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Agregado miúdo - Ensaio Granulométrico

Por:   •  30/11/2019  •  Trabalho acadêmico  •  4.468 Palavras (18 Páginas)  •  520 Visualizações

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AGREGADOS

Agregado miúdo - Ensaio granulométrico

Introdução

Este ensaio tem como objetivo a determinação da composição granulométrica segundo a ABNT NBR NM 248:203 a partir das massas retidas em cada peneira de um determinado tipo de agregado miúdo, para análise da curva granulométrica e obtenção da dimensão máxima característica e do módulo de finura.

Materiais utilizados

Espátula;

Régua.

Pá;

Estufa capaz de operar a uma temperatura de (110±5) ºC;

Balança Marconi AS5500C com resolução de 0,01%;

Peneiras da série normal e intermediária, com fundo e tampa;

Agitador de peneiras Produtest;

Bandejas e potes;

Pincel e escova em aço;

Flanela.

Metodologia

Primeiramente a amostra de areia foi pesada, apresentando uma massa equivalente a 2184,5g. Em seguida foi realizado o quarteamento da amostra.

Figura 1: Amostra de areia

Figura 2: Preparação para quarteamento

Figura 3: Quarteamento com régua e auxílio do pincél

Foi retirada uma das quatro amostras resultantes do quarteamento para a utilização no ensaio granulométrico. A amostra apresentava uma massa de 640,4g porém dessa amostra foram utilizados 500g.

Em seguida, as peneiras da série normal (4,8mm 2,4mm 1,2mm 0,6mm 0,3mm e 0,15mm) e o fundo, previamente limpos foram encaixados de modo a formar um único conjunto de peneiras, com abertura de malha em ordem crescente, da base para o topo.

A amostra foi colocada na peneira superior, o conjunto foi tampado e o agitador ligado. O tempo de peneiramento foi de 5 minutos.

Figura 4:Conjunto de peneiras da série normal e fundo

Figura 5: Colocação da areia na peneira superior do conjunto

Figura 6: Agitador com conjunto de peneiras

Em seguida, com o auxílio de uma escova de aço, o resíduo interno da peneira foi colocado em um pote e o externo acrescentado a peneira seguinte. Esse processo foi repetido para todas as peneiras do conjunto.

Posteriormente foi determinada a massa total de material retido em cada uma das peneiras e no fundo do conjunto.

1.1.4 Apresentação de resultados

As quantidades de material retido em cada peneira estão registradas na figura abaixo, da peneira de maior abertura para a de menor abertura.

Figura 7: Material retido em cada peneira

. A soma das massas retidas em cada peneira foi de 498,68g, ou seja, obtivemos uma perda de 1,32g que equivale a 0,264% da massa inicial, assim o valor obtido está dentro do intervalo limite de 0,3% da massa inicial.

A dimensão máxima característica da amostra é de 2,4mm e o módulo de finura é 1,885 (fina).

Tabela 1: Análise Granulométrica – Resultados obtidos

Com o diâmetro das peneiras e a porcentagem retida acumulada foi confeccionado o gráfico a seguir.

Gráfico 1: Diâmetro dos grãos x Porcentagem acumulada retida

Conclusão

Com os resultados obtidos, de acordo com a escala granulométrica da ABNT temos aproximadamente 15% de areia fina, 67% de areia média e 16% de areia grossa. conclui-se que a areia em questão é classificada, de acordo com as normas da ABNT, como areia média.

De acordo com a NBR 7211/2005 a distribuição granulométrica atende os limites da zona ótima determinada, podendo assim este agregado miúdo ser utilizado na composição do concreto.

1.2 Agregado miúdo - Teor de umidade (Frasco de Chapman)

1.2.1 Introdução

O ensaio tem por objetivo determinar o teor de umidade superficial de uma amostra de agregado miúdo úmido por meio do frasco de Chapman segundo a ABNT NBR 9775/2012.

1.2.2 Materiais utilizados

Balança Marconi AS5500C com resolução de 0,1%;

Frasco de Chapman Laborglas Brasil 450ml;

Funil.

1.2.3 Metodologia

Primeiramente foi pesado 500g de agregado úmido.

Em seguida, foi colocada água potável no frasco de Chapman até a divisão de 200 ml.

Figura 8: Colocação de água no frasco de Chapman

Figura 9: Água em 200ml no frasco de Chapman

Em seguida, com o auxílio de um funil, introduziu-se cuidadosamente os 500g de agregado úmido no frasco de Chapman.

Figura 10: Introdução de agregado úmido no frasco de Chapman

É importante que não fique agregado preso nas paredes do frasco de Chapman. Posteriormente o frasco foi agitado com uma inclinação de aproximadamente 45º e rotacionando o fundo suavemente, de modo a facilitar o desprendimento das bolhas de ar.

Figura 11: Retirada do ar por agitação

Figura 12: Detalhe da posição das mãos para a retirada do ar do frasco

O frasco foi deixado em repouso em uma superfície plana e isenta de vibrações.

Figura 13: Frasco em

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