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ATPS SI Etapa 3 E 4

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Por:   •  29/3/2014  •  3.189 Palavras (13 Páginas)  •  372 Visualizações

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Relatório 3 - Implantação do Projeto Life Easy

O computador tornou-se muito comum na vida das pessoas, fazendo parte do cotidiano tanto no lazer, entretenimento, além de facilitar a forma de comprar e com a facilidade de precisar sair de casa. Tudo isso colaborou para que as empresas olhassem para o “comércio eletrônico” como uma nova oportunidade de negócios.

O E-commerce é uma forma de transição eletrônica para compra e venda de produtos ou serviços especialmente através da internet, sendo mais um canal para aquisição de bens (tangíveis ou intangíveis) disponíveis na rede através de lojas virtuais.

No Brasil, o excelente desempenho do comércio eletrônico é motivo de muita comemoração entre os empresários brasileiros. O volume de vendas de bens e serviços, e consequentemente, o faturamento das lojas virtuais, vêm quebrando recordes a todo momento, segundo pesquisas apontadas pelo e-bit, que tem como objetivo orientar o crescimento profissional do comércio eletrônico, apontando semestralmente os dados do setor através de pesquisas aplicadas aos consumidores online.

Presente no mercado brasileiro desde janeiro de 2000, a e-bit é referência no fornecimento de informações sobre e-commerce nacional.

A empresa conquistou destaque no desenvolvimento do comércio eletrônico no Brasil e hoje é reconhecida como a mais respeitada fonte de informações desse segmento. Conta, atualmente, com mais de 10 milhões de pesquisas coletadas desde o ano 2000 em mais de 7 mil lojas virtuais afiliadas. A partir de 2008, ampliou sua atuação na América Latina consolidando-se na Argentina, Chile, Colômbia e México.

Fundada em 1999, a E-bit é pioneira em realizar pesquisas com usuários do meio online para analisar e entender hábitos e perfil do e-consumidor. Integrada ao Buscapé Company em julho de 2007 sendo o “braço” de inteligência de mercado da empresa, a E-bit é referência na divulgação de informações do e-commerce. Todos os anos, a empresa gera o relatório Webshoppers, em que as informações extraídas das pesquisas aplicadas são transformadas em valiosas informações que auxiliam os grandes varejistas a entenderem o perfil de seus usuários e também as dificuldades que os mesmos têm em relação a seus sites.

Para os consumidores, a e-bit atua como um consultor de compras online, publicando no site www.ebit.com.br a certificação das lojas virtuais por excelência de serviços obtida a partir das avaliações de pessoas que efetivamente realizaram compras na internet.

Para as empresas, a e-bit disponibiliza diversos produtos e serviços que auxiliam na orientação e elaboração das estratégias de marketing de seus clientes.

O comércio eletrônico deixou de ser tendência e se tornou uma realidade na vida dos consumidores. Em 2012 o setor de e-commerce fechou o ano com R$ 22,5 bilhões de faturamento, um crescimento nominal de 20% em relação a 2011, quando havia registrado R$ 18,7 bilhões em vendas de bens de consumo. A segunda metade do ano conseguiu equilibrar a balança principalmente pela elevação do tíquete médio um pouco maior no 2º semestre: R$ 338 X R$ 346.

Ao todo, foram realizados 66,7 milhões de pedidos em 2012, um valor 24,2% maior do que o registrado no ano anterior.

E com uma maior demanda de pedidos, também aumentou o número de consumidores virtuais: 10,3 milhões de novos

entrantes. Com isso, já são mais de 42,2 milhões de pessoas que fizeram, ao menos, uma compra online até hoje no Brasil.

Os números do comércio eletrônico no Brasil continuarão em ascensão em 2013. De acordo com previsão realizada pela e-bit, empresa especializada em informações do setor, o e-commerce B2C deve apresentar um crescimento nominal de 25%, chegando a um faturamento de R$ 28 bilhões em 2013.

De acordo com o estudo, 61% dos e-consumidores ainda se concentram no sexo feminino e 39% do masculino, com uma idade média de 39 anos.

Os números do comércio eletrônico no Brasil continuarão em ascensão em 2013. De acordo com previsão realizada pela ebit, empresa especializada em informações do setor, o e-commerce B2C deve apresentar um crescimento nominal de 25%, chegando a um faturamento de R$ 28 bilhões em 2013.

A tendência é que o ano apresente um resultado melhor que 2012 em virtude da retomada do crescimento econômico e da aceleração das vendas de dispositivo móveis como tablets e smartphones.

Uma outra explicação para que o setor mantenha o ritmo de crescimento é pela constante entrada da Classe C e D.

Aproximadamente 56% dos novos entrantes pertencem a essa classe, apesar dos atuais sinais de endividamento, o que por outro lado pode acabar freando o consumo.

estudo avaliou o quanto um país está preparado para transformar a Internet em um canal de vendas efetivamente capaz de atingir os consumidores. No caso do Brasil, o indicador mostrou que a capacidade do país cresceu 31% durante

2010 e 2011, comparando o grau de preparação de 18 países em toda a América Latina. Os pontos avaliados para determinar o bom resultado foram volume de mercado, infraestrutura tecnológica, penetração dos serviços bancários, adoção de novas tecnologias pelos consumidores e força da oferta local.

Diante desses dados, percebemos que as razões que levam o segmento a se desenvolver não se restringem apenas ao incentivo ao e-commerce B2C ou mesmo à confiança do consumidor no ato da compra. O grande momento e as perspectivas que o comércio eletrônico vivencia podem ser explicados também pelo aumento do uso dos meios de pagamento eletrônicos, como os cartões de crédito e débito, no lugar de transferência e boleto bancários. Para dar uma ideia, de acordo com dados da e-bit, o cartão de crédito se posiciona como a principal escolha do consumidor que compra pela Internet, registrando 73% dos pagamentos realizados (devido principalmente à possibilidade de parcelamento), seguido pelo boleto bancário (18%) e outros (8%). Isto mostra que a utilização de meios de pagamento eletrônicos é a maneira preferida do consumidor online e esta utilização pode ser cada vez maior, pois é percebida como uma maneira prática, conveniente e, principalmente, segura de realizar suas compras.

O consumidor não é o único que se beneficia ao utilizar os meios eletrônicos de pagamento no e-commerce B2C. Essa forma de pagamento gera benefícios a todas as partes envolvidas, como lojistas, instituições financeiras e governo, impactando de

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