ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA – COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA
Por: marlonvbf • 2/7/2019 • Trabalho acadêmico • 3.937 Palavras (16 Páginas) • 237 Visualizações
[pic 1] | Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Toledo | [pic 2] |
LUCAS ENGEL
MARLON FOLTZ
ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA – COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA
TOLEDO – PR
24/04/2017
LUCAS ENGEL– 1879480
MARLON B FOLTZ – 1878352
ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA – COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA
Trabalho acadêmico apresentado à disciplina de Comunicação Oral e Escrita, na Graduação em Eng. Eletrônica, Universidade Tecnológica Federal do Paraná – Campus Toledo, Turma – ET42A, 2º Período.
Prof.: Mariana Sbaraini Cordeiro
TOLEDO – PR
24/04/2017
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 6
2. EVOLUÇÃO DOS SISTEMAS EMBARCADOS 7
3. O QUE É UM SISTEMA EMBARCADO? 7
4. PROCESSADORES 9
5. APLICAÇÕES 13
5.1 Armas Bélicas 13
5.2 Máquinas agrícolas 15
5.3 Aniônico 16
5.4 Veículos 16
5.5 Eletrônicos 18
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS 20
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 21
INTRODUÇÃO
EVOLUÇÃO DOS SISTEMAS EMBARCADOS
Segundo Wesley Santos, em sua publicação no FutureSystem, os primeiros computadores digitais datam da década de 1940, eles eram dedicados a uma única tarefa, assim como os microcontroladores, entretanto eram muito grandes para serem embarcados. O primeiro sistema embarcado reconhecidos de fato, foi o Apollo Guidance Computer, desenvolvido por Charles StarkDraper no Massachusetts Instituteof Technology (MIT), que era um computador de bordo utilizado na navegação.
Desde suas primeiras aplicações na década de 1960, os sistemas embarcados vêm reduzindo seu preço. Também tem havido um aumento no poder de processamento e funcionalidade. O primeiro sistema embarcado de produção em massa foi o computador guia do míssil nuclear LGM-30 Míssil Minuteman, lançado em 1961. Ele possuía um disco rígido para a memória principal. Quando a segunda versão do míssil entrou em produção em 1966, o computador guia foi substituído por um novo, que constituiu o primeiro uso em grande volume de circuitos integrados. A tecnologia desse projeto reduziu o preço de circuitos integrados como o NAND de mil para três dólares americanos cada, permitindo seu uso em sistemas comerciais.
Com o custo de microcontroladores menor que um dólar americano, tornou-se viável substituir componentes analógicos caros como potenciômetros e capacitores por eletrônica digital controlada por pequenos microcontroladores. No final da década de 1980, os sistemas embarcados já eram a norma ao invés da exceção em dispositivos eletrônicos.
O QUE É UM SISTEMA EMBARCADO?
Sistema embarcado é o nome que se dá a programas e sistemas embutidos em microcontroladores, esses sistemas são constituídos pelos mesmos componentes de um desktop tradicional, contendo: processador, memória, interfaces de entrada e saída, software, entre outros. Entretanto, com aplicações diferentes, enquanto que o desktop executa os mais diversos programas e tarefas, os sistemas embarcados se limitam a executar bem uma única tarefa, de maneira contínua e com maior desempenho. Exemplos podem ser encontrados em nosso cotidiano: semáforos, aparelhos de ar condicionado, impressoras, tablets, smartphones e MP4 players.
Um sistema embarcado pode realizar um conjunto de tarefas que foram predefinidas, com aplicações sem muitas exigências. Os sistemas embarcados costumam ser projetados a partir de uma aplicação, e assim, através de engenharia, é possível aperfeiçoar um determinado produto e diminuir o tamanho, bem como os recursos computacionais e o seu valor final.
Andréia AperecidaBarbiero, em seu artigo Ambiente de suporte ao projeto de sistemas embarcados, comenta que devido a evolução dos sistemas embarcados e do crescimento da utilização destes no cotidiano, vários grupos tem direcionado seus esforços nesta área. Os principais objetos de estudo estão relacionados ao aumento de desempenho, economia de recursos críticos
(energia consumida e utilização de memória, por exemplo), segurança, confiabilidade, reuso de software e metodologias de projeto.
Ela ainda cita um relatório publicado pela Intel em 2000, que mostrava que apenas 2% de todos os processadores fabricados no mundo eram destinados a aplicações em desktop. Os 98% restantes eram divididos em aplicações de robótica (6%), sistemas automotivos (12%), e 80% usados em sistemas embarcados.
Os sistemas embarcados estão por toda a nossa volta, e por essa razão, não nos damos conta de sua capacidade computacional. Sistemas embarcados operam em máquinas, que não dependem do tamanho ou do sistema operacional, elas variam desde bonecos furbys até máquinas com diversos processadores, destinadas a criar previsões sobre mercados de captais ou controlar o tráfego aéreo. Essas máquinas podem trabalhar por vários anos sem parar e, em alguns casos, possuem a capacidade de autocorreção. Os sistemas embarcados são qualquer tipo de equipamento autônomo.
[pic 3] FIGURA 1: Boneco Furby FONTE:Loja Harbo | [pic 4] FIGURA 2: Drone Militar FONTE: DOCTOR DRONE |
A alimentação dos sistemas embarcados, normalmente, é com uma tensão de 5v ou 3,3v, alimenta por uma fonte ou circuitos destinados para esse fin. Os cabos de alimentação responsáveis pela condução da corrente elétrica variam de acordo com a finalidade e, principalmente, local de uso do equipamento, seja ele um dispositivo com entrada para carros, USB, tomadas três pinos ou outros. Também podemos encontras dispositivos autônomos, as quais usam fontes de energia alternativas, um bom exemplo são as placas solares, que transformam a energia do sol em energia elétrica para alimentar roteadores de sinal.
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