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Adm De Materiais

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Por:   •  13/3/2015  •  1.561 Palavras (7 Páginas)  •  255 Visualizações

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Faculdade Anhanguera

Educacional

Atividade de Administração de Materiais

Guarulhos

2014

Aline Moreira Mendonça RA: 7092582627

Ariane Salathiel Mendes RA: 6532283044

Thais Helen da Silva RA: 6272260288

Thiago Barbosa dos Santos RA: 6272261872

Walmir da Silva RA: 7420665367

Trabalho apresentado á disciplina de

Administração de Materiais, curso de Logística.

Faculdades Anhanguera,

Sob orientação do Professor Luiz Carlos

Guarulhos

2014

ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS

A atividade de material existe desde a mais remota época através das trocas de caças e de utensílios até chegarmos aos dias de hoje, passando pela Revolução Industrial. Produzir, estocar, trocar objetos e mercadorias é algo tão antigo quanto a existência do ser humano.

A Administração de Materiais é muito mais do que o simples controle de estoques, envolve um vasto campo de relações que são interdependentes e que precisam ser bem geridos para evitar desperdícios.

A Administração de Materiais tem por finalidade principal assegurar o continuo abastecimento de artigos necessários para comercialização direta ou capaz de atender aos serviços executados pela empresa.

MATERIAL REQUIREMENTS PLANNING

O MRP é um sistema computadorizado de controle de inventário e produção que assiste a otimização da gestão de forma a minimizar os custos, mas mantendo os níveis de material adequados e necessários para os processos produtivos da empresa.

Este sistema possibilita às empresas calcularem os materiais dos diversos tipos que são necessários e em que momento, assegurando os mesmo que sejam providenciados no tempo certo, de modo a que se possa executar os processos de produção.

Informação que integra o Sistema MRP.

Elementos do MRP

O processo inicia-se a partir da informação de “quanto” e “quando” o cliente deseja consumir. Abaixo estão os elementos que interagem com o MRP propriamente dito:

• Programa – mestre de produção: baseado na carteira de pedidos dos clientes e nas previsões de demanda, o programa – mestre de produção, também chamados MPS (Master Production Schedule), é o que orienta todo o sistema MRP.

• Lista de materiais: fazendo uma analogia à preparação de um bolo, podemos dizer que as listas de materiais são a receita que especifica os “ingredientes” para a preparação do MRP.

• Registros de inventário: permitem a identificação, em qualquer momento, das posições de estoque e pedidos em aberto, de modo que se possam obter a necessidade liquida de materiais.

• Programa MRP: baseado nas necessidades do produto final, especificadas no programa-mestre de produção e nas informações provenientes das listas de materiais.

• Relatórios e dados de saída: completando o ciclo do programa MRP, o sistema produz alguns relatórios e informações, úteis no gerenciamento do processo logístico e de manufatura.

JUST – IN – TIME

A idéia do Just – in – Time surgiu no Japão na década de 70 e foi sendo assimilada pela indústria ocidental, de forma mais efetiva, a partir dos anos 80. Just in time é um sistema de administração da produção que determina que nada deve ser produzido, transportado ou comprado antes da hora exata. Pode ser aplicado em qualquer organização, para reduzir estoques e os custos decorrentes. O Just in time é o principal pilar do Sistema Toyota de Produção ou produção enxuta.

O JIT também favorece o questionamento das normas estabelecidas, isto é, não convive passivamente com “níveis aceitáveis” de estoque,seja de matérias-primas, produtos em processos ou acabados, de disponibilidade de máquina, de retrabalho, de refugo, de reclamação de clientes etc.

Objetivos do JIT

• Minimização dos prazos de fabricação dos produtos finais;

• Redução contínua dos níveis de inventário através do enfrentamento dos problemas da manufatura;

• Redução dos tempos de preparação de máquina, a fim de flexibilizar a produção;

•Redução ao mínimo do tamanho dos lotes fabricados, buscando sempre o lote igual à unidade;

• Liberação para a produção através do conceito de “puxar” estoques, ao invés de “empurrar”, em antecipação á demanda;

• Flexibilidade da manufatura pela redução dos tamanhos dos lotes, tempos

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