certos alimentos.

Este Web Quest tem como objetivo de forma sucinta descrever:

a) Histórico dos alimentos saudáveis

b) Ferramentas da qualidade usadas para o aumento da produtividade

c) Passado x presente x futuro dos alimentos saudáveis

d) Vantagens e desvantagens.

1. HISTÓRICO

A nossa espécie apareceu por volta de 200 mil anos atrás e toda sua trajetória pode ser contada sob o ponto de vista da comida.

No começo da história, nossos primeiros ancestrais costumavam andar por aí em grupo, caçando e coletando alimentos. A sobrevivência dependia apenas do que encontravam pra comer e se alimentavam, sobretudo, de raízes e frutos silvestres.

Em comparação com o longo período em que fomos nômades, a agricultura é uma novidade. Surgiu há “apenas” 10 mil anos, quando se iniciou o cultivo de plan-tas e a domesticação de animais. Com a possibilidade de fixar-se em um território, o homem fundou suas primeiras aldeias. O tipo de alimentação foi definindo as cultu-ras a tal ponto que alguns historiadores dividem as sociedades tradicionais em grandes grupos representados pelos cereais que estão na base do cardápio: o arroz, no caso da Ásia Oriental, o trigo na Europa e o milho na América.

Por volta de 500 anos atrás, as navegações permitiram a primeira onda de globalização. O impulso para cruzar oceanos e conhecer o que havia do outro lado do mundo deveu-se, em parte, ao desejo de obter novos alimentos.

Do início da agricultura até meados do século passado, o sistema de produ-ção de alimentos predominante era baseado em pequenas propriedades familiares quase autossuficientes. Os vegetais cresciam em hortas e pomares domésticos, la-do a lado com a criação de porcos, galinhas e bovinos, que forneciam leite, ovos e carne. Os grãos eram triturados em moinhos de pedra e consumidos na forma integral, preservando as fibras e os benefícios naturais.

O mundo se transformou novamente com a Revolução Industrial, há cerca de dois séculos. Mas, para as mudanças chegarem ao prato, ainda levou várias déca-das. À medida que as cidades inchavam e começaram a surgir ferrovias e depois estradas, as lavouras foram sendo empurradas para longe dos centros consumido-res. Os vegetais e outros alimentos frescos cederam seu espaço no comércio e na mesa das pessoas para os produtos que podiam ser transportados com maior facili-dade e que duravam mais tempo.

No século XX, os desafios de alimentar grandes populações urbanas pareci-am ter sido plenamente resolvidos com o aparecimento da comida enlatada, conge-lada, industrializada e do fast food. Só não se levou em consideração que, com es-sas mudanças, o cardápio ficaria cada vez menos nutritivo.

Anualmente a Organização Mundial da Saúde (OMS) vem alertando os paí-ses e governantes quanto à situação mundial da saúde, a respeito das doenças crônicas associadas à alimentação inadequada e à falta de atividade física, como a obesidade, hipertensão, doenças cardiovasculares e diabetes. Por mais absurdo que possa ser a velocidade de desenvolvimento dessas doenças tende a ser ainda maior nos países em crescimento e, dentro desses, entre os setores mais pobres de suas populações, indicando que essas doenças, tanto quanto a fome, desnutrição e carências nutricionais, são decorrentes da precariedade alimentação.

No Brasil, como em grande parte dos países, a alimentação cotidiana cada vez mais se baseia no consumo excessivo de alimentos muito calóricos, ricos em açúcares, gorduras, sal e aditivos e, também, pobres em vitaminas, sais minerais e fibras. O consumo de legumes, verduras e frutas é cada vez menor.

Procurando conter essa verdadeira epidemia, a OMS iniciou, em 2002, um longo e cuidadoso processo de construção de uma Estratégia Mundial para Alimen-tação Saudável, Atividade Física e Saúde. O objetivo foi estabelecer um conjunto equilibrado de orientações e recomendações para ações, programas e políticas a serem adaptadas à realidade dos diferentes países e integradas as suas políticas nacionais de saúde, agricultura, desenvolvimento social. Além de recomendar ações que aumentem o conhecimento dos indivíduos sobre quais seriam as escolhas alimentares mais saudáveis, a Estratégia Mundial prevê que essas ações sejam associadas a outras, de caráter regulatório, fiscal e legislativo, para conferir a elas um caráter factível. É importante que os países discutam e estabeleçam os parâmetros e os limites que desejam para as propagandas de tais alimentos, de forma que todo o esforço educativo das famílias não seja neutralizado pelo apelo comercial.

Até o início deste ano, o Brasil atuou de forma intensa e propositiva em todas as etapas que redundaram na elaboração da Estratégia Global, podendo conside-rar-se protagonista de sua construção.

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