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ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA PONTE DE ESPAGUETE

Por:   •  17/6/2019  •  Monografia  •  2.834 Palavras (12 Páginas)  •  189 Visualizações

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 CURSO ENGENHARIA CIVIL

ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA

PONTE DE ESPAGUETE

SÃO PAULO

2014

 [pic 1]

Projeto de Construção da Ponte de Espaguete

Engenharia Básica - 2º Semestre

 Unip – Campus Bacelar

Turma: EC2Q01 / EC2P01

Supervisão e Coordenação – Prof. Marcio Frugoli

INTEGRANTES

        Atividade Pratica Supervisionada

SUMÁRIO

1 – INTRODUÇÃO...........................................................................................  Pg.01

2 – OBJETIVOS .................................................................................................Pg.02

3 - APLICAÇÃO DOS CONHECIMENTOS DA PONTE TRELIÇADA... Pg.03

4 -  A FABRICAÇÃO DA PONTE ...................................................................Pg.04

5 - PROJETO DA PONTE ................................................................................Pg.09

6 – CÁLCULOS UTILIZADOS .......................................................................Pg.12

7 – A PONTE FINAL E NOSSA CONCLUSÃO SOBRE O TEMA .............Pg.15

8 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ......................................................Pg.18

        Atividade Pratica Supervisionada


1 – INTRODUÇÃO

     O conceito de ponte deve ser entendido com o auxílio de conceitos descobertos nos testes práticos das construções e outros conhecimentos obtidos nas formulações de teorias científicas.  Auxiliando o engenheiro a conhecer e a projetar melhores  modelo de estruturas de ligação, unindo locais separados por obstáculos artificiais ou naturais, beneficiando a população em comodidade, locomoção rápida e prática.

  Notavelmente, coleções históricas e diversas anedotas estão conectadas com as pontes em épocas longínquas. Estudando a história das pontes, desde sua criação ao longo de sua vida, sempre será revelado um retrato fascinante de um fundo histórico e cultural específico.

  [...] As questões fundamentais que regem o processo dessas construções, na realidade, são a segurança e a economia, com o último referindo-se especialmente a um processo de construção suave, no orçamento, nas normas predispostas e dentro do tempo programado da construção. O controle de qualidade é necessário garantir que a estrutura e as suas partes são construídas de acordo com as especificações. O controle de todos esses objetivos é a principal tarefa na gestão e na implantação de uma obra.

(Gunnar Lucko, Means and Methods Analysis of a Cast-In-Place Balanced Cantilever, Blacksburg, 1999).

    A construção de pontes se tornou vital para toda sociedade que desejava evoluir nas questões da locomoção, melhor relação de seus comércios, expansão de territórios e progressos culturais. Construindo interligações comunicativas e socioeconômicas com cidadãos cada vez mais ligados entre si, gerando então um grupo que está sempre em contato, produzindo então cada vez mais, benefícios para seu meio comum de vida. Em vista disso, as pontes acabam por se tornar uma das maiores marcas da história de nossa espécie, em questão da construção civil, sendo assim uma obrigatoriedade do engenheiro entender como ela funciona e qual o seu papel em nossa história. Este trabalho, leva estes ideais para o aprendizado, unindo o estudo de maneiras teóricas e práticas, leva o aluno a exatamente entender estes conceitos tão importantes, caminhando para conhecimentos que lhe serão cruciais na vida profissional.

   Esta atividade prática relatará cada passo disposto pelo grupo para atingir estes conceitos de aprendizado, trazendo para a parte escrita uma descrição dos materiais e testes realizados. Introduzindo todo o nosso aprendizado recente sobre pontes ao modelo proposto de pontes de espaguete.

        Atividade Pratica Supervisionada

2 – OBJETIVOS

2.1 - Objetivos específicos

   O trabalho proposto pela Universidade Paulista, como forma de avaliação para a matéria de Atividades Práticas Supervisionadas do 2° semestre de Engenharia, tem como objetivo motivar os alunos a colocar em prática os conhecimentos adquiridos até este momento em sala de aula e também a motivar que eles possam desenvolver suas habilidades, incorporando ao meio prático os conhecimentos básicos adquiridos mesmo após este trabalho, principalmente durante o estudo das matérias referentes à física e matemática, o que neste trabalho ficou ligado principalmente aos assuntos estudados nos dois primeiros semestres letivos de engenharia civil.

   Reforçando e impulssionando o aprendizado em:

  • Projetar sistemas estruturais simples;
  • O uso de programas  para criar e testar sistemas estruturais;
  • Comunicar e justificar o trabalho de forma oral e escrita;
  • O trabalho em grupo em uma execução de um projeto.

2.2 - Objetivo Geral

        Construir uma ponte de espaguete, utilizando a marca predeterminada, finalizando-a com um peso final que não deve ultrapassar 1kg de macarrão em si e a cola escolhida, sendo capaz de vencer um vão livre de 1,00m e suportar em seu ponto central a carga mínima de 2kg. Compreendendo na aprovação ou reprovação imediata do grupo todo mediante o sucesso ou não desta ponte de acordo com estas especificações propostas no manual da universidade.

        Atividade Pratica Supervisionada

3 - A APLICAÇÃO DOS CONHECIMENTOS DA PONTE TRELIÇADA

     As estruturas conhecidas como treliças, escolhidas pelo grupo como o modelo a se seguir para a elaboração do trabalho, possuem um vasto campo de aplicação na engenharia, sendo muito utilizadas na construção de pontes (rodoviárias e ferroviárias), como estruturas de cobertura (em residências, indústrias, estádios, etc), em torres de transmissão de energia, entre diversos outros usos. São construídas usualmente em madeira ou aço, sendo relativamente leves e especialmente indicadas para superar grandes vãos ou cargas elevadas. Nesse contexto, as treliças tornam-se uma solução econômica e prática. Fundamentalmente, as treliças são constituídas de barras retas interligadas entre si, apenas nas extremidades, por meio de nós articulados. Sendo as cargas aplicadas somente nessas junções, resultam como esforço solicitante nos elementos apenas forças normais, ou seja, os esforços axiais de tração ou compressão. Do ponto de vista estrutural, as treliças podem ser planas ou espaciais. Em relação aos elementos que as formam, os mesmos podem ser classificados, conforme a sua disposição na estrutura, basicamente em três categorias: banzos (ou cordas), diagonais e montantes.

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