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As Ciências Ambientais

Por:   •  5/5/2017  •  Trabalho acadêmico  •  1.640 Palavras (7 Páginas)  •  245 Visualizações

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Faculdade Brasileira

AURELIO ANTONIO

CAMILA FERNANDES

CAROLINE ARAÚJO

GABRIEL BRAZ

LUCAS BITTI

JOSE CARLOS OLINDINO

JOSENIR XAVIER

AMBIENTE x ENGENHARIA x COMUNIDADE

        

VITÓRIA - ES

2014

AURELIO ANTONIO

CAMILA FERNANDES

CAROLINE ARAÚJO

GABRIEL BRAZ

LUCAS BITTI

JOSE CARLOS OLINDINO

JOSENIR XAVIER

AMBIENTE x ENGENHARIA x COMUNIDADE

Trabalho acadêmico apresentado à Faculdade Multivix Vitória, como requisito para obtenção de nota parcial referente à disciplina Ciências do Ambiente, 1º período do curso de graduação em Engenharia Mecânica.

Orientador/Professor: Caio Simão de Lima

VITÓRIA – ES

2014

Para os alunos da Faculdade Brasileira Univix, especialmente aos do Curso de Engenharia Mecânica, que compartilharam conosco das dificuldades e do entusiasmo na realização deste trabalho. Aos nossos pais e irmãos incentivadores de todos os momentos.

AGRADECIMENTOS

Agradecemos ao orientador e professor Caio Simão de Lima, por toda dedicação e orientação para a elaboração e desenvolvimento deste estudo.

Agradecemos também a todos que de alguma forma contribuíram direta ou indiretamente para a elaboração e conclusão desse trabalho.

SUMÁRIO

1.        INTRODUÇÃO        6

2.        CONSEQUÊNCIAS DOS CFC’S NA CAMADA DE OZÔNIO        7

3.        DESAFIOS PARA REDUÇÃO DA EMISSÃO DOS CFC’S        8

4.        RETROFIT DOS EQUIPAMENTOS DE CLIMATIZAÇÃO        9

5.        IMPACTO DESSAS MUDANÇAS NAS COMUNIDADES        11  

6.        CONCLUSÃO        12

7.   REFERÊNCIAS        13


INTRODUÇÃO

O presente trabalho vem tratar sobre os impactos ambientais causados pelos gases HCFC com ênfase aos fluidos refrigerantes, largamente usados nos sistema de refrigeração, sua substituição no mercado, o retrofit necessário para funcionamento dos equipamentos e as consequências aos usuários.

Breve Histórico dos Refrigerantes:

1834: Perkins refrigeração por compressão de vapor utilizando éter etílico

1880 - 1920: amônia, acido sulfúrico, dióxido de carbono e propano

1930 - 1940: CFCs (R-12, R-11, R-114, R-113)

1950: HCFCs (R-22, R-502)

1974: Teoria da destruição do Ozônio (Molina e Rowland)

1987: Protocolo de Montreal (eliminação de CFCs e HCFCs)

1992: Convenção do Clima (UNFCCC)

1997: Protocolo de Kyoto (redução das emissões de HFCs, PFCs, CO2, SF6, N2O, CH4).

2 - CONSEQUÊNCIAS DOS CFC’s NA CAMADA DE OZÔNIO

Segundo as pesquisas recentes, as substâncias que destroem a Camada de Ozônio, são produzidas pelo homem. Pela primeira vez, a ciência e as observações confirmaram o que eram especulações, esta descoberta foi crucial para a percepção pública sobre os problemas ambientais.

O ozônio no nível do solo é um poluente, mas na estratosfera protege as pessoas filtrando os prejudiciais raios ultravioletas (UV). Em 1970 foram detectados buracos na Camada de Ozônio, sob a Antártica e o Pólo Norte. Em 1985, este foi considerado um problema ambiental para a comunidade internacional, mesmo estando posicionados sobre uma área relativamente desabitada.

Desde a década de 30, no século XX, o valor aquisitivo, o estado químico estável, por serem não tóxicos, e pela grande capacidade de absorver calor, os CFC’s(clorofluorcarbono) foram largamente utilizados como gás de refrigeração e aerossóis. Mas ao serem liberados na atmosfera, estes chegam além da camada de ozônio, onde se rompem devido aos raios ultravioletas, desprendendo-se do cloro. Por ser mais denso que o ar em tamanha altitude, o cloro desce novamente, e ao passar pela camada de ozônio, reage produzindo óxidos de cloro e oxigênio, que posteriormente se decompõem. Com essa reação consome o ozônio (O3) criando assim um "buraco".

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Figura 1 - Buraco na camada: áreas em azul e roxo apresentam baixa concentração de ozônio estratosférico

Fonte: http://super.abril.com.br/ecologia/uso-gas-cfc-686397.shtml

3 - DESAFIOS PARA REDUÇÃO DA EMISSÃO DOS CFCs

O Protocolo de Montreal, que diz respeito às substâncias que empobrecem a camada de ozônio, é um tratado internacional em que os países signatários comprometem-se a substituir as substâncias que reagem com o ozônio (O3), na parte superior da estratosfera (conhecida como ozonosfera).

O tratado esteve aberto para adesões a partir de 16 de Setembro de 1987 e entrou em vigor para mais de 150 países no dia 01 de Janeiro de 1989, estipulando 10 anos para a diminuição ou fim do uso destas substâncias, sendo revisado em 1990, 1992, 1995, 1997 e 1999. Devido à essa grande adesão mundial, Kofi Atta Annan, secretário geral da ONU (Organização das Nações Unidas), comentou: "Talvez seja o mais bem sucedido acordo internacional de todos os tempos".

Em comemoração, a ONU declarou a data de 16 de Setembro como o Dia Internacional para a Preservação da Camada de Ozônio, com o objetivo de fazer os países se comprometer a eliminar e substituir o uso do CFCs (clorofluorcarbono: utilizado como gás de refrigeração e gás expelente de aerossóis) e de outras substâncias que contribuem para a destruição da camada de ozônio.

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