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Atividades Práticas Supervisionadas – APS Construção de Ohmímetro Analógico (500 Ω meio de escala)

Por:   •  29/5/2016  •  Monografia  •  2.301 Palavras (10 Páginas)  •  722 Visualizações

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Universidade Paulista- UNIP

Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia – ICET

Engenharia Elétrica

Atividades Práticas Supervisionadas – APS

Construção de Ohmímetro Analógico (500 Ω meio de escala)

São Paulo

2015

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Universidade Paulista- UNIP

Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia – ICET

Engenharia Elétrica

Atividades Práticas Supervisionadas – APS

Construção de Ohmímetro Analógico (500 Ω meio de escala)

Felipe de Lima Silva                        B9390E-1

Franciel Santana Santos                B9128F-2

Maicon Cristian de A. Medina        T30912-3

Marcos Murasse Moziem                B96052-3

Ramon Raulino dos Santos                B88815-6

São Paulo

2015

Índice

1.        Introdução        

2.        Objetivo        

3.        Revisão Bibliográfica        

3.1.        Galvanômetro ou medidor de D’Arsonval        

3.2.        Charles Wheatstone        

4.        Metodologia        

5.        Montagem        

6.        Custos        

7.        Considerações Finais        

8.        Referências bibliográficas        

  1. Introdução

Aplicando-se uma tensão num condutor se estabelece uma corrente elétrica, que é diretamente proporcional a tensão, ou seja, quando uma das grandezas aumenta a outra também tende a aumentar, partindo desse princípio provou-se que existe uma constante relacionada a estas grandezas, que é denominada de resistência elétrica. A resistência elétrica pode ser interpretada como uma barreira que dificulta a passagem da corrente elétrica. Estes conceitos podem ser identificados através da primeira lei de ohm (R=V/I), onde R é a resistência elétrica (Ω), V é a tensão elétrica (V) e I é a corrente elétrica (A).

“A corrente num circuito é diretamente proporcional à voltagem aplicada através dele, e inversamente proporcional à resistência do mesmo.”

Georg Simon Ohm

Para medir tais grandezas são necessários equipamentos específicos (Ohmímetro, voltímetro e amperímetro). Conhecer e manipular tais equipamentos devem ser uma das primeiras habilidades a serem adquiridas por estudantes de eletrotécnica e eletrônica. Isso requer o conhecimento dos métodos corretos de conectar cada um dos instrumentos elétricos básicos, selecionar a escala mais conveniente bem como avaliar a precisão das leituras efetuadas.

Para o projeto do ohmímetro analógico, utilizamos um galvanômetro para que se pudessem obter as leituras das medições do nosso aparelho.


  1. Objetivo

Neste trabalho, apresentaremos a proposta de construção de um equipamento capaz de medir a resistência elétrica (ohmímetro). O equipamento apresentado deverá ser capaz de realizar medições entre 0 Ω e 1KΩ.

Como condição de funcionamento do projeto, o processo de medição deverá ocorrer utilizando um mostrador analógico. Esse mesmo equipamento disporá de duas pontas de prova que serão utilizadas para medição efetiva das resistências ou dos circuitos resistivos.


  1. Revisão Bibliográfica

Ohmímetros são instrumentos utilizados para medição de resistência elétrica. O mecanismo sensor mais utilizado em ohmímetros é um dispositivo sensor de corrente ou galvanômetro, chamado também de mecanismo medidor de D’Arsonval.

  1. Galvanômetro ou medidor de D’Arsonval

        A corrente, ao circular por um condutor, produz dois efeitos principais: calor e magnetismo. A intensidade desses efeitos depende da intensidade da corrente. Estes efeitos podem ser utilizados em instrumentos de medição.

Um galvanômetro é um dispositivo eletromecânico no qual se produz um torque como resultado da interação entre uma corrente elétrica, que passa pela bobina do instrumento e o campo magnético existente no entorno da bobina.

Em 1881, D’Arsonval patenteou um mecanismo que utiliza o efeito eletromagnético da corrente, por essa razão, a maioria dos mecanismos compostos por bobina móvel e ímã permanente recebe o nome de instrumento de D’Arsonval.

O mecanismo D’Arsonval é constituído de uma basicamente de uma bobina de fio muito fino, imersa em um campo magnético uniforme de um imã permanente e montada em um sistema de suspensão que a permite girar em torno de um eixo que passa através de seu diâmetro, quando percorrida por corrente elétrica. Duas molas-cabelo enroladas em sentidos opostos se opõem ao movimento da armadura (contratorque); são amagnéticas. As molas espirais farão com que o ponteiro do medidor retorne a zero, quando não houver fluxo de corrente pela bobina móvel.

Quando a corrente a ser media percorre a bobina ela produz um campo magnético que interage com o campo magnético gerado pelo imã permanente, provocando uma deflexão angular proporcional a intensidade da corrente. Esta ação é limitada pela ação restauradora das molas espirais. Este limite ocorre quando o torque provocado pela força de interação magnética se iguala ao torque restaurador da mola. O valor deste deslocamento é indicado em uma escala graduada através de um ponteiro fixo à bobina móvel, indicando, deste modo, a intensidade da corrente.

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